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Efeitos da L-Glutamina e/ou do treinamento físico sobre parâmetros imunológicos em ratos submetidos ou não a estresse agudo

do Nascimento, Elizabeth January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:04:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9582_1.pdf: 2865684 bytes, checksum: babad16c05a71899acf2da6763796ce3 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Estudaram-se os efeitos do treinamento físico moderado e da suplementação com glutamina sobre parâmetros imunológicos de ratos submetidos ou não a estresse agudo na idade adulta. Foram avaliadas: eventuais alterações qualitativas e quantitativas nas séries vermelha e branca do sangue, a taxa de fagocitose e a liberação de radical superóxido em macrófagos alveolares. Animais jovens recebiam dietas suplementadas com L-glutamina ou com L-glicina durante 10 dias prévios a realização dos estudos. Outro grupo foi submetido a treinamento de natação durante 45 minutos por dia, 5 dias por semana, durante 6 semanas, com aumento progressivo de carga, segundo o peso corporal do animal até atingir um máximo de 3%. Após 24 horas do término do período de suplementação ou do treinamento, eram submetidos ou não a estresse agudo de contenção durante 40 minutos.. O estresse, a aplicação de programa controlado de treinamento moderado ou o emprego de suplementação com glutamina, não modificaram os níveis hematimétricos nos animais. Demonstrou-se que o estresse agudo reduz o número total de leucócitos periféricos com aumento no percentual de neutrófilos (p < 0,002) e eosinófilos(p < 0,02) e, redução de linfócitos (p < 0,001). Foi demonstrado que o estresse causa redução na taxa de fagocitose (p < 0,001) e na liberação de radicais superóxido (p < 0,001) por macrófagos. O modelo do treinamento evitou a redução de leucócitos periféricos (p<0,001) e diminuição da fagocitose (p<0,001) ocorrida após estresse, mas não alterou a liberação de superóxido. A suplementação com glutamina não induziu proteção à redução de leucócitos ou na taxa de fagocitose após o estresse e nem alterou a liberação de superóxido. Porém, suprimiu a neutrocitose (p<0,002) e linfopenia (p<0,001). Os achados constituem um alerta acerca dos efeitos deletérios que o estresse pode vir a causar no organismo, sugerem que a realização de exercícios moderados regulares fortalece algumas funções do sistema imune contra as reações adversas do estresse psicológico. Além disso indicam que mais estudos devem ser realizados para discernirem o real efeito de imunonutrientes como a glutamina, uma vez que não foi detectada mudanças globais na imunidade ou proteção contra reações deletérias do estresse agudo em indivíduos sadios, mas, detectou-se efeitos específicos em subpopulações leucocitárias

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