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Diferenças ecofisiológicas de um par congenérico de formações savânicas e florestais do Cerrado : Tabebuia aurea e T. impetiginosa

Capuzzo, Juliana Pfrimer 31 July 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, 2011. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2011-12-13T15:00:55Z No. of bitstreams: 1 2011_JulianaPfrimerCapuzzo.pdf: 1868076 bytes, checksum: 832739c3a8e4d7df69bb6d592379fbc5 (MD5) / Approved for entry into archive by Leila Fernandes (leilabiblio@yahoo.com.br) on 2011-12-14T10:28:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_JulianaPfrimerCapuzzo.pdf: 1868076 bytes, checksum: 832739c3a8e4d7df69bb6d592379fbc5 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-12-14T10:28:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_JulianaPfrimerCapuzzo.pdf: 1868076 bytes, checksum: 832739c3a8e4d7df69bb6d592379fbc5 (MD5) / O gênero Tabebuia é representativo do bioma Cerrado, ocorrendo em formações savânicas e florestais. Neste trabalho foi realizado um estudo comparativo de parâmetros morfológicos e fisiológicos entre um par congenérico, sendo a espécie Tabebuia aurea (Silva Manso) Benth. & Hook. f. ex S. Moore típica de ambientes savânicos, como o cerrado sensu stricto, e T. impetiginosa (Mart. Ex DC.) Standl, tipicamente encontrada nas matas de galeria, que margeiam os cursos de água. No capítulo 1, ambas as espécies foram amostradas em ambientes savânicos, expostas a condições semelhantes de alta luminosidade. Nestas condições, a espécie savânica apresentou maiores valores de espess ra foliar, massa foliar específica, espessura do pecíolo, assimilação máxima de CO2, transpiração e concentração de carotenóides nos tecidos foliares. A espécie de mata destacou-se pelos maiores valores de área foliar específica e de assimilação de CO2 em base de massa, parâmetros relacionados a uma maior produtividade. No capítulo 2, plântulas das duas espécies foram expostas a pleno sol, 50 e 80% de sombreamento. Os tratamentos influenciaram apenas as taxas de transpiração foliar, assimilação de CO2 e os valores de área foliar específica. Os parâmetros como altura, diâmetro do coleto, massa seca total, razão raiz/parte aérea e área foliar total apresentaram diferenças significativas entre as plântulas das duas espécies. Os resultados obtidos evidenciaram uma distinção funcional entre as espécies, indicando que essas diferenças podem ser resultado da história evolutiva dessas espécies em resposta às diferentes pressões seletivas nos ambientes típicos de ocorrência. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The genus Tabebuia is representative of the Cerrado biome, occurring in savanna and forest formations. In this work we compared morphological and physiological traits between a congeneric pair, the specie Tabebuia aurea (Silva Manso) Benth. & Hook. f. ex S. Moore that is typically of the savanna (cerrado) vegetation, , and T. impetiginosa (Mart. ex DC.) Standl which is commonly found in the gallery forests that occur along streams and rivers. In the chapter 1, both species were sampled in savanna conditions, exposed to similar conditions of high luminosity. The savanna species had higher values of leaf thickness, specific leaf mass, petiole thickness, maximum CO2 assimilation, transpiration and concentration of carotenoids in the leaf tissues. The species of forest stands out by higher values of specific leaf area and of CO2 assimilation on a mass basis, parameters related to higher productivity. In chapter 2, the seedlings of both species were exposed to full sunlight, 50 and 80% shading. The treatments affected only the rate of leaf transpiration, CO2 assimilation and specific leaf area. The parameters such as height, collar diameter, total dry weight, ratio root / shoot and leaf area showed significant differences between the seedlings of both species. The results showed a functional distinction between the two species that was maintained even when they were naturally growing under similar environmental conditions, indicating that these differences are probably the result of differences in the evolutionary history of these species in response to the contrasting environmental conditions in their typical habitats of occurrence.
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Grupos funcionais em plantas do cerrado sensu stricto : a utilização dos recursos hídricos, o efeito filogenético e a variação em parametros funcionais

Rossatto, Davi Rodrigo 02 December 2011 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Ecologia, 2011. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2012-03-30T11:39:55Z No. of bitstreams: 1 2011_DaviRodrigoRossatto.pdf: 5362098 bytes, checksum: 3424f256bc544498d407c8bba0189238 (MD5) / Approved for entry into archive by Leila Fernandes (leilabiblio@yahoo.com.br) on 2012-04-02T15:37:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_DaviRodrigoRossatto.pdf: 5362098 bytes, checksum: 3424f256bc544498d407c8bba0189238 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-04-02T15:37:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_DaviRodrigoRossatto.pdf: 5362098 bytes, checksum: 3424f256bc544498d407c8bba0189238 (MD5) / Este estudo teve por objetivo comparar os padrões de utilização dos recursos hídricos do solo, características estruturais, fisiológicas e nutricionais foliares de um conjunto representativo de espécies do cerrado sensu stricto pertencentes a diferentes famílias botânicas que foram agrupadas em grupos funcionais, de acordo com a forma de crescimento, aqui definidas como árvores, arbustos, subarbustos, ervas, gramíneas e palmeiras. O efeito filogenético nos atributos foliares selecionados também foi verificado Além disso, foi verificado se fatores abióticos e bióticos afetam a estrutura da vegetação lenhosa ao longo do gradiente topográfico. Os resultados demonstram uma grande diferença entre as formas de crescimento em termos de suas estratégias funcionais, incluindo diferenças nos padrões de captação de água, nas características estruturais e no balanço de carbono e nutricional de suas folhas. Árvores captam água das regiões mais profundas do solo, ervas das regiões intermediárias e gramíneas das regiões mais superficiais do solo. A profundidade do lençol freático afetou drasticamente os padrões de captação de água do solo em espécies lenhosas, afetando também a estrutura da vegetação. As gramíneas apresentaram folhas com altas taxas de fotossíntese, porém com baixa concentração nutricional. As formas mais lenhosas (árvores e arbustos) apresentaram folhas com características escleromórficas, com baixas concentrações foliares de nutrientes, apresentando taxas fotossintéticas intermediárias, enquanto as formas mais herbáceas (subarbustos e ervas) apresentaram folhas com caracteres mesomórficos, maior concentração foliar de nutrientes e baixos valores de fotossíntese. Diferenças foram encontradas não somente nos valores dos parâmetros foliares estudados, como também no grau de variabilidade das características foliares e no grau de integração entre estas características. As características fisiológicas mais variáveis foram menos correlacionadas com as demais, independente da forma de crescimento. Considerando-se o conjunto das espécies foi possível demonstrar que as variáveis fisiológicas não foram influenciadas pelo grau de parentesco entre as espécies, no entanto características nutricionais são fortemente influenciadas pela filogenia. Os resultados demonstraram claras diferenças nos atributos foliares entre as formas de crescimento, mostrando uma equivalência nos atributos foliares entre espécies com mesma forma de crescimento. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / In this study it was compared the patterns of water use, structural and physiological leaf traits and leaf nutrients of a representative set of species of the cerrado sensu stricto belonging to different botanical families that were grouped into functional groups according to their growth form, here defined as tree, shrubs, subshrubs, herbs, grasses and palms. The phylogenetic effect on the selected leaf traits was also assessed. The effect of groundwater on vegetation structure and woody species water uptake was also verified. The results suggests that groundwater affect patterns of water uptake wood vegetation and than are related with the vegetation structure characteristics, leaf carbon balance and nutritional status and also in phylogenetic and trait variation characteristics. Trees extracted water predominantly from the deeper regions of the soil profile, while herbs extracted water from intermediate soil layers, and grasses of the soil profile, while herbs extracted water from intermediate soil layers, and grasses possessed higher values of photosynthesis and low nutrient concentration in their leaves. Woody species (trees and shrubs) possessed scleriphylous leaves with low nutrient concentrations, but maintain intermediate photosynthetic rates. In contrast, hers and sub-shrubs possessed mesomorphic leaves with high concentration of nutrients and low values of photosynthesis. Palm showed sclerophyll leaves with low calcium and magnesium concentrations, showing higher values of potassium concentration, showing higher values of potassium concentration. Differences were found not only in the studied traits, but also in the degree of variability and the degree of integration among leaf traits. Physiological traits that were more variable were less correlated with other traits for all of the studied growth forms.
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Pequenas plantas, grandes estratégias : adaptações e sobrevivência no Cerrado

Giroldo, Aelton Biasi 30 October 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-11-07T12:25:39Z No. of bitstreams: 1 2016_AeltonBiasiGiroldo.pdf: 2868471 bytes, checksum: d5669619c39215e0d2f60d24ac097d6c (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-01-31T20:52:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_AeltonBiasiGiroldo.pdf: 2868471 bytes, checksum: d5669619c39215e0d2f60d24ac097d6c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-31T20:52:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_AeltonBiasiGiroldo.pdf: 2868471 bytes, checksum: d5669619c39215e0d2f60d24ac097d6c (MD5) / A abundância e diversidade de ervas/subarbutos em formações savânicas chamam a atenção de qualquer observador mais atento. Ervas e subarbustos representam mais de 60% da diversidade do Cerrado. A questão levantada nesta tese é o porquê desta dominância. Utilizando pares congenéricos de subarbustos e árvores, que ocorrem nas formações savânicas do Cerrado, examinou-se as diferenças na biomassa de sementes, germinação, sobrevivência, capacidade de rebrota, investimento em biomassa e na capacidade fotossintética entre as duas formas de vida. Por meio de revisão da literatura e checagem de dados de herbários, foi criada uma lista de todas as espécies capazes de se reproduzir até um ano após a passagem do fogo, tanto em formações savânicas quanto florestais. As espécies foram classificadas quanto ao habitat - florestais ou savânicas, família botânica, síndromes de polinização, dispersão e forma de vida. Foram testadas as hipóteses de que as subarbustivas possuem maior capacidade reprodutiva após a passagem do fogo, se comparadas às árvores, e foi testado se alguma forma de dispersão ou polinização era favorecida nas plantas que se reproduziam após o fogo. Além disso, foi testado o efeito competitivo de gramíneas sobre pares congenéricos de subarbustos e árvores, e dos pares congenéricos entre si. Árvores e subarbustos diferem na alocação de biomassa aérea e de reservas de raízes, além de apresentarem massa de sementes distintas, o que resulta em diferentes histórias de vida. Não há diferenças entre as formas de vida e nenhuma síndrome de polinização ou dispersão é favorecida em espécies que se reproduzem até um ano após o fogo. Além disso, as relações competitivas são assimétricas, árvores são competidores superiores aos subarbustos quando par-a-par, e as duas formas de vida são prejudicadas pela presença de gramíneas. A relação gramínea-árvore-subarbusto é complexa; para árvores há efeito sinergético e para subarbustos atenuante. / The herbaceous abundance and richness in savannas are very different from woody stratum. More than 60% of the species in Cerrado are herbs/subshrubs. Why these growth forms are so prevalent? Using trees and subshrubs congeneric pairs, we tested the differences in seed mass, germination, survival, resprout capacity, biomass allocation and photosynthesis. We also revised and checked in herbarium specimens labels all species from Cerrado that were able to reproduce until a year after a fire event (SAR). We classified the species in habitat type (forest and savanna), pollination and dispersion syndrome, and growth form. We tested the hypothesis that small growth forms are more able to reproduce after fire, and tested if the anemophily and anemochorous syndromes were favored in plants that reproduce after a fire. The competitive relationship between subshrubs-grasses-trees was also tested. We found that trees and subshrubs differ greatly in the pattern of biomass allocation, and while trees invest great part of their energy in aboveground biomass, subshrubs invest energy in root reserves. The seed mass is higher in trees than in subshrubs. These traits differences could generate distinct lifehistories, mainly as adult, when the differences were accumulated. Subshrubs with high reserves could reproduce even inside the fire-trap. The subshrubs were not favored in SAR, and the trees were favored. Yet, no syndrome of pollination or dispersion was favored in SAR. The competitive relationship between trees and subshrubs is not symmetric, and when in pairwise relationship the trees are the superior competitor. However, against grasses both trees and subshrubs are negatively affected. The competitive effect against subshrubs is attenuate when the tree-grass are inserted together. The effect of subshrubgrass, on the other hand, is synergetic, reducing tree biomass and survival.
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Plantas hemiparasitas do cerrado e sua relação com hospedeiras acumuladoras e não-acumuladoras de alumínio

Scalon, Marina Corrêa 19 May 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, 2010. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2011-06-06T22:32:07Z No. of bitstreams: 1 2010_MarinaCorreaScalon.pdf: 2085198 bytes, checksum: b026b7f6de377bfa19e1b1f93f0f30e1 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2011-06-06T22:36:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_MarinaCorreaScalon.pdf: 2085198 bytes, checksum: b026b7f6de377bfa19e1b1f93f0f30e1 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-06T22:36:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_MarinaCorreaScalon.pdf: 2085198 bytes, checksum: b026b7f6de377bfa19e1b1f93f0f30e1 (MD5) / Para crescer e se reproduzir, as hemiparasitas devem ser bem-sucedidas na competição com as hospedeiras pelos recursos hídricos e nutrientes, tolerar diferenças na composição química da seiva do xilema e competir com a copa dessas pela luz. No cerrado, hemiparasitas também devem lidar com a hiperacumulação de alumínio, que ocorre em algumas famílias de hospedeiras. O objetivo desse estudo foi compreender as diferentes estratégias das plantas hemiparasitas em hospedeiras acumuladoras e não acumuladoras de Al e comparar indivíduos parasitados e não parasitados a fim de verificar os prováveis prejuízos do parasitismo nessas espécies. Para tal, foram medidos diversos parâmetros fisiológicos, visando caracterizar a aquisição de água e nutrientes e assimilação de carbono nesses indivíduos. O estudo foi realizado na Reserva Ecológica do IBGE, em Brasília -DF, onde foram amostrados 15 indivíduos de Miconia albicans, espécie acumuladora de Al, sendo 5 deles parasitados com Phthirusa ovata, 5 parasitados com Psittacanthus robustus, e 5 não parasitados, como controle. Além disso, foram escolhidos 5 indivíduos de Byrsonima verbascifolia, uma espécie não-acumuladora de Al, parasitados com P. ovata e 5 indivíduos não parasitados. As plantas parasitas apresentaram maiores concentrações foliares de K que as plantas hospedeiras. Houve correlação entre as concentrações foliares das parasitas e das hospedeiras para Ca, Mg, Mn, Cu e Al em pelo menos uma estação. Altas concentrações de Al foram encontradas nas folhas e nas sementes de P. robustus. Em P. ovata, apesar das altas concentrações de Al nas folhas, quando em hospedeiras acumuladoras, nas sementes não houve acúmulo, indicando que esse metal deva ser provavelmente imobilizado na folha. As plantas hospedeiras apresentaram maior número total de folhas, área foliar específica, maiores taxas de fotossíntese máxima e assimilação de CO2 em base de massa, fotossíntese bruta, concentração de clorofila, eficiência no uso da água, e valores de potencial hídrico, e menores taxas de respiração que as plantas parasitas. Apesar da diferença entre os valores diários de condutância estomática, não houve diferença entre parasitas e hospedeiras quanto à transpiração foliar nem quanto à condutância estomática em Amáx. Também foi observado uma tendência à respostas coordenadas de fechamento estomático entre as hospedeiras e as hemiparasitas associadas, o que pode indicar o uso conservativo da água de hemiparasitas em habitats com condições de seca. Houve diferença entre P. ovata nas distintas hospedeiras, tanto na concentração foliar de Al, como na concentração de Ca e Mg e nas densidades estomáticas, que podem estar relacionadas não à presença do Al, mas às características intrínsecas das hospedeiras. No geral, a presença da parasita não afetou significativamente o desempenho da hospedeira, sendo que indivíduos parasitados e não parasitados não diferiram em termos de concentração de nutrientes, assimilação de CO2, concentração de clorofila e no potencial hídrico. Uma exceção foram as menores concentrações foliares de nitrogênio e fósforo em B. verbascifolia parasitada. Portanto, essa relação mais duradoura e conservativa entre as hospedeiras e as parasita estudadas podem indicar adaptações de tolerância ao parasitismo. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The Brazilian Cerrado is being deforested and altered at an unprecedented rate. Up to 2002, at least 55% of the Cerrado area had undergone deforestation by human activity. The impact of this process involves the loss of native vegetation area and the growing isolation of the remaining patches. The first chapter of this study aims at describing patterns of richness and evenness observed in the Xenarthran community, an ecologically important, although little known group, in the face of the fragmentation taking place in the Cerrado. Moreover, we aimed at determining whether the species alter their activity patterns in more degraded areas as a way of dealing with a growing scarcity of resources and of adequate foraging areas. The study was conducted by camera trapping in ten Cerrado areas. Nine species were registered: giant armadillo (Priodontes maximus); yellow armadillo (Euphractus sexcinctus); long-nosed armadillo (Dasypus novemcintus); naked-tail armadillo (Cabassous unicintus); three-banded armadillo (Tolypeutes tricinctus); collared anteater (Tamandua tetradactyla) and giant anteater (Myrmecophaga tridactyla). The richness and equity of the areas (according to Hulbert's Probability of Inter-specific Encounters index) were compared, revealing different community structures in the various areas sampled. The analyses of richness that were conducted took all the species into account. As a rule, a greater sampling success was found in regions that supposedly function as refuges or ecological corridors. The division of sampling units, established in two scales (5x5 km and 10x10 km), was conducted by means of landscape metrics that describe different characteristics of the fragmentation process: 1) Class area (CA); 2) Number of patches (NumP); 3) Mean patch size (MPS); 4) Edge density (ED); 5) Areaweighted mean shape index (AWMSI); 6) Number of core areas (NCA); 7) Mean nearestneighbour distance (MNN). Two groups were thus obtained, classified as more and less fragmented. No difference was observed between the richness of the two groups. The equity comparison between the two groups suggested that M. tridactyla and P. maximus, the largest species within the group, are less abundant in more fragmented areas. The other species are more abundant in more fragmented areas, possibly suggesting some degree of ecological liberation by the exclusion of competitors or predators. In the analysis of mixed effect models Cabassous unicintus (n=1) and the Tolypeutes tricinctus (n=1) were not considered. This analysis, carried out with the aim of identifying changes in the abundance of diurnal and nocturnal habits, revealed a difference in the activity pattern of M. tridactyla between more and less fragmented areas. Therefore, only for this species there is corroboration for the behavioral plasticity tested. In the second chapter, a partial canonical correspondence analysis (pCCA) showed that only CA and AWMSI were significant in explaining the abundance of the species, for the 5x5 km unit scale. In the 10x10 km unit scale, only AWMSI was selected by the model. Generally, M. tridactyla, P. maximus and E. sexcinctus, the species with greater home range area requirements, were the most dependent on circular, regular fragments (low values of AWMSI) and sensible to loss of habitat (high values of CA). T. tetradactyla was more associated with medium to high values of AWMSI, which can possibly suggest some degree of ecological liberation by the exclusion of competitors or predators more sensitive to fragmentation. D. novemcinctus seemed to be very little associated with any one of the factors.

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