• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Estudo toxicológico, atividade antioxidante e antitumoral da macroalga marinha Caulerpa taxifolia (Vahl) Agardh (1817) CAULERPACEAE

SILVA, Evandro Valentim da 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:30:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5673_1.pdf: 752467 bytes, checksum: 05c655fed08a4a67049d581268a68c1b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / As algas verdes que pertencem à família Caulerpaceae, são organismos verdes bentônicas, dotadas de um talo rastejante, formado por uma porção rizomatosa, que se expande ao longo do substrato. A Caulerpa taxifolia é típica de mares tropicais, introduzida acidentalmente na costa do mediterrâneo e Califórnia. Esta alga possui uma série de características que a tornam um invasor bem sucedido, e isso talvez se devam a um arsenal de produtos químicos por elas produzidos. O presente estudo objetivou avaliar as atividades toxicológicas, antioxidante e antitumoral Caulerpa taxifolia encontrada no mesolitoral Pernambuco. Para as analises toxicológicas e antitumoral foram utilizados camundongos albinos Swiss Mus musculus, e protocolos experimentais específicos para cada análise. A atividade antioxidante seguiu o me todo preconizado por Ruch (1989). De acordo com os dados obtidos o extrato aquoso de C. taxifolia apresentou efeito característico de uma substância estimulante do sistema nervoso central, bem como, atividade antitumoral significativa quando empregado no tratamento do carcinoma de Ehrlich. Ela se mostrou excelente agente antioxidante apresentando resultados superiores a substâncias sintéticas já utilizadas comercialmente
2

Síntese de derivados solúveis de ß escina e algumas avaliações físico-químicas e biológicas / Synthesis of β Escin Soluble Derivatives and some Physical, Chemical and Biological Analysis

Araujo, Carolina de Barros Franco 23 April 2008 (has links)
β Escina, o principal princípio ativo das sementes da Castanha-da-Índia, Aesculus hippocastanum (Hippocastanaceae), tem demonstrado evidências satisfatórias nas respostas clínicas significativas dos casos de insuficiência venosa crônica (IVC), hemorróidas e edemas pós-operatórios. (SIRTORI C.R., 2001). Suas características físico-químicas e farmacológicas permitem seu uso tanto medicamentoso quanto cosmético. Como produto de uso farmacêutico, possui grande utilidade e várias apresentações, em diferentes formas farmacêuticas. A β Escina é uma mistura de saponinas, substâncias de elevado peso molecular, formada por uma parte hidrofóbica denominada aglicona ou sapogenina e uma parte hidrofílica constituída por um ou mais açúcares. (TREASE G.E. et al., 1996). Ocorre na natureza na forma beta, que é praticamente insolúvel em água e em óleo. (MARTINDALE, 2003). Por ser praticamente insolúvel em água, sua manipulação e incorporação em formas farmacêuticas líquidas e semi-sólidas são dificultadas. Além disso, esta característica pode ser responsável por uma redução da sua absorção e conseqüente biodisponibilidade. O trabalho proposto foi a modificação da molécula da β escina, através da sua esterificação, processo químico que altera a estrutura molecular de uma droga, e conseqüentemente sua farmacocinética. (KOROLKOVAS A. et al., 1988). Através da reação com grupamentos anidridos: ftálico e succínico, aumentamos a solubilidade dos derivados da β Escina em água, que pôde ser verificada através do estudo comparativo de solubilidades em vários solventes orgânicos, realizado entre as moléculas modificadas e a molécula original. O resultado deste estudo de solubilidade, aliado aos testes farmacotécnicos com bases aquosas, nos mostra uma melhora no comportamento dos produtos desenvolvidos, quando em solventes ou bases aquosas, apresentando-se como materiais de fácil incorporação, e formulações finais de maior transparência. Através de análise por eletroforese capilar micelar dos derivados desenvolvidos, pudemos verificar a ocorrência das reações com os anidridos succínico e ftálico, o que confirma a realização da síntese proposta. A avaliação por cromatografia em camada delgada teve como objetivo comparar qualitativamente as moléculas desenvolvidas com a molécula original. Esta análise confirma as alterações na β Escina de partida. Para avaliação da eficácia farmacológica dos produtos desenvolvidos, foi utilizada a metodologia da dermatite induzida pelo óleo de cróton, que demonstra o efeito antiinflamatório das substâncias por comparação entre pesos de orelhas de camundongos (SERTIÉ J.A.A., et al 1991). O experimento realizado mostrou resultado satisfatório quando comparados os efeitos antiinflamatórios produzidos pelas moléculas desenvolvidas e pela molécula original, chegando a apresentar melhores resultados para os derivados ftálicos. / β aescin, the major active from Aesculus hippocastanum (Hippocastanaceae), the Horse-Chestnut tree, has shown satisfactory evidence for a clinically significant activity in chronic venous insufficiency (CVI), hemorrhoids and post-operative oedema. (SIRTORI C.R., 2001). Its physico-chemical and pharmacological characteristics allow both cosmetic and pharmaceutical uses. As a pharmaceutical product, it has great utility in several presentations, on various pharmaceutical forms. The β Aescin is a mixture of saponins, high molecular weight substances, composed by a hidrophobic chain, called aglicone or sapogenin, and a hydrophilic chain, that may contain one or more sugar molecules. (TREASE G.E. et al., 1996). It occurs as beta form that is practically insoluble in water and oils. (MARTINDALE, 2003). For being practically insoluble in water, its handling and incorporation in liquid and semi-solid pharmaceutical forms are very difficult. Moreover, this feature can be responsible for a reduction in their absorption and consequent bioavailability. The present work has the purpose of doing chemical modifications to the β Aescin molecule. The main chemical reaction used was the estherification, a chemical process that modifies the molecular structure of a drug, and consequently its pharmacokinetics. (KOROLKOVAS A. et al., 1988). The reaction with anhydride groups: phtalic and succinic, increased the solubility of the derivatives, which could be verified by a comparative study of solubility in various organic solvents, between the derivatives and the original molecule. The result of this study and the pharmacotecnic tests show us the improvement of the derivatives when solved in aqueous bases, showing up an easy incorporation material, and formulations of greater transparency. Through micellar capillary electrophoresis analysis of the derivatives developed, we could verify the occurrence of reactions with succinic and phtalic anhydrides, which confirms the proposed synthesis. A thin layer chromatography had the objective of qualitative comparison of developed molecules and the original. This analysis confirms the changes occurred at the β Aescin. For pharmacological effectiveness evidence, the chosen methodology was the croton oil induced dermatitis, which demonstrates the anti-inflammatory effect of the substances by comparing weight of a tissue, such as ear tissue, of mice. (SERTIÉ J.A.A. et al., 1991). The experiment conducted showed satisfactory results, when compared the anti-inflammatory effects produced by the developed molecules and the original molecule, presenting better results for phtalic derivatives.
3

Estudo dos efeitos farmacológicos e comportamentais do óleo essencial da Coriandrum sativum L. em camundongos

Baziloni, Eliane Maria de Freitas [UNIFESP] 29 July 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-07-29 / Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia (AFIP) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A Corianddrum sativum L. é uma herbácea ereta, anual, ramificada, nativa da região Mediterrânea (Europa meridional e Oriente Médio). Seu odor é devido a presença do coriandrol ou d-Linalol. Usado na medicina popular há mais de 3000 anos, é indicado como carminativo (alguns óleos produzem certa anestesia e relaxamento da cárdia e consequentemente a expulsão do ar do trato gastrointestinal), estimulante das atividades gástrica e hepática, anti-helmíntico, antiinflamatório e ingerido como chá ou tintura. No Brasil, é amplamente cultivada no Norte e Nordeste, usada na indústria de licores. da confeitaria, perfumaria e na culinária. Poucos são os estudos científicos mostrando as propriedades farmacológicas do óleo essencial da C.sativum. O óleo essencial de coentro apresenta em sua composição monoterpenos, como linalol, citronelol, mirceno, limoneno, acetato de geranila, cânfora, entre outros, aos quais são atribuídos efeitos no sistema nervoso central. O presente estudo teve por objetivo avaliar o perfil farmacológico do óleo essencial da Coriandrum sativum L (OEC) em camundongos, após administração aguda via intraperitoneal, nas doses 62,5mg/kg, 125mg/kg, 250 mg/kg e 500 mg/kg. Os resultados obtidos mostram que o OEC (125mg/kg e 250mg/kg) induziu uma diminuição da atividade motora, sendo observado para a dose de 250mg/kg um aumento do tempo de sono. O OEC (125mg/kg e 250mg/kg) não alterou a coordenação motora dos animais indicando que as doses empregadas não induziram relaxamento muscular. Uma ação antinociceptiva periférica (contorções abdominais induzidas pelo ácido acético) em resposta ao OEC(125mg/kg e 250mg/kg) e antiinflamatória (teste da formalina) OEC 250mg/kg foi também observada. O OEC não protegeu os animais das convulsões, não tendo sido observado um efeito anticonvulsivante. Durante a triagem farmacológica inicial, foram observados sinais de toxicidade como pelos arrepios, ptose palpebral, diminuição da defecação e aumento da micção. Após 24h da administração do OEC, houve três mortes com os animais com a dose de 500mg/kg. Nossos resultados sugerem que o OEC apresenta um perfil depressor do sistema nervoso central (SNC) com efeitos sedativo, analgésico e antiinflamatório / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
4

Síntese de derivados solúveis de ß escina e algumas avaliações físico-químicas e biológicas / Synthesis of β Escin Soluble Derivatives and some Physical, Chemical and Biological Analysis

Carolina de Barros Franco Araujo 23 April 2008 (has links)
β Escina, o principal princípio ativo das sementes da Castanha-da-Índia, Aesculus hippocastanum (Hippocastanaceae), tem demonstrado evidências satisfatórias nas respostas clínicas significativas dos casos de insuficiência venosa crônica (IVC), hemorróidas e edemas pós-operatórios. (SIRTORI C.R., 2001). Suas características físico-químicas e farmacológicas permitem seu uso tanto medicamentoso quanto cosmético. Como produto de uso farmacêutico, possui grande utilidade e várias apresentações, em diferentes formas farmacêuticas. A β Escina é uma mistura de saponinas, substâncias de elevado peso molecular, formada por uma parte hidrofóbica denominada aglicona ou sapogenina e uma parte hidrofílica constituída por um ou mais açúcares. (TREASE G.E. et al., 1996). Ocorre na natureza na forma beta, que é praticamente insolúvel em água e em óleo. (MARTINDALE, 2003). Por ser praticamente insolúvel em água, sua manipulação e incorporação em formas farmacêuticas líquidas e semi-sólidas são dificultadas. Além disso, esta característica pode ser responsável por uma redução da sua absorção e conseqüente biodisponibilidade. O trabalho proposto foi a modificação da molécula da β escina, através da sua esterificação, processo químico que altera a estrutura molecular de uma droga, e conseqüentemente sua farmacocinética. (KOROLKOVAS A. et al., 1988). Através da reação com grupamentos anidridos: ftálico e succínico, aumentamos a solubilidade dos derivados da β Escina em água, que pôde ser verificada através do estudo comparativo de solubilidades em vários solventes orgânicos, realizado entre as moléculas modificadas e a molécula original. O resultado deste estudo de solubilidade, aliado aos testes farmacotécnicos com bases aquosas, nos mostra uma melhora no comportamento dos produtos desenvolvidos, quando em solventes ou bases aquosas, apresentando-se como materiais de fácil incorporação, e formulações finais de maior transparência. Através de análise por eletroforese capilar micelar dos derivados desenvolvidos, pudemos verificar a ocorrência das reações com os anidridos succínico e ftálico, o que confirma a realização da síntese proposta. A avaliação por cromatografia em camada delgada teve como objetivo comparar qualitativamente as moléculas desenvolvidas com a molécula original. Esta análise confirma as alterações na β Escina de partida. Para avaliação da eficácia farmacológica dos produtos desenvolvidos, foi utilizada a metodologia da dermatite induzida pelo óleo de cróton, que demonstra o efeito antiinflamatório das substâncias por comparação entre pesos de orelhas de camundongos (SERTIÉ J.A.A., et al 1991). O experimento realizado mostrou resultado satisfatório quando comparados os efeitos antiinflamatórios produzidos pelas moléculas desenvolvidas e pela molécula original, chegando a apresentar melhores resultados para os derivados ftálicos. / β aescin, the major active from Aesculus hippocastanum (Hippocastanaceae), the Horse-Chestnut tree, has shown satisfactory evidence for a clinically significant activity in chronic venous insufficiency (CVI), hemorrhoids and post-operative oedema. (SIRTORI C.R., 2001). Its physico-chemical and pharmacological characteristics allow both cosmetic and pharmaceutical uses. As a pharmaceutical product, it has great utility in several presentations, on various pharmaceutical forms. The β Aescin is a mixture of saponins, high molecular weight substances, composed by a hidrophobic chain, called aglicone or sapogenin, and a hydrophilic chain, that may contain one or more sugar molecules. (TREASE G.E. et al., 1996). It occurs as beta form that is practically insoluble in water and oils. (MARTINDALE, 2003). For being practically insoluble in water, its handling and incorporation in liquid and semi-solid pharmaceutical forms are very difficult. Moreover, this feature can be responsible for a reduction in their absorption and consequent bioavailability. The present work has the purpose of doing chemical modifications to the β Aescin molecule. The main chemical reaction used was the estherification, a chemical process that modifies the molecular structure of a drug, and consequently its pharmacokinetics. (KOROLKOVAS A. et al., 1988). The reaction with anhydride groups: phtalic and succinic, increased the solubility of the derivatives, which could be verified by a comparative study of solubility in various organic solvents, between the derivatives and the original molecule. The result of this study and the pharmacotecnic tests show us the improvement of the derivatives when solved in aqueous bases, showing up an easy incorporation material, and formulations of greater transparency. Through micellar capillary electrophoresis analysis of the derivatives developed, we could verify the occurrence of reactions with succinic and phtalic anhydrides, which confirms the proposed synthesis. A thin layer chromatography had the objective of qualitative comparison of developed molecules and the original. This analysis confirms the changes occurred at the β Aescin. For pharmacological effectiveness evidence, the chosen methodology was the croton oil induced dermatitis, which demonstrates the anti-inflammatory effect of the substances by comparing weight of a tissue, such as ear tissue, of mice. (SERTIÉ J.A.A. et al., 1991). The experiment conducted showed satisfactory results, when compared the anti-inflammatory effects produced by the developed molecules and the original molecule, presenting better results for phtalic derivatives.

Page generated in 0.0427 seconds