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O egresso prisional em situação de rua no Estado de São Paulo / The prison egress on the streets in São Paulo

Karam, Bruno Jaar 21 September 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T14:16:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bruno Jaar Karam.pdf: 3604493 bytes, checksum: efca695e00ab9994630dcff0edd81e71 (MD5) Previous issue date: 2015-09-21 / This work emphasizes the living conditions of the prison egress on the streets in São Paulo. The research was based on the methodology of qualitative research, and data collection through semi-structured individual interviews, conducted in an unsystematic way. The life trajectory of each participant and each respondent was professional, chronologically organized on the basis of six chapters. From this organization information could be identified the route that prison graduates on the streets run until the homeless and also who are the potential professionals who serve this directly or indirectly public. In the first chapter to try to better understand who the prison egress on the streets, we prioritize making a preliminary analysis of the Brazilian situation to try to understand that society is such that there is prison egress in the streets. In the second chapter we analyze the data on the current Brazilian prison system: number of incarcerated people and number of employees to meet this demand; overcrowding in prisons - an x-ray of the prison system; They are seen as prisoners; family ties of prisoners, difficulties and conditions imposed for visits and for the last if it happens or not the rehabilitation of prisoners. In the third chapter we discuss the situation of the prison egress from the Brazilian legislation, as they are seen by society, but also on family ties after their return from imprisonment. As well as the requirements and compliance with the obligations established by the Penal Execution Law. In the fourth chapter we seek to point out the difficulties people living on the streets suffer (not just limiting condition prison egress), addressing the fragility of family ties, unemployment and few job alternatives. In chapter five we analyze the tract of public policies of social welfare, public health and public safety in the prison egress in the streets. In the final chapter we analyze all nine interviews with adult men and women, aged 21 ~ 64 years, served in various departments of the state of São Paulo. Analyzing the collected answers about: life in prison; reality as prison egress; the preparation for the return to freedom; the determinations of LEP to prison egress; life in freedom after the arrest; living on the street; the relationship to work; documentation; financial situation; the question of survival; prejudice for being prison egress; challenges; the relationship with family; Public support services. We also analyzed twelve interviews with various professionals that serve this population from the time of incarceration to the streets / Esta dissertação enfatiza a condição de vida do egresso prisional em situação de rua no Estado de São Paulo. A investigação foi realizada com base na metodologia de uma pesquisa qualitativa, e coleta de dados, por meio de entrevistas individuais semi-estruturadas, conduzidas de maneira assistemática. A trajetória de vida de cada participante e de cada profissional entrevistado foi, cronologicamente, organizada com base nos seis capítulos. A partir dessa organização de informações foi possível identificar o percurso que os egressos prisionais em situação de rua percorrem até ficar em situação de rua e também quem são os possíveis profissionais que atendem esse público direta ou indiretamente. No primeiro capítulo para tentarmos entender melhor quem é o egresso prisional em situação de rua, priorizamos efetuar uma analise preliminar sobre a conjuntura brasileira para tentar entender que sociedade é essa que existe egresso prisional em situação de rua. No segundo capítulo analisamos os dados sobre o sistema prisional brasileiro atual: número de pessoas encarceradas e número de funcionários para atender a essa demanda; a superlotação nas prisões um raio-x do sistema prisional; como são vistas as pessoas presas; os vínculos familiares dos presos, dificuldades e condições impostas para visitas e por último pontuar se acontece ou não a ressocialização dos presos. No terceiro capítulo abordamos a situação do egresso prisional, desde a legislação brasileira, como são vistos pela sociedade, como também sobre os vínculos familiares após seu retorno do encarceramento. Assim como as exigências e o cumprimento das obrigações estabelecidas pela Lei de Execução Penal. No quarto capítulo buscamos apontar as dificuldades que as pessoas em situação de rua sofrem (não limitando apenas a condição de egresso prisional), abordando a fragilidade dos vínculos familiares, o desemprego e as escassas alternativas existentes de trabalho. No capítulo cinco analisamos o trato das políticas públicas da assistência social, saúde pública e de segurança pública com o egresso prisional em situação de rua. Já no último capítulo analisamos todas as nove entrevistas com homens e mulheres adultos, na faixa etária de 21 ~ 64 anos, atendidos em diversos serviços do estado de São Paulo. Analisando as respostas colhidas sobre: a vida na prisão; a realidade como egresso prisional; a preparação para o retorno à liberdade; as determinações da LEP para o egresso prisional; a vida em liberdade após a prisão; o morar na rua; a relação com o trabalho; documentação; situação financeira; a questão da sobrevivência; o preconceito por ser egresso prisional; os desafios; a relação com a família; os serviços públicos de apoio. Analisamos também doze entrevistas com diversos profissionais que atendem essa população desde o momento do encarceramento até a situação de rua

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