• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1
  • Tagged with
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

A questÃo da afecÃÃo na crÃtica da razÃo pura / The issue of the condition in the Critique of Pure Reason

David Barroso Braga 07 April 2016 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Apesar da tese da afecÃÃo da faculdade sensitiva ser o ponto de partida da teoria dos objetos elaborada pelo filÃsofo alemÃo Immanuel Kant, na obra CrÃtica da razÃo pura, ela nÃo se coaduna pacificamente com a antropomorfizaÃÃo do conhecimento: se por um lado o homem conhece apenas objetos subordinados ao formalismo de sua estrutura, por outro precisa da afecÃÃo por objetos independentes desse formalismo para obter objetos. Noutros termos: se ele conhece apenas os objetos que se submetem ao seu modo de conhecer (fenÃmenos), entÃo nÃo pode dizer que à afetado por coisas independentes desse modo cognoscitivo (coisas em si), pois sÃo incognoscÃveis. Esta pesquisa pretende analisar tanto os elementos puros que o sujeito possui aprioristicamente, quanto os elementos impuros que ele adquire a posteriori com o objetivo de demonstrar que embora o conhecimento humano legÃtimo esteja restrito a um composto de elementos puros e impuros (a experiÃncia), ele exige o concurso de um terceiro elemento que à incognoscÃvel: a coisa em si. O resultado obtido desse estudo à que o conhecimento humano se apresenta dependente da tese da afecÃÃo, a qual encontra-se numa situaÃÃo problemÃtica. Conclui-se, entÃo, que mesmo o empreendimento kantiano sendo acusado de idealista, solipsista e de incidir em cÃrculo, ele encontra-se na verdade circunscrito numa estrutura aporÃtica: o homem nÃo pode conhecer as coisas em si mesmas, mas necessita que elas afetem o aspecto sensÃvel de sua estrutura para que a mesma possa ter objetos cognoscÃveis.

Page generated in 0.0461 seconds