Made available in DSpace on 2015-04-14T14:52:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425736.pdf: 847568 bytes, checksum: 96df44c7030938f691a383bb47fcf1ef (MD5) Previous issue date: 2010-04-26 / Este estudo analisa o processo de intelig?ncia competitiva na ind?stria de jornais impressos no Rio Grande do Sul. Para concretizar este prop?sito foi realizado um estudo explorat?rio, no qual, com base na t?cnica da entrevista em profundidade, foram entrevistados dez executivos dos seis maiores jornais impressos do Estado. A partir da literatura especializada foi montada uma estrutura de an?lise composta por seis dimens?es, as quais orientaram a elabora??o do roteiro de entrevistas, bem como a estrutura do cap?tulo dos resultados. Os resultados do trabalho indicam o reconhecimento, por parte das empresas, da import?ncia da intelig?ncia competitiva, embora tenham sido identificadas v?rias restri??es quanto ? sua efetiva pr?tica. Esta pr?tica ? mais evidente com rela??o ?queles aspectos mais palp?veis e que est?o mais pr?ximos do dia-a-dia das empresas, como a an?lise dos concorrentes mais diretos (outros jornais), as mudan?as na tecnologia na ?rea dos pr?prios jornais e o comportamento de leitores. A leitura mais ampla e estrat?gica dos cen?rios competitivos onde as empresas est?o inseridas ? para elas algo ainda distante e que est? ainda por ser feita. Em s?ntese, conclui-se que, embora reconhe?am a import?ncia da intelig?ncia competitiva e a entendam de forma razo?vel, as empresas que operam jornais impressos no Rio Grande do Sul carecem ainda de procedimentos que lhes propiciem maior profundidade e lateralidade de an?lise para subsidiar o processo de intelig?ncia competitiva. Suas reflex?es estrat?gicas est?o ainda muito presas ao neg?cio jornal impresso, o que lhes tem restringido o monitoramento do ambiente ao ?mbito das a??es dos seus concorrentes diretos, ou da tecnologia mais diretamente associada ? produ??o de jornais, n?o atentando ainda para movimentos ocultos evidenciados em ?reas muito mais amea?adoras ao neg?cio que hoje operam.