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Levantamento fenotípico da atividade da enzima paraoxonase em populaçöes expostas e näo expostas a pesticidas organofosforados / Hoist fenotípico from the activity from the enzyme paraoxonase in populations expostas and not expostas to pesticidas organofosforados

Silva, André Luiz Oliveira da January 2000 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 261.pdf: 1855062 bytes, checksum: dcf9b3743722b14147ae0a99e6a7683c (MD5) Previous issue date: 2000 / Atualmente tem se proposto a utilizaçäo de indicadores biológicos de susceptibilidade humana a agentes tóxicos. No caso dos pesticidas organofosforados, baseando-se nas diferentes capacidades hidrolíticas de seus fenótipos, e em resultados obtidos em animais de laboratório, a enzima paraoxonase (E. C. 3.1.8.1) tem sido proposta para este fim. A obtençäo destes fenótipos da enzima paraoxonase baseia-se na atividade desta enzima estimulada por NaCI e a atividade da enzima arilesterase. A partir disto, o objetivo principal deste trabalho é a caracterizaçäo do comportamento bioquímico desta enzima e a determinaçäo dos fenótipos desta em uma comunidade rural do Córrego de Säo Lourenço, em Nova Friburgo, Estado do Rio de Janeiro, e de doadores de um banco de sangue na cidade do Rio de Janeiro, RJ. Em um grupo de 97 trabalhadores rurais, e de 142 indivíduos na cidade do Rio de Janeiro, a determinaçäo da atividade paraoxonásica foi realizada a partir do método de Eckerson et al. (1983a, 1983b), modificado por Moraes (1997). A dosagem da enzima erilesterase foi feita a partir do método de Lorentz et al. (1979), modificado por Oliveira-Silva et al. (1998). Como resultado obtivemos os seguintes perfis fenótipos da enzima paraoxonase no Córrego de Säo Lourenço: cerca de 44 por cento dos indivíduos apresentava o fenótipo AA (baixa capacidade hidrolítica), aproximadamente 52 por cento apresentava a tipologia AB (capacidade hidrolítica intermediaria) e por volta de 4 por cento dos indivíduos apresentava o tipo BB (alta capacidade hidrolítica), já no Rio de Janeiro estes fenótipos se distribuíram da seguinte maneira: 36 por cento dos indivíduos apresentaram o fenótipo AA, 52 por cento foram do tipo AB e 12 por cento do tipo BB.
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O uso da comunidade de macroinvertebrados bentônicos para avaliação de degradação de ecossistemas de rios em áreas agrícolas / The use of the community of macroinvertebrates for evaluation of ecosystem degradation of rivers in agricultural areas

Egler, Mariana January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 536.pdf: 3890906 bytes, checksum: 8ae5ec88829fe213ab8005119f3545b8 (MD5) Previous issue date: 2002 / Nesse estudo a fauna de macroinvertebrados aquáticos foi utilizada na avaliação do degradação ambiental de ecossistemas de rios decorrente do uso de pesticidas em cultivos olerícolas. O estudo foi desenvolvido numa pequena localidade chamada São Lourenço, no município de Nova Friburgo, RJ, que representa uma dos principais produtores de legumes e hortaliças consumidas na região metropolitana do estado Rio de Janeiro. Este projeto buscou avaliar, através da fauna de macroinvertebrados bentônicos, o impacto ambiental sobre os rios locais. Além disso buscou-se também contribuir para o entendimento da resposta da fauna de macroinvertebrados aquáticos ao uso combinado de diferentes formulações de pesticidas; testar a possibilidade de usar medidas bioindicadoras baseadas na comunidade macrobentônica para avaliação qualidade da água. O desenho experimental foi desenvolvido baseado no fato de que sistemas agrícolas são impactados tanto pelo desmatamento e assoreamento, quanto pelo uso de pesticidas. Assim tentou-se individualizar o efeito do uso de pesticidas, dos demais impactos associados ao desmatamento e assoreamento. Os resultados das análises ambientais revelaram um gradiente de degradação, com as áreas florestadas sendo classificadas como de maior integridade, as áreas desmatadas como de integridade intermediária e as áreas de cultivo como de integridade pobre. As análises de pesticidas anticolinesterásicos baseados em ensaios enzimáticos não detectaram contaminação nas áreas cultivadas. Já os resultados da análises biológicas revelaram que a fauna das áreas de cultivo foram distintamente mais afetadas que a das áreas desmatadas. Nas áreas desmatadas observou-se uma redução na abundância de espécies, com a manutenção na riqueza de táxons. Já nas áreas de cultivo observou-se além da perda na abundância de espécies uma redução em 50 por cento da riqueza de táxons. O contraste entre os resultados negativos das análises laboratoriais de pesticidas e a redução na riqueza de táxons foi um resultado inesperado, mas que demonstra as dificuldades de se realizar um monitoramento eficiente da contaminação por pesticidas utilizando apenas metodologias laboratoriais e constata a importância da realização de análises biológicas como medida complementar para avaliação do impacto ambiental em áreas agrícolas.
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Levantamento fenotipico da atividade da enzima paraoxonase em populacoes expostas a pesticidas organofosforados

Silva, Andre Luiz Oliveira da. 31 March 2000 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2000.
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O uso da comunidade de macroinvertebrados bentonicos para avaliacao de degradacao de ecossistemas de rios em areas agricolas

Egler, Mariana. January 2002 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2002.
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Pode a exposição humana ao inseticida clorpirifós alterar o desenvolvimento do sistema nervoso central? Contribuições de experimentos em animais / Can the exposition chlorpyrifos human being to the insecticide modify the development of the central nervous system? Contributions of experiments in animals

Meyer, Armando January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-02-26T13:26:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 512.pdf: 3409524 bytes, checksum: 61462dac76c937ebe1e159b09321e393 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / É cada vez mais evidente que o mecanismo de ação pelo qual o inseticida organofosforado clorpirifós (CPF) exerce sua toxicidade durante o período de desenvolvimento não é determinado primariamente pelo clássico modelo da inibição colinesterásica. De fato, diversos estudos têm demonstrado que a exposição a CPF altera os processos fundamentais do desenvolvimento do sistema nervoso e que a exposição neonatal a esse inseticida altera a atividade da adenilato ciclase (AC), enzima que cataliza a produção do segundo mensageiro AMP cíclico, que por sua vez tem papel primordial durante o desenvolvimento. Neste trabalho, estudamos os efeitos imediatos da exposição a CPF em dois momentos específicos do período gestacional sobre a atividade da AC e sobre receptores b-adrenérgicos (bAR) no cérebro de ratos. Além disso, investigamos se a exposição gestacional e neonatal a CPF produz alterações de longo prazo sobre a atividade dessa enzima. Por fim, buscamos avaliar qual o impacto da exposição a CPF fora do sistema nervoso, durante o desenvolvimento, utilizando o coração e o fígado. Nos estudos sobre os efeitos da exposição gestacional, ratas grávidas foram expostas a CPF em GD9-12 e GD17-20. Já para os estudos no período pós natal,os animais foram tratados em PN1-4 e PN11-14. A atividade da AC foi avaliada utilizando diferentes estimulantes. Além da atividade basal,avaliamos as respostas a dois estimulantes diretos da AC (Forskolina eMn2+), ao Isoproterenol, para avaliar a sinalização via bAR, ao fluoreto desódio, que ativa proteína G, que por sua vez acopla o receptor à AC. Além desses, nos estudos envolvendo coração e fígado, avaliamos também a resposta ao glucagon, que estimula a AC através de receptores específicos.Os resultados demonstraram que a exposição gestacional a CPF também produz alterações na atividade da AC, que foram mais evidentes após a exposição no final da gestação (GD17-20) e sobre a região do tronco cerebral. / Quanto aos efeitos de longo prazo, a exposição a CPF em todos os4 períodos do desenvolvimento avaliados neste estudo (GD9-12, GD17-20, PN1-4 e PN11-14) produziu alterações na atividade da AC em diversas regiões cerebrais de ratos adutos (PN60). As exposição ocorridas em GD17-20 em diante produziram efeitos diferenciados entre machos e fêmeas. Os efeitos da exposição gestacional e neonatal a clorpirifós foram ainda mais expressivos no coração e no fígado. Embora os efeitos imediatos tenham sido pouco significativos, as exposições em GD9-12, GD17-20 e PN1-4 causaram importantes alterações de longo prazo em PN60. Já o período de exposiçãoPN11-14 produziu efeitos de menor monta, indicando o final do período de vulnerabilidade. Da mesma forma que no cérebro, os efeitos de longo prazo sobre a atividade da AC no coração e no fígado foram diferentes entre machos e fêmeas. Ainda mais importante, os resultados mostraram uma clara janela de vulnerabilidade diferenciada para coração e fígado. Enquanto que a exposição gestacional (GD9-12 e GD17-20) afetou principalmente o coração, a mudança do período de exposição para o período neonatal (PN1-4), teve como alvo principal o fígado. Este trabalho fornece novas contribuições para o entendimento dos efeitos do CPF sobre o período de desenvolvimento. De uma forma geral, os efeitos observados em todos os estudos não foram receptor específico e desta forma podem ser compartilhados por diversos neurotransmissores e hormônios, que estimulam a via de sinalização celular da AC. As alterações observadas no coração e no fígado expandem os efeitos do CPF, durante o desenvolvimento, para além da neurotoxicidade e suas possíveis repercussões sobre distúrbios metabólicos e cardiovasculares não podem ser desprezados.

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