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Eduardo Sued: Minotauros / Eduardo Sued: Minotauros

Gilton Monteiro dos Santos Junior 19 March 2008 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A pintura de Eduardo Sued se caracteriza por uma variedade de soluções e um procedimento radicalmente assistemático. Observando o método de ação adotado pelo pintor, propõe-se uma análise crítica e interpretativa de sua produção apoiado em duas noções centrais, logicamente relacionadas: o desvio e o labirinto. Compreendida como estratégia revisionária, o desvio condiz à aspectos estritos à operação da pintura, no tocante à maneira como Sued lida com a tradição e principalmente como conduz a experiência da pintura nos termos de sua atualidade. O segundo conceito, labirinto, confere caráter às conseqüências produzidas por esta experiência, senão à experiência mesma, consistindo aí a unidade da produção. Neste aspecto, o labirinto estará presente tanto naquele momento que concerne às relações intra-poéticas, quanto na possibilidade aberta de se interpretar esta obra, seja em partes, seja em seu conjunto. A idéia de reconstrução deriva desse processo vivo e fragmentado da pintura. Reconstruir é buscar sentidos possíveis para a pintura hoje, algo que legitime seu papel no mundo contemporâneo, sem pretender, evidentemente, encerrar-se em dogmas. Repondo os termos de uma herança construtiva vigente na obra, as noções de desvio/labirinto revelam vínculos com certa tradição moderna, sem deixar de inserir e apontar nesta pintura os dilemas da contemporaneidade, que lhe são próprias / Eduardo Sueds paintings are underlined for kinds of results and a radical unsystematic process. Seeing the painters action method we propose a critic and interpretative analyses of his production. We use two ideas for it. The first is the swerve and the second is the labyrinth. The swerve is a strategic revision that suits with the operation of painting, demonstrating the mode as Sued works the tradition and labyrinths idea ascribe the character to the form of experience, its image, residing there the unit of production. Thus the labyrinth will be present as in intra-poetics relations moment as in possible way to interpret this work. The reconstruction idea comes of its lively and broke process to paint to reconstruct possible meanings to the painting today something that it will do lawful at the contemporaneous world no to intend to reduce it for dogmas. The labyrinths and swerve ideas discover links to the modern tradition through their constructive heritage. And they dont leave to replace and to underline in these paintings contemporaneous dilemmas that are theirs
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Eduardo Sued: Minotauros / Eduardo Sued: Minotauros

Gilton Monteiro dos Santos Junior 19 March 2008 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A pintura de Eduardo Sued se caracteriza por uma variedade de soluções e um procedimento radicalmente assistemático. Observando o método de ação adotado pelo pintor, propõe-se uma análise crítica e interpretativa de sua produção apoiado em duas noções centrais, logicamente relacionadas: o desvio e o labirinto. Compreendida como estratégia revisionária, o desvio condiz à aspectos estritos à operação da pintura, no tocante à maneira como Sued lida com a tradição e principalmente como conduz a experiência da pintura nos termos de sua atualidade. O segundo conceito, labirinto, confere caráter às conseqüências produzidas por esta experiência, senão à experiência mesma, consistindo aí a unidade da produção. Neste aspecto, o labirinto estará presente tanto naquele momento que concerne às relações intra-poéticas, quanto na possibilidade aberta de se interpretar esta obra, seja em partes, seja em seu conjunto. A idéia de reconstrução deriva desse processo vivo e fragmentado da pintura. Reconstruir é buscar sentidos possíveis para a pintura hoje, algo que legitime seu papel no mundo contemporâneo, sem pretender, evidentemente, encerrar-se em dogmas. Repondo os termos de uma herança construtiva vigente na obra, as noções de desvio/labirinto revelam vínculos com certa tradição moderna, sem deixar de inserir e apontar nesta pintura os dilemas da contemporaneidade, que lhe são próprias / Eduardo Sueds paintings are underlined for kinds of results and a radical unsystematic process. Seeing the painters action method we propose a critic and interpretative analyses of his production. We use two ideas for it. The first is the swerve and the second is the labyrinth. The swerve is a strategic revision that suits with the operation of painting, demonstrating the mode as Sued works the tradition and labyrinths idea ascribe the character to the form of experience, its image, residing there the unit of production. Thus the labyrinth will be present as in intra-poetics relations moment as in possible way to interpret this work. The reconstruction idea comes of its lively and broke process to paint to reconstruct possible meanings to the painting today something that it will do lawful at the contemporaneous world no to intend to reduce it for dogmas. The labyrinths and swerve ideas discover links to the modern tradition through their constructive heritage. And they dont leave to replace and to underline in these paintings contemporaneous dilemmas that are theirs
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Variações sobre o preto e o negro na pintura moderna / Variações sobre o preto e o negro na pintura moderna

Rangel, Marcela Freire 15 April 2009 (has links)
Esse estudo trata de seis variações do preto na pintura. O trabalho apresenta telas de Edouard Manet, Vincent van Gogh, Henry Matisse, Iberê Camargo, Eduardo Sued e Pierre Soulages. A pesquisa das obras e procedimentos poéticos desses pintores visa a indicar para diversas maneiras como o preto, não mais usado para o sombreado, se transforma em áreas de cor e como esses campos cromáticos atuam nas pinturas. A análise mostra que a cor preta, na qual há variações de tonalidade e saturação, pode ser usada como um meio de tensão cromática na superfície pictórica, como um elemento expressivo, ou para criar uma nova espacialidade para além do plano do quadro. Vale a pena notar que esses usos não são mutuamente exclusivos e, por exemplo, o preto que cria a tensão cromática pode ser expressivo e criar uma nova espacialidade. / This essay deals with six variations of black in painting. Reaserch on the production and poetic procedures by Eduoard Manet, Vincent van Gogh, Henry Matisse, Iberê Camargo, Eduardo Sued and Pierre Soulages, indicates several manners where black, contrary to its use as a shadowing component, transforms itself in areas of color. The manner in which the cromatic fields act upon the painting is analised and show that the color black, with its variations in tone and depth, may be used as an element of expession; as a means for chromatic tension over the pictures surface or for the production of a new spaciality beyond its surface. These uses are not mutually exclusive and, as where black creates chromatic tension, it may also be expressive and generate a new spaciality.
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Variações sobre o preto e o negro na pintura moderna / Variações sobre o preto e o negro na pintura moderna

Marcela Freire Rangel 15 April 2009 (has links)
Esse estudo trata de seis variações do preto na pintura. O trabalho apresenta telas de Edouard Manet, Vincent van Gogh, Henry Matisse, Iberê Camargo, Eduardo Sued e Pierre Soulages. A pesquisa das obras e procedimentos poéticos desses pintores visa a indicar para diversas maneiras como o preto, não mais usado para o sombreado, se transforma em áreas de cor e como esses campos cromáticos atuam nas pinturas. A análise mostra que a cor preta, na qual há variações de tonalidade e saturação, pode ser usada como um meio de tensão cromática na superfície pictórica, como um elemento expressivo, ou para criar uma nova espacialidade para além do plano do quadro. Vale a pena notar que esses usos não são mutuamente exclusivos e, por exemplo, o preto que cria a tensão cromática pode ser expressivo e criar uma nova espacialidade. / This essay deals with six variations of black in painting. Reaserch on the production and poetic procedures by Eduoard Manet, Vincent van Gogh, Henry Matisse, Iberê Camargo, Eduardo Sued and Pierre Soulages, indicates several manners where black, contrary to its use as a shadowing component, transforms itself in areas of color. The manner in which the cromatic fields act upon the painting is analised and show that the color black, with its variations in tone and depth, may be used as an element of expession; as a means for chromatic tension over the pictures surface or for the production of a new spaciality beyond its surface. These uses are not mutually exclusive and, as where black creates chromatic tension, it may also be expressive and generate a new spaciality.

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