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Estudo das catelicidinas no plasma seminal de garanhões e das interleucinas na resposta inflamatória pós-iseminação artificial em éguasFioratti, Eduardo Gorzoni [UNESP] 27 August 2013 (has links) (PDF)
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000725292.pdf: 1356413 bytes, checksum: 9864b7ad4f4eb2a259a94c49faefdd28 (MD5) / A expressão das interleucinas no útero e das catelicidinas no plasma seminal podem ser responsáveis pela magnitude e persistência da resposta inflamatória uterina. Os objetivos desse estudo foram verificar a presença das catelicidinas no plasma seminal e caracterizar a resposta imune uterina pela expressão de interleucinas inflamatórias. O plasma seminal foi obtido por coleta de sêmen de 15 garanhões e submetido ao SDSPAGE e DOT-blotting. As éguas foram submetidas a um ciclo estral sem desafio uterino (T1), com infusão de plasma seminal (T2) e inseminação artificial (T3). Exame ultrassonográfico, citologia exfoliativa uterina e colheita de células para a expressão do RNAm das interleucinas por qPCR foram realizados durante 3 ciclos consecutivos aleatoriamente, 24 (M1), 48 (M2) e 72 horas (M3) após a indução da ovulação. A expressão do RNAm no endométrio das éguas resistentes e susceptíveis foi verificada para as interleucinas IL-1β, IL-6, IL-8, IL-10 e TNF-α. A concentração total de proteínas no plasma seminal dos garanhões variou de 6,3 a 25,6 mg/mL. O SDS-PAGE revelou a existência de 3 bandas protéicas dentro do intervalo de peso molecular previamente citado na literatura para as catelicidinas equinas. Os garanhões avaliados mostraram quantidades de eCATH1 < 339,6ng, eCATH2 < 141,3ng e eCATH3 < 283,4ng. No momento M2 não foi possível diferenciar as éguas resistentes das susceptíveis pela citologia ou ultrassonografia independente da infusão com plasma seminal, inseminação artificial ou da ovulação, mas quando há presença de espermatozoides no útero a resposta inflamatória é mais intensa. Durante o momento M3, as éguas susceptíveis apresentaram maior volume de fluido uterino acumulado em todos os tratamentos com menor capacidade de limpeza uterina. Foi verificada maior expressão do RNAm das interleucinas pró-inflamatórias nas éguas susceptíveis e a expressão do RNAm da interleucina-10 é... / In the equine species, uterine interleukin expression and seminal plasma cathelicidins can modulate the magnitude and persistence of the post-breeding inflammatory reaction. The objectives were to verify the presence of cathelicidins in the stallion seminal plasma and characterize the uterine immune response by pro and anti-inflammatory interleukins. Seminal plasma was obtained by semen collection of 15 stallions and submitted to SDS-PAGE and DOT-blotting tests. Three experiments were designed to study interleukin expression during baseline (T1), after seminal plasma infusion (T2) and artificial insemination (T3). Endometrial cytology and cell collection as well as ultrassonographic evaluations were performed to access interleukin mRNA through qPCR during three randomly assigned consecutive estrous cycles, 24 (M1), 48 (M2) and 72 hours (M3) after an ovulation was induced. Endometrial mRNA expression in mares resistant and susceptible to persistent post-breeding endometritis was identified for the following pro-inflammatory cytokines: IL-1β, IL-6, IL-8, IL-10 e TNF-α. Total seminal plasma protein concentrations ranged from 6.3 to 25.6 mg/mL. SDS-PAGE analysis identified the existence of three proteic bands with molecular weight similar to what was previously reported for equine cathelicidins. Evaluated stallions showed values < 339.6 ng for eCATH1, < 141.3 ng for eCATH2 and < 283.4 for eCATH3. At M2, resistant and susceptible mares could not be separated through cytology or ultrassonography, even though the presence of sperm strongly stimulates uterine inflammatory reaction. At M3, susceptible mares showed higher uterine fluid accumulation and lower uterine clearance. Pró-inflammatory mRNA expression was higher in susceptible mares and interleukin-10 mRNA expression was similar between resistant and susceptible mares
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Influência das alterações degenerativas endometriais e da idade hemodinâmica do trato reprodutivo de éguas após a inseminação artificial e durante as fases iniciais do desenvolvimento embrionárioFerreira, Jair Camargo [UNESP] January 2012 (has links) (PDF)
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ferreira_jc_dr_botfmvz.pdf: 3900619 bytes, checksum: acf35ae81cabcaa6581dc9563d1a37a5 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O objetivo do presente estudo foi avaliar a relação entre a intensidade de alterações degenerativas endometriais e da idade com a hemodinâmica uterina durante o período posterior à infusão de sêmen (Experimento 1) e durante a fase inicial da gestação (Experimento 2). Vascularidade, contratilidade e índices Doppler do útero foram mensurados durante as 12 primeiras horas pós-inseminação artificial (IA) no experimento1. Não foi observado (P>0,1) efeito da posição do folículo pré-ovularório sobre a hemodinâmica e contratilidade uterina. Um aumento na vascularidade foi detectado (P<0,001) em éguas velhas e com degeneração endometrial moderada (GII) e intensa (GIII) nas duas primeiras horas pós-IA. Índices de pulsatilidade (PI) e resistência (RI) uterina mantiveram-se constante durante as 12 horas pós-IA em éguas dos grupos GII, jovens e velhas (P>0,05). Um aumento na atividade contrátil do útero foi detectado (P<0,0001) nas horas 1 e 2, independente do grupo experimental (P>0,05). No experimento 2, os parâmetros citados acima, além de características luteais (área e vascularidade) e diâmetro da vesícula embrionária foram avaliados diariamente em éguas gestantes e não gestantes. Aumento e diminuição, respectivamente, na vascularidade e índices Doppler uterinos foram detectados (P<0,05) em D4 (D0=dia da ovulação) em éguas gestantes e não gestantes. Um aumento progressivo na perfusão sanguínea com pronunciada vascularidade no corno ipsi-lateral ao embrião foi observado em éguas gestantes a partir de D12 (P<0,001). Efeito da idade e da intensidade das alterações degenerativas endometriais sobre a vascularidade e índices Doppler do útero gravídico foram detectados (P<0,01). A contratilidade uterina foi máxima (P<0,001) entre D10 e D17 da gestação independente da classificação histológica do... / The overall purpose of the present study was to evaluate the relationship between endometrial degenerative changes and age on the uterine hemodynamics of mares during the post-breeding (Experiment 1) and early gestation phases (Experiment 2). Vascularity, contractility and Doppler indices from the uterus were measured hourly during the first 12 hours post-artificial insemination (AI) in experiment 1. Hemodynamics and contractility of the uterus did not change (P>0.1) by pre-ovulatory follicle position. Increased uterine vascularity was observed (P<0,001) on hours 1 and 2 in older and moderate (GII) and intense (GIII) endometrial degeneration mares. Pulsatility and resistance indices (PI and RI, respectively) did not change (P>0.05) through the experiment 1 age groups (younger and older mares) mares with moderate endometrial degeneration. Independently of the age and endometrial degenerative changes, increased uterine contractility was observed (P<0,0001) in the first two hours post-AI. In experiment 2, the same end points were measured every day. Additionally, luteal vascularity and embryonic vesicle diameter were evaluated. On D4 (D0 = day of ovulation), increased vascularity and decreased Doppler indices were detected (P <0.05) in pregnant and nonpregnant mares. A progressive increase on the uterine vascular perfusion and greater vascularity in the horn with embryo were observed in pregnant mares from D12 (P <0.001). Effect of age and intensity of endometrial degenerative changes on the vascularity and Doppler indices of the gravidic uterus were detected (P<0.01). Uterine contractility was greater (P<0.001) between days 10 and 17 of pregnancy regardless of the uterine histological classification and age of mares (P> 0.05). Mean luteal vascularity and plasmatic... (Complete abstract click electronic access below)
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Estudo das catelicidinas no plasma seminal de garanhões e das interleucinas na resposta inflamatória pós-iseminação artificial em éguas /Fioratti, Eduardo Gorzoni. January 2013 (has links)
Orientador: Marco Antonio Alvarenga / Coorientador: João Pessoa Araújo Junior / Banca: Frederico Ozanam Papa / Banca: Fabiana Ferreira de Souza / Banca: Rubens Paes de Arruda / Banca: Eduardo Malschitzky / Resumo: A expressão das interleucinas no útero e das catelicidinas no plasma seminal podem ser responsáveis pela magnitude e persistência da resposta inflamatória uterina. Os objetivos desse estudo foram verificar a presença das catelicidinas no plasma seminal e caracterizar a resposta imune uterina pela expressão de interleucinas inflamatórias. O plasma seminal foi obtido por coleta de sêmen de 15 garanhões e submetido ao SDSPAGE e DOT-blotting. As éguas foram submetidas a um ciclo estral sem desafio uterino (T1), com infusão de plasma seminal (T2) e inseminação artificial (T3). Exame ultrassonográfico, citologia exfoliativa uterina e colheita de células para a expressão do RNAm das interleucinas por qPCR foram realizados durante 3 ciclos consecutivos aleatoriamente, 24 (M1), 48 (M2) e 72 horas (M3) após a indução da ovulação. A expressão do RNAm no endométrio das éguas resistentes e susceptíveis foi verificada para as interleucinas IL-1β, IL-6, IL-8, IL-10 e TNF-α. A concentração total de proteínas no plasma seminal dos garanhões variou de 6,3 a 25,6 mg/mL. O SDS-PAGE revelou a existência de 3 bandas protéicas dentro do intervalo de peso molecular previamente citado na literatura para as catelicidinas equinas. Os garanhões avaliados mostraram quantidades de eCATH1 < 339,6ng, eCATH2 < 141,3ng e eCATH3 < 283,4ng. No momento M2 não foi possível diferenciar as éguas resistentes das susceptíveis pela citologia ou ultrassonografia independente da infusão com plasma seminal, inseminação artificial ou da ovulação, mas quando há presença de espermatozoides no útero a resposta inflamatória é mais intensa. Durante o momento M3, as éguas susceptíveis apresentaram maior volume de fluido uterino acumulado em todos os tratamentos com menor capacidade de limpeza uterina. Foi verificada maior expressão do RNAm das interleucinas pró-inflamatórias nas éguas susceptíveis e a expressão do RNAm da interleucina-10 é... / Abstract: In the equine species, uterine interleukin expression and seminal plasma cathelicidins can modulate the magnitude and persistence of the post-breeding inflammatory reaction. The objectives were to verify the presence of cathelicidins in the stallion seminal plasma and characterize the uterine immune response by pro and anti-inflammatory interleukins. Seminal plasma was obtained by semen collection of 15 stallions and submitted to SDS-PAGE and DOT-blotting tests. Three experiments were designed to study interleukin expression during baseline (T1), after seminal plasma infusion (T2) and artificial insemination (T3). Endometrial cytology and cell collection as well as ultrassonographic evaluations were performed to access interleukin mRNA through qPCR during three randomly assigned consecutive estrous cycles, 24 (M1), 48 (M2) and 72 hours (M3) after an ovulation was induced. Endometrial mRNA expression in mares resistant and susceptible to persistent post-breeding endometritis was identified for the following pro-inflammatory cytokines: IL-1β, IL-6, IL-8, IL-10 e TNF-α. Total seminal plasma protein concentrations ranged from 6.3 to 25.6 mg/mL. SDS-PAGE analysis identified the existence of three proteic bands with molecular weight similar to what was previously reported for equine cathelicidins. Evaluated stallions showed values < 339.6 ng for eCATH1, < 141.3 ng for eCATH2 and < 283.4 for eCATH3. At M2, resistant and susceptible mares could not be separated through cytology or ultrassonography, even though the presence of sperm strongly stimulates uterine inflammatory reaction. At M3, susceptible mares showed higher uterine fluid accumulation and lower uterine clearance. Pró-inflammatory mRNA expression was higher in susceptible mares and interleukin-10 mRNA expression was similar between resistant and susceptible mares / Doutor
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Influência das alterações degenerativas endometriais e da idade hemodinâmica do trato reprodutivo de éguas após a inseminação artificial e durante as fases iniciais do desenvolvimento embrionário /Ferreira, Jair Camargo. January 2012 (has links)
Orientador: Cezinande de Meira / Banca: Sony Dimas Bicudo / Banca: João Carlos Pinheiro Ferreira / Banca: Lucianao Andrade de Silva / Banca: Rubens Paes de Almeida / Resumo: O objetivo do presente estudo foi avaliar a relação entre a intensidade de alterações degenerativas endometriais e da idade com a hemodinâmica uterina durante o período posterior à infusão de sêmen (Experimento 1) e durante a fase inicial da gestação (Experimento 2). Vascularidade, contratilidade e índices Doppler do útero foram mensurados durante as 12 primeiras horas pós-inseminação artificial (IA) no experimento1. Não foi observado (P>0,1) efeito da posição do folículo pré-ovularório sobre a hemodinâmica e contratilidade uterina. Um aumento na vascularidade foi detectado (P<0,001) em éguas velhas e com degeneração endometrial moderada (GII) e intensa (GIII) nas duas primeiras horas pós-IA. Índices de pulsatilidade (PI) e resistência (RI) uterina mantiveram-se constante durante as 12 horas pós-IA em éguas dos grupos GII, jovens e velhas (P>0,05). Um aumento na atividade contrátil do útero foi detectado (P<0,0001) nas horas 1 e 2, independente do grupo experimental (P>0,05). No experimento 2, os parâmetros citados acima, além de características luteais (área e vascularidade) e diâmetro da vesícula embrionária foram avaliados diariamente em éguas gestantes e não gestantes. Aumento e diminuição, respectivamente, na vascularidade e índices Doppler uterinos foram detectados (P<0,05) em D4 (D0=dia da ovulação) em éguas gestantes e não gestantes. Um aumento progressivo na perfusão sanguínea com pronunciada vascularidade no corno ipsi-lateral ao embrião foi observado em éguas gestantes a partir de D12 (P<0,001). Efeito da idade e da intensidade das alterações degenerativas endometriais sobre a vascularidade e índices Doppler do útero gravídico foram detectados (P<0,01). A contratilidade uterina foi máxima (P<0,001) entre D10 e D17 da gestação independente da classificação histológica do... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The overall purpose of the present study was to evaluate the relationship between endometrial degenerative changes and age on the uterine hemodynamics of mares during the post-breeding (Experiment 1) and early gestation phases (Experiment 2). Vascularity, contractility and Doppler indices from the uterus were measured hourly during the first 12 hours post-artificial insemination (AI) in experiment 1. Hemodynamics and contractility of the uterus did not change (P>0.1) by pre-ovulatory follicle position. Increased uterine vascularity was observed (P<0,001) on hours 1 and 2 in older and moderate (GII) and intense (GIII) endometrial degeneration mares. Pulsatility and resistance indices (PI and RI, respectively) did not change (P>0.05) through the experiment 1 age groups (younger and older mares) mares with moderate endometrial degeneration. Independently of the age and endometrial degenerative changes, increased uterine contractility was observed (P<0,0001) in the first two hours post-AI. In experiment 2, the same end points were measured every day. Additionally, luteal vascularity and embryonic vesicle diameter were evaluated. On D4 (D0 = day of ovulation), increased vascularity and decreased Doppler indices were detected (P <0.05) in pregnant and nonpregnant mares. A progressive increase on the uterine vascular perfusion and greater vascularity in the horn with embryo were observed in pregnant mares from D12 (P <0.001). Effect of age and intensity of endometrial degenerative changes on the vascularity and Doppler indices of the gravidic uterus were detected (P<0.01). Uterine contractility was greater (P<0.001) between days 10 and 17 of pregnancy regardless of the uterine histological classification and age of mares (P> 0.05). Mean luteal vascularity and plasmatic... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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