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Padronização e comparação dos valores ecobiométricos e eletrorretinográficos em cães hígidos das raças Terrier Brasileiro e Beagle /Guimarães, Patrícia Jordão. January 2011 (has links)
Orientador: José Luiz Laus / Coorientador: Alexandre Pinto Ribeiro / Banca: Alexandre Lima de Andrade / Banca: Cristiane dos Santos Honsho / Resumo: Com a pesquisa, objetivou-se padronizar e comparar valores ecobiométricos e eletrorretinográficos em cães das raças terrier brasileiro e beagle. Utilizaram-se vinte cães, sendo dez da raça terrier brasileiro e dez da beagle, machos e fêmeas hígidos. A ecobiometria foi realizada por ultrassonografia em modos A e B sob contenção física. Avaliaram-se o diâmetro axial do olho, a espessura da lente e os comprimentos das câmaras anterior e vítrea. A eletrorretinografia foi realizada de acordo com o protocolo Dog Diagnostic Protocol sob anestesia com propofol. Os dados foram analizados em software HMsERG, onde mensuraram-se as amplitudes e os seus respectivos tempos implícitos. Em ambas as raças estudadas, não se observaram diferenças significativas entre os olhos direito e esquerdo, quanto aos valores mensurados à ecobiometria ocular (p>0,05). Todavia, os valores relativos ao comprimento axial (p=0,023) e a câmara anterior (p=0,01) de cães da raça beagle foram significativamente maiores que os da raça terrier brasileiro. Nos períodos de resposta de adaptação dos bastonetes, não houve diferença estatística entre as raças (p>0,05). Relativamente à resposta mista, embora sem diferença estatística, observou-se que as amplitudes das ondas A (p=0,24) e B (p=0,23) na raça terrier brasileiro, foram respectivamente, 51,78% e 17,30% maiores que na raça beagle. Não houve significância para valores de onda B nas fases fotópticas, entretanto, o tempo implícito na raça beagle foi significativamente maior (p=0,03) na fase clara com luz estroboscópica. Conclui-se que a câmara anterior e o diâmetro axial do bulbo dos olhos de beagles apresentam comprimentos significativamente maiores que os de terrier braileiros. Embora os parâmetros eletrorretinográficos não tenham diferido significativamente entre as... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of the present study were to standardize and compare echobiometric and eletrorretinographic values in the brazilian terrier and beagle breeds. Twenty healthy dogs, being ten brazilians terrier and ten beagles, of both gender, were employed in this study. The echobiometry was accomplished by means of A and B mode ultrassonography under physical restrain. Axial globe length, lens thickness, anterior and vitreous chamber depth were evaluated. Electroretinography was performed using the Dog Diagnostic Protocol under anesthesia with propofol. Eletroretinographic recordings were evaluated with specific software, where the A and B wave amplitudes and their implicit times were measured. Echobiometric values did not change significantly between right and left eyes in both breeds (P>0.05). During rod response data did not change significantly between breeds (P>0.05). On mixed response, statistical difference was not observed, however, A (P=0.24) and B (P=0.23) wave amplitudes were, respectively, 51.78% and 17.30% higher in brazilian terrier breed. During the photoptic period, B wave amplitudes did not change significantly, however the implicit time seen with stroboscopic light was significantly higher (P=0.03) in beagles. It is concluded that anterior chamber depth and axial globe length were significantly higher in beagles than in brasilian terriers. Though, eletroretinographic values did not change significantly between breeds, higher amplitudes and shorter implicit time were seen in brazilian terriers, suggesting that such findings may be related to its smaller eyes / Mestre
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Padronização e comparação dos valores ecobiométricos e eletrorretinográficos em cães hígidos das raças Terrier Brasileiro e BeagleGuimarães, Patrícia Jordão [UNESP] 28 February 2011 (has links) (PDF)
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guimaraes_pj_me_jabo.pdf: 341115 bytes, checksum: 109770fb0b798c5964a07df11b13e7d8 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Com a pesquisa, objetivou-se padronizar e comparar valores ecobiométricos e eletrorretinográficos em cães das raças terrier brasileiro e beagle. Utilizaram-se vinte cães, sendo dez da raça terrier brasileiro e dez da beagle, machos e fêmeas hígidos. A ecobiometria foi realizada por ultrassonografia em modos A e B sob contenção física. Avaliaram-se o diâmetro axial do olho, a espessura da lente e os comprimentos das câmaras anterior e vítrea. A eletrorretinografia foi realizada de acordo com o protocolo Dog Diagnostic Protocol sob anestesia com propofol. Os dados foram analizados em software HMsERG, onde mensuraram-se as amplitudes e os seus respectivos tempos implícitos. Em ambas as raças estudadas, não se observaram diferenças significativas entre os olhos direito e esquerdo, quanto aos valores mensurados à ecobiometria ocular (p>0,05). Todavia, os valores relativos ao comprimento axial (p=0,023) e a câmara anterior (p=0,01) de cães da raça beagle foram significativamente maiores que os da raça terrier brasileiro. Nos períodos de resposta de adaptação dos bastonetes, não houve diferença estatística entre as raças (p>0,05). Relativamente à resposta mista, embora sem diferença estatística, observou-se que as amplitudes das ondas A (p=0,24) e B (p=0,23) na raça terrier brasileiro, foram respectivamente, 51,78% e 17,30% maiores que na raça beagle. Não houve significância para valores de onda B nas fases fotópticas, entretanto, o tempo implícito na raça beagle foi significativamente maior (p=0,03) na fase clara com luz estroboscópica. Conclui-se que a câmara anterior e o diâmetro axial do bulbo dos olhos de beagles apresentam comprimentos significativamente maiores que os de terrier braileiros. Embora os parâmetros eletrorretinográficos não tenham diferido significativamente entre as... / The aim of the present study were to standardize and compare echobiometric and eletrorretinographic values in the brazilian terrier and beagle breeds. Twenty healthy dogs, being ten brazilians terrier and ten beagles, of both gender, were employed in this study. The echobiometry was accomplished by means of A and B mode ultrassonography under physical restrain. Axial globe length, lens thickness, anterior and vitreous chamber depth were evaluated. Electroretinography was performed using the Dog Diagnostic Protocol under anesthesia with propofol. Eletroretinographic recordings were evaluated with specific software, where the A and B wave amplitudes and their implicit times were measured. Echobiometric values did not change significantly between right and left eyes in both breeds (P>0.05). During rod response data did not change significantly between breeds (P>0.05). On mixed response, statistical difference was not observed, however, A (P=0.24) and B (P=0.23) wave amplitudes were, respectively, 51.78% and 17.30% higher in brazilian terrier breed. During the photoptic period, B wave amplitudes did not change significantly, however the implicit time seen with stroboscopic light was significantly higher (P=0.03) in beagles. It is concluded that anterior chamber depth and axial globe length were significantly higher in beagles than in brasilian terriers. Though, eletroretinographic values did not change significantly between breeds, higher amplitudes and shorter implicit time were seen in brazilian terriers, suggesting that such findings may be related to its smaller eyes
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Visão de cores e sensibilidade ao contraste em indivíduos com diabete melito: avaliação psicofísica e eletrofisiológica / Color vision and contrast sensitivity in subjects with diabetes mellitus : psychophysical and electrophysiological evaluationGualtieri, Mirella 14 December 2004 (has links)
Mesmo antes do estabelecimento de retinopatia detectável no exame clínico, a visão de cores e a sensibilidade ao contraste podem estar afetadas (Dean e cols., 1997; Kurtenbach e cols., 1999). Os déficits sensoriais têm sido atribuídos a alterações vasculares e da função de fotorreceptores (Greenstein e cols., 2000; Lieth e cols., 2000). Contudo, poucas conclusões acerca dos mecanismos fisiopatológicos têm sido obtidas. Este trabalho teve por objetivo identificar - em pacientes diabéticos tipo 2 com fundo de olho normal - possíveis alterações na visão de cores e sensibilidade ao contraste cromático e acromático e correlacionar os prejuízos sensoriais com a função eletrofisiológica da retina. A avaliação sensorial foi feita utilizando o Teste de Cores de Cambridge e o teste de sensibilidade ao contraste Psycho (Ventura e cols., 2003a, Ventura e cols., no prelo) e a função eletrofisiológica foi avaliada usando o eletrorretinograma de campo total (ERG). Os resultados dos pacientes diabéticos (n= 40; idade= 56 anos ± 9 e tempo de diabetes= 7 anos ± 9) foram comparados aos de grupos equiparado por idade. O limiar de discriminação de cores no eixo protan foi superior ao limite normal em 50% dos pacientes, no eixo deutan em 37% e tritan em 28%. A sensibilidade ao contraste cromático nos eixo vermelho/verde e azul/amarelo dos pacientes entre as freqüências espaciais de 0,2 a 2 cpg foi em média 10 dB menor que a dos pacientes, enquanto que na função de sensibilidade ao contraste acromático entre as freqüências espaciais de 0,3 a 20 cpg, a sensibilidade dos pacientes foi apenas 6 dB menor que a dos controles. No ERG, os componentes mais alterados foram os relacionados à atividade da retina interna. A amplitude da onda-b na resposta de bastonetes e dos potenciais oscilatórios foi inferior aos limites normais para 24% e 39% dos pacientes, respectivamente, e as latências correspondentes foram mais lentas em 45% e 76% dos pacientes. A perda da discriminação de cores dos pacientes teve padrão difuso; contrariando relatos anteriores de que a diabete provoca defeito da visão de cores no eixo tritan. Os resultados de sensibilidade ao contraste mostraram que o processamento cromático foi claramente mais afetado que os sistemas relacionados ao processamento acromático. Os dados do ERG indicaram haver alteração da atividade da retina interna. Estes achados confirmam e ampliam dados anteriores e sua aplicação clínica pode mudar o conceito de retinopatia diabética. / Before the establishment of retinopathy detectable in the ophthalmologic examination, color vision and contrast sensitivity may be altered in diabetic patients. (Dean e cols., 1997; Kurtenbach e cols., 1999). The sensory deficits have been attributed to vascular alterations and to (Greenstein e cols., 2000; Lieth e cols., 2000). However, there are no definite conclusions about the pathological mechanisms involved in the vision losses. The objective of this work was to identify in patients with type 2 diabetes and normal fundus, possible alterations in color vision and chromatic and achromatic contrast sensitivity, and to correlate the sensory losses with the electrophysiological function of the retina. The psychophysical evaluation was made using the computerized Cambridge Colour Test and PSYCHO contrast sensitivity test. (Ventura e cols., 2003a, Ventura e cols., in press). Electrophysiological function was assessed using the full field electroretinogram (ERG). Patient\'s results (n= 40; age= 56 years ± 9 time of diabetes= 7 years ± 9) with results obtained with age-matched controls. The color discrimination threshold was higher than the normal limit in 50% of the patients in the protan axis, in 37% in the deutan axis and in 28% in the tritan axis. Chromatic contrast sensitivity in both the red/green and the blue yellow axes showed a loss of about 10 dB in patients as compared to controls throughout the frequencies tested (0.2 to 2cpd). In the achromatic contrast sensitivity function the loss found in patients was smaller, of about 6 dB throughout the frequency range tested (3 to 20 cpd). In the ERG b-wave and in the oscillatory potentials the amplitudes were smaller, respectively, in 24% and 39% of the patients compared to controls. The corresponding latencies were longer in 45% and 76% of the patients. The pattern of color discrimination losses of the patients indicates that there is a diffuse loss of color vision, as opposed to most previous results indicating that tritan losses. The contrast sensitivity results showed that the chromatic pathways were more affected than the achromatic pathways. The alterations found in the full field ERG are suggestive of inner retina losses. The present findings confirm and extend previous reports. Their clinical application may change the concept of diabetic retinopathy.
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Visão de cores e sensibilidade ao contraste em indivíduos com diabete melito: avaliação psicofísica e eletrofisiológica / Color vision and contrast sensitivity in subjects with diabetes mellitus : psychophysical and electrophysiological evaluationMirella Gualtieri 14 December 2004 (has links)
Mesmo antes do estabelecimento de retinopatia detectável no exame clínico, a visão de cores e a sensibilidade ao contraste podem estar afetadas (Dean e cols., 1997; Kurtenbach e cols., 1999). Os déficits sensoriais têm sido atribuídos a alterações vasculares e da função de fotorreceptores (Greenstein e cols., 2000; Lieth e cols., 2000). Contudo, poucas conclusões acerca dos mecanismos fisiopatológicos têm sido obtidas. Este trabalho teve por objetivo identificar - em pacientes diabéticos tipo 2 com fundo de olho normal - possíveis alterações na visão de cores e sensibilidade ao contraste cromático e acromático e correlacionar os prejuízos sensoriais com a função eletrofisiológica da retina. A avaliação sensorial foi feita utilizando o Teste de Cores de Cambridge e o teste de sensibilidade ao contraste Psycho (Ventura e cols., 2003a, Ventura e cols., no prelo) e a função eletrofisiológica foi avaliada usando o eletrorretinograma de campo total (ERG). Os resultados dos pacientes diabéticos (n= 40; idade= 56 anos ± 9 e tempo de diabetes= 7 anos ± 9) foram comparados aos de grupos equiparado por idade. O limiar de discriminação de cores no eixo protan foi superior ao limite normal em 50% dos pacientes, no eixo deutan em 37% e tritan em 28%. A sensibilidade ao contraste cromático nos eixo vermelho/verde e azul/amarelo dos pacientes entre as freqüências espaciais de 0,2 a 2 cpg foi em média 10 dB menor que a dos pacientes, enquanto que na função de sensibilidade ao contraste acromático entre as freqüências espaciais de 0,3 a 20 cpg, a sensibilidade dos pacientes foi apenas 6 dB menor que a dos controles. No ERG, os componentes mais alterados foram os relacionados à atividade da retina interna. A amplitude da onda-b na resposta de bastonetes e dos potenciais oscilatórios foi inferior aos limites normais para 24% e 39% dos pacientes, respectivamente, e as latências correspondentes foram mais lentas em 45% e 76% dos pacientes. A perda da discriminação de cores dos pacientes teve padrão difuso; contrariando relatos anteriores de que a diabete provoca defeito da visão de cores no eixo tritan. Os resultados de sensibilidade ao contraste mostraram que o processamento cromático foi claramente mais afetado que os sistemas relacionados ao processamento acromático. Os dados do ERG indicaram haver alteração da atividade da retina interna. Estes achados confirmam e ampliam dados anteriores e sua aplicação clínica pode mudar o conceito de retinopatia diabética. / Before the establishment of retinopathy detectable in the ophthalmologic examination, color vision and contrast sensitivity may be altered in diabetic patients. (Dean e cols., 1997; Kurtenbach e cols., 1999). The sensory deficits have been attributed to vascular alterations and to (Greenstein e cols., 2000; Lieth e cols., 2000). However, there are no definite conclusions about the pathological mechanisms involved in the vision losses. The objective of this work was to identify in patients with type 2 diabetes and normal fundus, possible alterations in color vision and chromatic and achromatic contrast sensitivity, and to correlate the sensory losses with the electrophysiological function of the retina. The psychophysical evaluation was made using the computerized Cambridge Colour Test and PSYCHO contrast sensitivity test. (Ventura e cols., 2003a, Ventura e cols., in press). Electrophysiological function was assessed using the full field electroretinogram (ERG). Patient\'s results (n= 40; age= 56 years ± 9 time of diabetes= 7 years ± 9) with results obtained with age-matched controls. The color discrimination threshold was higher than the normal limit in 50% of the patients in the protan axis, in 37% in the deutan axis and in 28% in the tritan axis. Chromatic contrast sensitivity in both the red/green and the blue yellow axes showed a loss of about 10 dB in patients as compared to controls throughout the frequencies tested (0.2 to 2cpd). In the achromatic contrast sensitivity function the loss found in patients was smaller, of about 6 dB throughout the frequency range tested (3 to 20 cpd). In the ERG b-wave and in the oscillatory potentials the amplitudes were smaller, respectively, in 24% and 39% of the patients compared to controls. The corresponding latencies were longer in 45% and 76% of the patients. The pattern of color discrimination losses of the patients indicates that there is a diffuse loss of color vision, as opposed to most previous results indicating that tritan losses. The contrast sensitivity results showed that the chromatic pathways were more affected than the achromatic pathways. The alterations found in the full field ERG are suggestive of inner retina losses. The present findings confirm and extend previous reports. Their clinical application may change the concept of diabetic retinopathy.
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