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Economia política no Brasil: o primeiro governo LulaAlmeida, César Antônio Locatelli de 13 May 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-05-13 / The election of the major leader of the Brazilian Worker's Party, Luiz Inácio Lula da Silva, to be the president of Brazil in 2002 has sparked the debate over the paths the economic policies should take. Despite the history of this party, continuity was noteworthy. Such a fact has not cooled down the debate among Brazilian economists and this is the debate this work tries to show. The economic schools that take part in this dispute are classified in, essentially, the orthodox, the Keynesian, which is presented here with the Brazilian structuralism, and the socialist. As the object of study is set and seen through three distinct points of view, an assessment of the object and, at the same time, the status of the Brazilian political economy is achieved. Besides that, throughout the text the schools' theoretical foundations become explicit. The text tries not to reduce the debate to monetary, exchange rate and fiscal policies, as welfare, social assistance, institutions and regulatory agencies are also focused. The argument goes through themes as labor legislation, tax burden, income inequality, growth, as well as commercial, industrial and investment policies / A eleição do líder maior do Partido dos Trabalhadores, Luiz Inácio Lula da
Silva, para presidente do Brasil em 2002 avivou o debate sobre os rumos
que deveriam tomar as políticas econômicas do país. Não obstante a
história desse partido, a continuidade das políticas do governo anterior foi
marcante. Esse fato não inibiu o debate entre os economistas e é esse
debate que se busca aqui exibir. Essencialmente as linhas em disputa são
a ortodoxa, a keynesiana, que aqui é agrupada à escola
desenvolvimentista, e a socialista. Fixar um objeto de estudo, o primeiro
governo Lula, e olhá-lo sob três prismas distintos, permite avaliar o objeto
e, simultaneamente, o estágio do debate no espaço da economia política
brasileira. Além disso, é feita, ao longo do texto, a explicitação das bases
teóricas de cada uma da três correntes. Busca-se também não restringir a
discussão às políticas monetária, cambial e fiscal, mas ampliá-la, passando
pela discussão da Previdência Social, das políticas de assistência social e
das instituições e agências reguladoras. As argumentações continuam com
a legislação trabalhista, a carga tributária, a desigualdade de renda, o
crescimento econômico e as políticas comercial, industrial e de
investimentos
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