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Capitalismo periférico e desenvolvimento sustentável : uma análise da exploração petrolífera no Equador

Villagómez Páez, José Miguel January 2015 (has links)
O presente trabalho analisa a viabilidade do modelo de desenvolvimento sustentável em uma economia capitalista periférica a partir da abordagem marxista. Marx observou que a primeira contradição do capitalismo tem relação com sua natureza de acumulação ilimitada de capital e sua tendência pela ocorrência de crises de superprodução. A segunda contradição do capitalismo vincula o modo de produção capitalista à degradação ambiental. Mesmo que o materialismo histórico utilizado por Marx para estudar o capitalismo desse maior ênfase à exploração dos trabalhadores como mecanismo para produzir mais-valia, o autor também verificou a imprescindibilidade dos recursos naturais e dos ecossistemas para o processo produtivo. A escassez dos recursos naturais não renováveis faz seu valor de troca se separar completamente frente ao valor de uso. Pelo anteriormente colocado, a relação homem-natureza tem se deteriorado, ao mesmo tempo em que, os efeitos nocivos do modo de produção antiecológico, tanto dos países centrais quanto dos países periféricos, aprofundam a degradação ambiental. A análise concreta examina o caso específico do Equador, uma economia periférica dependente do extrativismo. Embora a dependência da exploração dos recursos naturais nos países periféricos seja histórica, a nova divisão internacional do trabalho, a partir das mutações do capitalismo contemporâneo ainda mantém esse esquema produtivo nas economias periféricas. A partir da teoria marxista se propõe o ecossocialismo como alternativa ao modelo econômico hegemônico vigente. Assim, um modelo de desenvolvimento sustentável alternativo busca harmonizar as relações entre a sociedade, a natureza e a economia, consequentemente garantindo a sobrevivência das gerações presentes e futuras. Analisa-se a aplicabilidade do modelo de desenvolvimento sustentável no Equador através da agenda pós-extrativista proposta pelo governo de Rafael Correa. / El presente trabajo analiza la viabilidad del modelo de desarrollo sustentable en una economía capitalista periférica a partir de un abordaje marxista abstracto. Marx observó que la primera contradicción del capitalismo tenía relación con su naturaleza de acumulación ilimitada de capital y su tendencia a la ocurrencia de crisis de sobreproducción. La segunda contradicción del capitalismo vincula el modo de producción capitalista con la degradación ambiental. A pesar de que el materialismo histórico utilizado por Marx para estudiar el capitalismo haya colocado mayor énfasis en la explotación de los trabajadores como mecanismo para producir plusvalía, el autor también verificó la indispensabilidad de los recursos naturales y de los ecosistemas para el proceso productivo. La escasez de los recursos naturales no renovables hace que su valor de cambio se separe completamente de su valor de uso. Por lo anteriormente indicado, la relación hombre-naturaleza se ha deteriorado, al mismo tiempo en que, los efectos nocivos del modo de producción antiecológico, tanto de los países centrales cuanto de los países periféricos, profundizan la degradación ambiental. El análisis concreto examina el caso específico del Ecuador, una economía periférica dependiente del extractivismo. A pesar que la dependencia por la explotación de los recursos naturales en los países periféricos sea histórica, la nueva división internacional del trabajo, a partir de las mutaciones del capitalismo contemporáneo, todavía mantiene ese esquema productivo en las economías periféricas. A partir de la teoría marxista se propone al ecosocialismo como alternativa al modelo económico hegemónico vigente. De esa manera, un modelo de desarrollo sustentable alternativo busca armonizar las relaciones entre la sociedad, la naturaleza y la economía, consecuentemente garantizando la sobrevivencia de las generaciones presentes y futuras. Se analiza la aplicabilidad del modelo de desarrollo sustentable en el Ecuador a través de la agenda postextractivista propuesta por el gobierno de Rafael Correa.
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Capitalismo periférico e desenvolvimento sustentável : uma análise da exploração petrolífera no Equador

Villagómez Páez, José Miguel January 2015 (has links)
O presente trabalho analisa a viabilidade do modelo de desenvolvimento sustentável em uma economia capitalista periférica a partir da abordagem marxista. Marx observou que a primeira contradição do capitalismo tem relação com sua natureza de acumulação ilimitada de capital e sua tendência pela ocorrência de crises de superprodução. A segunda contradição do capitalismo vincula o modo de produção capitalista à degradação ambiental. Mesmo que o materialismo histórico utilizado por Marx para estudar o capitalismo desse maior ênfase à exploração dos trabalhadores como mecanismo para produzir mais-valia, o autor também verificou a imprescindibilidade dos recursos naturais e dos ecossistemas para o processo produtivo. A escassez dos recursos naturais não renováveis faz seu valor de troca se separar completamente frente ao valor de uso. Pelo anteriormente colocado, a relação homem-natureza tem se deteriorado, ao mesmo tempo em que, os efeitos nocivos do modo de produção antiecológico, tanto dos países centrais quanto dos países periféricos, aprofundam a degradação ambiental. A análise concreta examina o caso específico do Equador, uma economia periférica dependente do extrativismo. Embora a dependência da exploração dos recursos naturais nos países periféricos seja histórica, a nova divisão internacional do trabalho, a partir das mutações do capitalismo contemporâneo ainda mantém esse esquema produtivo nas economias periféricas. A partir da teoria marxista se propõe o ecossocialismo como alternativa ao modelo econômico hegemônico vigente. Assim, um modelo de desenvolvimento sustentável alternativo busca harmonizar as relações entre a sociedade, a natureza e a economia, consequentemente garantindo a sobrevivência das gerações presentes e futuras. Analisa-se a aplicabilidade do modelo de desenvolvimento sustentável no Equador através da agenda pós-extrativista proposta pelo governo de Rafael Correa. / El presente trabajo analiza la viabilidad del modelo de desarrollo sustentable en una economía capitalista periférica a partir de un abordaje marxista abstracto. Marx observó que la primera contradicción del capitalismo tenía relación con su naturaleza de acumulación ilimitada de capital y su tendencia a la ocurrencia de crisis de sobreproducción. La segunda contradicción del capitalismo vincula el modo de producción capitalista con la degradación ambiental. A pesar de que el materialismo histórico utilizado por Marx para estudiar el capitalismo haya colocado mayor énfasis en la explotación de los trabajadores como mecanismo para producir plusvalía, el autor también verificó la indispensabilidad de los recursos naturales y de los ecosistemas para el proceso productivo. La escasez de los recursos naturales no renovables hace que su valor de cambio se separe completamente de su valor de uso. Por lo anteriormente indicado, la relación hombre-naturaleza se ha deteriorado, al mismo tiempo en que, los efectos nocivos del modo de producción antiecológico, tanto de los países centrales cuanto de los países periféricos, profundizan la degradación ambiental. El análisis concreto examina el caso específico del Ecuador, una economía periférica dependiente del extractivismo. A pesar que la dependencia por la explotación de los recursos naturales en los países periféricos sea histórica, la nueva división internacional del trabajo, a partir de las mutaciones del capitalismo contemporáneo, todavía mantiene ese esquema productivo en las economías periféricas. A partir de la teoría marxista se propone al ecosocialismo como alternativa al modelo económico hegemónico vigente. De esa manera, un modelo de desarrollo sustentable alternativo busca armonizar las relaciones entre la sociedad, la naturaleza y la economía, consecuentemente garantizando la sobrevivencia de las generaciones presentes y futuras. Se analiza la aplicabilidad del modelo de desarrollo sustentable en el Ecuador a través de la agenda postextractivista propuesta por el gobierno de Rafael Correa.
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Capitalismo periférico e desenvolvimento sustentável : uma análise da exploração petrolífera no Equador

Villagómez Páez, José Miguel January 2015 (has links)
O presente trabalho analisa a viabilidade do modelo de desenvolvimento sustentável em uma economia capitalista periférica a partir da abordagem marxista. Marx observou que a primeira contradição do capitalismo tem relação com sua natureza de acumulação ilimitada de capital e sua tendência pela ocorrência de crises de superprodução. A segunda contradição do capitalismo vincula o modo de produção capitalista à degradação ambiental. Mesmo que o materialismo histórico utilizado por Marx para estudar o capitalismo desse maior ênfase à exploração dos trabalhadores como mecanismo para produzir mais-valia, o autor também verificou a imprescindibilidade dos recursos naturais e dos ecossistemas para o processo produtivo. A escassez dos recursos naturais não renováveis faz seu valor de troca se separar completamente frente ao valor de uso. Pelo anteriormente colocado, a relação homem-natureza tem se deteriorado, ao mesmo tempo em que, os efeitos nocivos do modo de produção antiecológico, tanto dos países centrais quanto dos países periféricos, aprofundam a degradação ambiental. A análise concreta examina o caso específico do Equador, uma economia periférica dependente do extrativismo. Embora a dependência da exploração dos recursos naturais nos países periféricos seja histórica, a nova divisão internacional do trabalho, a partir das mutações do capitalismo contemporâneo ainda mantém esse esquema produtivo nas economias periféricas. A partir da teoria marxista se propõe o ecossocialismo como alternativa ao modelo econômico hegemônico vigente. Assim, um modelo de desenvolvimento sustentável alternativo busca harmonizar as relações entre a sociedade, a natureza e a economia, consequentemente garantindo a sobrevivência das gerações presentes e futuras. Analisa-se a aplicabilidade do modelo de desenvolvimento sustentável no Equador através da agenda pós-extrativista proposta pelo governo de Rafael Correa. / El presente trabajo analiza la viabilidad del modelo de desarrollo sustentable en una economía capitalista periférica a partir de un abordaje marxista abstracto. Marx observó que la primera contradicción del capitalismo tenía relación con su naturaleza de acumulación ilimitada de capital y su tendencia a la ocurrencia de crisis de sobreproducción. La segunda contradicción del capitalismo vincula el modo de producción capitalista con la degradación ambiental. A pesar de que el materialismo histórico utilizado por Marx para estudiar el capitalismo haya colocado mayor énfasis en la explotación de los trabajadores como mecanismo para producir plusvalía, el autor también verificó la indispensabilidad de los recursos naturales y de los ecosistemas para el proceso productivo. La escasez de los recursos naturales no renovables hace que su valor de cambio se separe completamente de su valor de uso. Por lo anteriormente indicado, la relación hombre-naturaleza se ha deteriorado, al mismo tiempo en que, los efectos nocivos del modo de producción antiecológico, tanto de los países centrales cuanto de los países periféricos, profundizan la degradación ambiental. El análisis concreto examina el caso específico del Ecuador, una economía periférica dependiente del extractivismo. A pesar que la dependencia por la explotación de los recursos naturales en los países periféricos sea histórica, la nueva división internacional del trabajo, a partir de las mutaciones del capitalismo contemporáneo, todavía mantiene ese esquema productivo en las economías periféricas. A partir de la teoría marxista se propone al ecosocialismo como alternativa al modelo económico hegemónico vigente. De esa manera, un modelo de desarrollo sustentable alternativo busca armonizar las relaciones entre la sociedad, la naturaleza y la economía, consecuentemente garantizando la sobrevivencia de las generaciones presentes y futuras. Se analiza la aplicabilidad del modelo de desarrollo sustentable en el Ecuador a través de la agenda postextractivista propuesta por el gobierno de Rafael Correa.

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