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The private memory of aggregate shocksLuz, Vitor Farinha 07 August 2009 (has links)
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Dissertacao_Vitor_Farinha_Luz.pdf: 490918 bytes, checksum: aa416ee14b87b54afbe7a5e0ec7e8088 (MD5) / In economies characterized by both aggregate and privately observed idiosyn- cratic risks we show that constrained e¢cient allocations may display non-trivial dependence on aggregate shocks. Using two period versions of both a Atkeson and Lucas (1992) preference shock model and a dynamic Mirrlees (1971) economy we show that constrained optimal allocations have memory with respect to aggre- gate shocks despite their being i.i.d. and independent from idiosyncratic shocks, whenever the latter are not perfectly persistent. The fact that shocks may have per- sistent e¤ects on allocations despite their public and i.i.d nature, was rst shown by Phelan (1994) in a dynamic moral hazard economy with CARA preference. Our numerical simulations indicate that these are not knife-edge results: there is a monotonic relationship between private persistence and aggregate memory in many di¤erent environments. / Em economias caracterizadas por choques agregados e privados, mostramos que a alocação ótima restrita pode depender de forma não-trivial dos choques agregados. Usando versões dos modelos de Atkeson e Lucas (1992) e Mirrlees (1971) de dois períodos, é mostrado que a alocação ótima apresenta memória com relação aos choques agregados mesmo eles sendo i.i.d. e independentes dos choques individuais, quando esses últimos choques não são totalmente persistentes. O fato de os choques terem efeitos persistentes na alocação mesmo sendo informação pública, foi primeiramente apresentado em Phelan (1994). Nossas simulações numéricas indicam que esse não é um resultado pontual: existe uma relação contínua entre persistência de tipos privados e memória do choque agregado.
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