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Recoder with EclipseDíaz González, Saúl, Pariente Alonso, Álvaro January 2009 (has links)
RECODER is a Java framework aimed at source code analysis and metaprogramming. It works on several layers to offer a set of semi-automatic transformations and tools, ranging from a source code parser and unparser, offering a highly detailed syntactical model, analysis tools which are able to infer types of expressions, evaluate compile-time constants and keep cross-reference information, to transformations of the very Java sources, containing a library of common transformations and incremental analysis capabilities. These make up an useful set of tools which can be extended to provide the basis for more advanced refactoring and metacompiler applications, in very different fields, from code beautification and simple preprocessors, stepping to software visualization and design problem detection tools to adaptive programming environments and invasive software composition. The core system development of RECODER started in the academic field and as such, it was confined into a small platform of users. Although a powerful tool, RECODER framework lacks usability and requires extensive and careful configuration to work properly. In order to overcome such limitations, we have taken advantage of the Eclipse Integrated Development Environment (Eclipse IDE) developed by IBM, specifically its Plugin Framework Architecture to build a tool and a vehicle where to integrate RECODER functionalities into a wide-used, well-known platform to provide a semi-automated and user-friendly interface. In this bachelor thesis we will document how we have integrated RECODER into an Eclipse plug-in to perform a “proof of concept” transformation of an Eclipse Java Project, directly mapping the Eclipse-generated configuration of the project into RECODER's to automate the tedious task of manually configuring RECODER.
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Recoder with EclipseDíaz González, Saúl, Pariente Alonso, Álvaro January 2009 (has links)
<p> </p><p>RECODER is a Java framework aimed at source code analysis and metaprogramming. It works on several layers to offer a set of semi-automatic transformations and tools, ranging from a source code parser and unparser, offering a highly detailed syntactical model, analysis tools which are able to infer types of expressions, evaluate compile-time constants and keep cross-reference information, to transformations of the very Java sources, containing a library of common transformations and incremental analysis capabilities.</p><p>These make up an useful set of tools which can be extended to provide the basis for more advanced refactoring and metacompiler applications, in very different fields, from code beautification and simple preprocessors, stepping to software visualization and design problem detection tools to adaptive programming environments and invasive software composition.</p><p>The core system development of RECODER started in the academic field and as such, it was confined into a small platform of users. Although a powerful tool, RECODER framework lacks usability and requires extensive and careful configuration to work properly.</p><p>In order to overcome such limitations, we have taken advantage of the Eclipse Integrated Development Environment (Eclipse IDE) developed by IBM, specifically its Plugin Framework Architecture to build a tool and a vehicle where to integrate RECODER functionalities into a wide-used, well-known platform to provide a semi-automated and user-friendly interface.</p><p>In this bachelor thesis we will document how we have integrated RECODER into an Eclipse plug-in to perform a “proof of concept” transformation of an Eclipse Java Project, directly mapping the Eclipse-generated configuration of the project into RECODER's to automate the tedious task of manually configuring RECODER.</p><p> </p>
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University of Arizona Eclipse ExpeditionDouglass, A.E. January 1923 (has links)
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Mapeamento multi-espectral do fluxo de acrécimo em UU AquariiSilveira, Carlos Roberto da January 1998 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Programa de Pós-Graduação em Física. / Made available in DSpace on 2012-10-17T05:07:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1
224566.pdf: 2111422 bytes, checksum: 2bfa1640b26253248fb13d2175e2ae80 (MD5) / Técnicas de mapeamento por eclipse são utilizadas para produzir espectros espacialmente resolvidos do disco de acréscimo e da região não-eclipsada da variável cataclísmica eclipsante UU Aqr na faixa entre 3500 - 7000 Å, a partir de espectros com resolução temporal obtidos no Kitt Peak National Observatory entre julho e agosto de 1993.
Os mapas de eclipse mostram uma assimetria na parte do disco que se afasta da estrela secundária. Além disso, os mapas nos lados azul e vermelho das linhas de emissão não apresentam a simetria de espelho esperada para emissão no disco, com o fluxo no vermelho sendo ~ 50% maior do que no azul.
O perfil radial de temperatura nas partes internas é mais plano que a lei enquanto que nas partes externas o perfil concorda com . As temperaturas e as taxas de acréscimo inferidas para a parte interna são T ~ 17000K e e na parte externa T ~ 6000K e , em acordo com o que foi encontrado por Baptista et al. (1996). Os perfis radiais de intensidade são bem diferentes da lei empírica .
Os espectros espacialmente resolvidos apresentam linhas de absorção profundas e estreitas com um contínuo azul nas partes centrais do disco, passando para linhas de emissão com perfil P Cyg para raios crescentes enquanto o contínuo torna-se vermelho. O espectro da componente não-eclipsada mostra linhas de emissão assimétricas e intensas de HI e HeI que contribuem com 40 - 60% do fluxo total e um contínuo de Balmer em emissão.
Os resultados sugerem que as linhas de emissão são emitidas não num disco em rotação kepleriana, mas predominantemente numa cromosfera + vento onde está ocorrendo ejeção de matéria, sendo que o vento é opticamente fino e verticalmente extenso. Os resultados também indicam existência de transbordamento do fluxo de matéria para além do ponto de impacto na borda externa do disco (stream overflow), que pode explicar a diferença em fase entre as conjunções fotométricas e espectroscópicas e as absorções observadas entre fase 0,5 e 0,9.
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Condições físicas no disco de acréscimo de V2051 ophiuchiZabot, Alexandre Miers January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Programa de Pós-Graduação em Física. / Made available in DSpace on 2012-10-22T17:59:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1
231351.pdf: 1388661 bytes, checksum: e4a871f6810343edfc340f13b60454f7 (MD5) / Este trabalho apresenta um ferramental construído para ajustar espectros teóricos de discos de acréscimo. O programa de cálculo dos espectros, xcal, é apresentado no capítulo 4. Assumindo equilíbrio termodinâmico local ele calcula o espectro emergente de um anel de gás em movimento circular em torno de um objeto central, ignorando a dependência vertical dos parâmetros físicos que descrevem a atmosfera.
Todo o ferramental desenvolvido é aplicado em um objeto de estudo, V2051 Ophiuchi, que é apresentado no capítulo 3. Neste capítulo também são apresentados os dados, espectros espacialmente resolvidos obtidos por Saito & Baptista 2006.
No capítulo 5 é apresentada a análise dos dados. Esta é a parte mais extensa do trabalho, e também a principal. Está dividida em duas seções bem distintas. Na primeira (5.2), são apresentados os ajustes feitos usando o Algoritmo Simplex. Foi construída uma grade discreta de espectros, 98280 ao todo, que cobre uma ampla faixa de parâmetros físicos. A grade de cinco dimensões representa todas as combinações possíveis entre os cinco parâmetros que representam um espectro: temperatura, densidade de coluna, espessura do disco, ângulo de visada e velocidade de turbulência.
A segunda parte do capítulo 5, a seção 5.4, apresenta os resultados dos ajustes dos mesmos dados da seção anterior, mas agora usando Algoritmos Genéticos. Mais do que uma mudança de algoritmo de optimização, esta seção representa uma guinada prática nos ajustes. Deixa-se a grade de espectros de lado, e passa-se a usar um espaço contínuo. Os espectros são calculados em tempo de execução, à medida que o algoritmo de optimização avança sobre o espaço de parâmetros.
Em ambas as abordagens, os resultados indicam uma dependência radial da temperatura mais plana do que a prevista para um modelo de disco em estado estacionário T R-3/4. Além disso, em contradição com o previsto teoricamente, as temperaturas ajustadas são sistematicamente mais altas do que a temperatura crítica, acima da qual o disco deveria estar em erupção. O que não pode ser explicado pelo modelo padrão de instabilidade no disco, uma vez que V2051 Oph estava num estado de baixo brilho na época das observações.
Os ajustes também indicam que a parte da frente do disco é mais quente do que a do fundo e que, além disso, é observada sob um ângulo sólido menor. Aliado a outras evidências observacionais, como a presença de linhas de fotoionização no ultravioleta, estes ajustes nos levam a propor um cenário em que estamos observando uma cromosfera quente sobre um disco mais frio. O fato de não podermos modelar a intensidade das linhas da série de Balmer é vista, neste cenário, como uma evidência contra a hipótese de equilíbrio termodinâmico local.
Por fim, na seção 6 são resumidos e discutidos mais a fundo os principais resultados, e apresentadas as perspectivas para o doutorado.
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Análise de variáveis cataclísmicas no infra-vermelhoSouza, Tiago Ribeiro de January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Programa de Pós-Graduação em Física. / Made available in DSpace on 2012-10-23T00:54:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1
249118.pdf: 367460 bytes, checksum: 50f2a2b41afe4b36681000d9594af5dc (MD5) / Neste trabalho apresentamos os resultados do desenvolvimento de um código de síntese de curvas de luz para estrelas secundárias em Variáveis
Cataclísmicas. Utilizando a modulação elipsoidal característica das secundárias destes sistemas desenvolvemos um código capaz de recuperar os parâmetros orbitais do sistema. Por fim apresentamos a aplicação deste código a curvas de luz nas bandas $J$, $H$ e $K$ da nova anã eclipsante IP Peg. Realizamos simulações de Monte Carlo em curvas artificiais, obtidas com o programa de síntese, a fim de testar a capacidade do programa de reconstrução em obter os parâmetros de um dado sistema. As simulações mostram que podemos recuperar a inclinação $i$ e a razão de massa
$q$ com boa precisão, bem como obter boas estimativas para a contribuição da secundária em relação ao fluxo total. As curvas de IP Peg, obtidas enquanto o sistema estava em quiescência, são dominadas pela modulação elipsoidal da estrela secundária, emissão do disco de acréscimo e emissão anisotrópica da mancha brilhante ({\it ``bright spot''}). Dois eclipses podem ser vistos nas curvas de luz. O eclipse secundário, coberto
apenas pelas curvas em $J$ e $H$, possui $\sim 2\%$ e $\sim 3\%$ de fluxo desaparecendo em minima luz, respectivamente. Ajustando a modulação elipsoidal da secundária (incluindo possíveis efeitos de iluminação) obtemos $q = 0.42$ e $i = 84^{o}$, consistente nas tres bandas, dentro das incertezas. Efeitos de iluminação são desprezíveis. A secundária é responsável por $83\%$, $84\%$ e $88\%$ do fluxo total em $J$ $H$ e $K$, respectivamente. Ajustamos um espectro de corpo negro aos fluxos em $JHK$ da secundária e encontramos uma distância
$d = 115\pm30 pc$ até o sistema. Subtraimos a contribuição da secundária e aplicamos técnicas de mapeamento por eclipse 3-D às curvas resultantes para mapear o brilho superficial de um disco com um angulo de abertura $\alpha$ e uma borda circular na posição radial da mancha brilhante ($R = 0.58R_{L1}$). A distribuição radial de temperatura é plana para $R < 0.1R_{L1}$, com temperaturas de $\sim 5000K$ no centro, caindo
para $\sim 2000K$ nas partes externas do disco. Modelamos o eclipse secundário e descobrimos que o disco deve ser oticamente expesso para $R < 0.23R_{L1}.
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Využití Javy ve firemním prostředí / Java in corporate environmentPicmaus, Martin January 2017 (has links)
This thesis deals with the development of the program, which is used for sale of medication. The theoretical part is divided into five parts. First, there is an introduction of object-oriented programming globally as a whole. The following section concerns with Java programming language. The emphasis is put on specific features of this language and basic syntax. The chapter also includes objects and their basic principles of use. Next part specializes in SQL. and describes the basic clauses. Chapter UML is mentioned just partially. The main focus is on different perspectives of UML. In last part there is a division of companies based on legal form, including the description of each type. The basis of the practical part is to create a program code according to the assignment. Initially, a profile of the company, for which the program has been created, is introduced including the specifications and their requirements. Then the proposed solution is described. In the technical part a preparation of development environment is elaborated, which is followed by a detailed description of the functioning of the program. The end of the practical part is dedicated to a description of individual classes, in which their functionality is gradually explained. The result of the thesis is the output data written to the file. This file is used by the company to promote sales.
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Celestial inscriptions: Inspiring cosmic awareness through reflective designJanuary 2017 (has links)
The phenomenon of a total solar eclipse has captivated human beings for millennium, often stirring a unique spiritual experience within its viewers. Witnesses claim to be intensely moved by the occurrence, and many contemporary “eclipse chasers” constantly travel across the globe to engulf themselves in the euphoric moments of totality. Before the advent of modern technology, both lunar and solar eclipses alike were quite terrifying, as they occurred unexpectedly and without warning. Eclipses induced fear rather than awe and wonder. Now that we possess the equipment to accurately track the Moon, Sun, and Earth, astronomers can pinpoint past eclipses as well as predict them far into the future. In fact, this practice has become so accurate that the date of Christ’s Crucifixion is estimated to have fallen on Friday, April 3, 33 AD1. Now that frightfulness has been removed from the equation, eclipses stand to provide an awe-inspiring as well as unifying experience. Just recently, the United States buzzed with collective anticipation; the total solar eclipse of August 21, 2017 cast a deep shadow from coast to coast2. Even those not the in the path of totality took time out of their day to witness a partial eclipse. Schoolchildren and adults alike came together to see these three celestial bodies align with magnificence. While a solar eclipse is a beautiful occurrence, spectators must take precautions to prevent permanent eye damage or blindness. The younger portion of the population is likely to have never experienced such a thing, thus there is a clear demand for education on safe eclipse viewing practices3. In reconciling the unique psychological effects, physical limitations, and dangers associated with watching a solar eclipse, architecture as a collection of geographical and spatial resources will offer a unique setting for eclipse anticipation and totality. The challenge to such a proposal lies in the paradoxical frequency of solar eclipses. A physical response thus requires a combination of mobile and stationary elements. Temporary vessels will be deployed in several locations as the schedule of future eclipses unfolds. Static structures and inscriptions scored into the earth serve as a memorial to the fleeting event, allowing the architecture to educate beyond the lifespan of the eclipse. These interventions serve to impress upon the occupant the enormity of such a celestial alignment. / 0 / SPK / archives@tulane.edu
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Modeling the Variable Polarization of ò Aurigae in and Out of EclipseIgnace, Richard, Henson, Gary, Neilson, Hilding, Asbury, William 01 September 2021 (has links)
The eclipsing binary ò Aur is unique in being a very-long-period binary involving an evolved, variable F star and a suspected B main-sequence star enshrouded in an opaque circumstellar disk. The geometrical arrangement is that the disk is viewed almost perfectly edge on, with the alignment leading to a partial eclipse of the F star. Despite a global observing campaign for the 2009–11 eclipse, there remain outstanding questions about the nature of the binary, its components, the disk, and the evolutionary state of the system. We analyze optical-band polarimetry in conjunction with broadband color variations to interpret brightness variations across the surface of the F star. We model this both during and after the 1982–84 eclipse for which an extensive and dense data set exists. We develop a model in terms of surface temperature variations characterized by a small global variation overlaid with a temperature variation described with low-order spherical harmonics. While not providing a detailed fit to the data set, our modeling captures the overall characterization of the color and polarimetric variability. In particular, we are able to recover the gross behavior of the polarimetric excursion in the Q–U plane as observed during eclipse of the F star when compared to posteclipse behavior.
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Development of a 2U CubeSat for Imaging the 2017 Solar EclipseZangeneh, Sepehr 04 May 2018 (has links)
The entire contiguous United States experienced a solar eclipse on August 21st, 2017 which passed from the Pacific to the Atlantic Coasts. The path of totality crossed 14 states while other states had partial eclipse. Due to the rarity of this event, it was known as “The Great American Eclipse” and NASA collaborated with 52 universities across the United States to launch weather balloon payloads to record this impactful event. Although Montana State University designed a workshop for all universities involved in order to assist those not experienced in the area, Mississippi State University decided to design our own payload. Our system was designed in order to meet the standards of a 2U CubeSat. One key aspect of our payload is that it is entirely made from 3D printed parts with over 100 prototype parts made over the length of two years. Instead of buying an off the shelf flight computer, we designed and built a custom Hexa-Processor Computer Board which gave us flexibility with the computation needs. A turret was also developed that housed two cameras and could spin 360 degrees, allowing it to counter act the rotations of the payload in order to obtain a stabilized image. The payload was launched in Kentucky and was a successful flight without any damages to the payload.
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