Spelling suggestions: "subject:"emmanuel mounier"" "subject:"emmanuel founier""
1 |
Le mouvement "Esprit," 1932-1941 essai critique. /Senarclens, Pierre de. January 1974 (has links)
Thesis--Geneva. / Includes bibliographical references (p. 357-363) and index.
|
2 |
Emmanuel Mounier's Singular and Relational Person: A Communitarian Personalist Understanding of PersonhoodGilmore, Luke Joseph Guimond Meszaros 01 May 2023 (has links)
This project focusses on the idea of how the person as developed by Emmanuel Mounier (1905-1950) is a departure from a common understanding of the person. Mounier's concept of the person is simultaneously singular and relational. Furthermore, the person is a spiritual being who represents the highest form of humanity that one can become. The idea of the person contains liberal and communitarian elements: the person understands herself as a unique subject whilst ontologically requiring the other to fully flourish as a person. It is incoherent for the person to conceive of herself as fundamentally separate of the other, which is why the person joins with the other to form a nous. This draws a stark line between Mounier and liberal individualist thought that conceives of the person as an isolated subject. The liberal element of Mounier's thought is that the state protects the person and her communities against actions that impinge upon the person's fundamental rights so that the person can maximise her freedom to flourish. Moreover, the institutions that form the personalist state are inspired by liberal thought. This means that Mounier's project begins from a communitarian standpoint and finishes by offering a liberal communitarianism. --
Ce projet se concentre sur l'idée de la personne qu'a développée Emmanuel Mounier (1905-1950) et comment elle dévie d'une compréhension courante de la personne. Le concept de la personne de Mounier est simultanément singulier et relationnel. De plus, la personne est un être spirituel qui représente la plus honte forme de l'humanité que l'on pourrait devenir. Cette idée de la personne comprend des éléments libéraux et communautaires : la personne se perçoit comme un sujet unique alors qu'elle requiert ontologiquement autrui, afin de s'épanouir en tant que personne. Il est incohérent que la personne se conçoive comme être fondamentalement séparé d'autrui, ce qui est pourquoi la personne se joint à autrui pour qu'ils forment un nous. Cela établit une distinction nette entre Mounier et la pensée individualiste libérale qui conçoit de la personne comme un sujet isolé. L'élément libéral de la pensée de Mounier est que l'État protège la personne et ses communautés contre des infractions contre ses droits fondamentaux, afin que la personne puisse maximiser sa liberté de s'épanouir. En outre, les institutions qui forment l'État personnaliste s'inspirent de la pensée libérale. Cela veut dire que le projet de Mounier commence d'une perspective communautaire et se termine en proposant un communautarisme libéral.
|
3 |
A emergência e a insurgência da pessoa humana na história: ensaio sobre a construção do conceito de \"dignidade humana\" no personalismo de Emmanuel Mounier / The insurgency and emergence of the individual in history: essay on the construction of the concept of \"human dignity\" in the personalism of Emmanuel MounierCosta, Daniel da 27 March 2009 (has links)
O personalismo de Emmanuel Mounier não é nem uma filosofia do sujeito, nem uma de suas expressões, como filosofia do Eu ou filosofia da consciência; nem uma filosofia da morte do sujeito e nem também uma filosofia do objeto. O personalismo de Emmanuel Mounier é uma filosofia da relação. Ao eleger a intuição da experiência originária como sendo o modo de ser da relação, ele junta a conseqüente inscrição da afirmação da vida no cerne mesmo do movimento mais próprio da pessoa criadora em sua luta pelo real. Isso faz com que ele perspective, por sua vez, sob o modo de ser do artefato, a maneira pela qual a pessoa se compreende a si mesma e compreende o mundo. Ou seja, não somente como quer a ideologia do trabalhismo como homo faber. Pois desde a manifestação do Ser em suas formas mais simples até a sua expressão mais grandiosa, que é a pessoa criadora e afirmadora de vida não somente enquanto expressão empírica, quantitativa, mas qualitativa, ou seja, como afirmação do amor, quer dizer, Eros cativo por Agápe, o personalismo vai dizer não somente homo artifex est, mas homo perfectibilis est e, em seguida, ampliará mais ainda para omnia arte facta sunt. Para o personalismo: tudo está por se fazer, a própria pessoa e o mundo. Essa tarefa é realizada em dois níveis em mútua interação: no da expressão singular, em que à pessoa cabe a execução de uma tarefa que pertence só a ela como expressão de sua especificidade na realização de sua vocação singular e única, em sua luta pelo real, e no da expressão da pessoa em comunidade. Não há aqui separação, mas distinção, pois se trata, em suma, para o personalismo, de uma mesma tarefa cujas dimensões e tratamento das problemáticas específicas implicarão o êxito ou o fracasso na realização integral da vida pessoal, quer dizer, em sua manifestação singular e em comunidade. A manifestação da pessoa singular, portanto, só encontrará sua realização plena quando ela tomar parte, como elo insubstituível, na formação de uma pessoa de pessoas: a comunidade. Todavia para essa tarefa coletiva cada um é convocado, pois cada pessoa, em sua expressão singular, é, para o personalismo, o nó górdio que desata um mundo de criação e de sentido insuspeito. Assim, Mounier colocará, em sua busca de diálogo, como critério para avaliar e pesar a densidade das outras filosofias, compreender o quanto elas, permanecendo fiéis a si mesmas, ou seja, aos seus valores, permanecerão fiéis, 10 ao mesmo tempo, à pessoa e o quanto os seus conteúdos cooperarão para o cumprimento dessa vocação fundamental da pessoa ou se elas não serão apenas mais um adiamento e protelação ocidentais que, apesar de sua maior antiguidade, Mounier prefere datar do século XVI e com o surgimento da burguesia e do individualismo reivindicador; adiamento e protelação ocidentais sempre da escolha da pessoa livre e criadora por alguma outra coisa, ou seja, para o personalismo, mais um tipo de alienação fundamental, ou mais um tipo de objetificação da pessoa. Assim, a crítica personalista, entendendo a Razão como a lógica da personalidade integral, será um complemento necessário à crítica kantiana ao dogmatismo do além da razão; ou seja, a crítica personalista será uma crítica ao dogmatismo do aquém da razão que tem se fixado dentro do pensamento contemporâneo, quer dizer, pós-kantiano, como sendo a última palavra. / The personalism of Emmanuel Mounier isnt a philosophy of the subject, or one of its expressions as a philosophy of the I or a philosophy of consciousness; or a philosophy of the death of the subject; or even a philosophy of the object. The personalism of Emmanuel Mounier is a philosophy of connection. When He elects as a fundamental intuition of originary experience the mode of being of connection, he attaches the consequent inscription of the affirmation of life into the pith even of movement more proper of creator person in its fight for the real. This makes him to put in perspective, consequently, under the mode of being of artifact the way by means of that the person comprehends him/herself and the World. In other words, it isnt as the ideology of labourism wants: to present man only as homo faber. The personalism of Emmanuel Mounier wants to go farther: till the manifestation of Being in its more simple forms until its more sublime, that is, the creator person and affirmer of life, and that not only as empiric expression, or quantitative, but qualitative expression, it sees the manifestation of person as unconditional affirmation of love, that is, Eros captive for Agápe. So, personalism goes to say not only homo artifex est, but homo perfectibilis est and, in continuation, it increases still more for omnia arte facta sunt. In the personalism of Emmanuel Mounier all is yet to be made, the person itself and the World. The latter task is realized in two levels in loan company interaction: in the singular expression, in which only to the person belongs the action of the accomplishment, task that belongs him/her as a realization on the strength of the expression of his/her specific character in his/her accomplishment of his/her singular and unique vocation in his/her fight for the real, and too in the expression of the person in the community. There isnt here separateness, but distinction, for this matter, in short, for the personalism of Emmnauel Mounier, is one same task whose specific dimensions and treatment of the specific problems will implicate the success or the ruin in the integral realization of personal life. That is, in its singular manifestation and in its life of the inter-connection in community. The manifestation of the singular person, therefore, only will meet its full realization when the person takes part, as an irreplaceable link, in the constitution of the one person of persons: that is, the community. However, for this collective task each one is convoked, 12 for each person, in his/her singular expression, is, for the personalism of Mounier, the Gordian-knot that unfastens a World of creation and sense unexpected. Then, Mounier posits, in his quest for dialogue, as the criterion by which he evaluates and to ponder the density of others philosophies and by which he understands how far persons have been faithful to themselves, that is, to their worth, and at the same time have been faithful to the person. If their contents announce the accomplishment of this fundamental vocation of the person or if they would be only one more occidental adjournment and procrastination that, in spite of their more ancient history, Mounier prefers to start from XVI century and with the appearance in history of the bourgeoisie and claimant individualism; Occidental adjournment and procrastination that has been in all time the choice of other thing than free and creator person. That is, for Mounier, one more kind of fundamental alienation, or one more kind of objectification of the person. Thus, Personalist criticism, which understands Reason as the logic of integral personality, will be a necessary complement to Kantian criticism of the dogmatism of the beyond of reason; that is, Personalist criticism will be a criticism of the dogmatism of the below of reason, that has fixed itself into contemporary thought, that is, pos-Kantian, as being the last word.
|
4 |
A emergência e a insurgência da pessoa humana na história: ensaio sobre a construção do conceito de \"dignidade humana\" no personalismo de Emmanuel Mounier / The insurgency and emergence of the individual in history: essay on the construction of the concept of \"human dignity\" in the personalism of Emmanuel MounierDaniel da Costa 27 March 2009 (has links)
O personalismo de Emmanuel Mounier não é nem uma filosofia do sujeito, nem uma de suas expressões, como filosofia do Eu ou filosofia da consciência; nem uma filosofia da morte do sujeito e nem também uma filosofia do objeto. O personalismo de Emmanuel Mounier é uma filosofia da relação. Ao eleger a intuição da experiência originária como sendo o modo de ser da relação, ele junta a conseqüente inscrição da afirmação da vida no cerne mesmo do movimento mais próprio da pessoa criadora em sua luta pelo real. Isso faz com que ele perspective, por sua vez, sob o modo de ser do artefato, a maneira pela qual a pessoa se compreende a si mesma e compreende o mundo. Ou seja, não somente como quer a ideologia do trabalhismo como homo faber. Pois desde a manifestação do Ser em suas formas mais simples até a sua expressão mais grandiosa, que é a pessoa criadora e afirmadora de vida não somente enquanto expressão empírica, quantitativa, mas qualitativa, ou seja, como afirmação do amor, quer dizer, Eros cativo por Agápe, o personalismo vai dizer não somente homo artifex est, mas homo perfectibilis est e, em seguida, ampliará mais ainda para omnia arte facta sunt. Para o personalismo: tudo está por se fazer, a própria pessoa e o mundo. Essa tarefa é realizada em dois níveis em mútua interação: no da expressão singular, em que à pessoa cabe a execução de uma tarefa que pertence só a ela como expressão de sua especificidade na realização de sua vocação singular e única, em sua luta pelo real, e no da expressão da pessoa em comunidade. Não há aqui separação, mas distinção, pois se trata, em suma, para o personalismo, de uma mesma tarefa cujas dimensões e tratamento das problemáticas específicas implicarão o êxito ou o fracasso na realização integral da vida pessoal, quer dizer, em sua manifestação singular e em comunidade. A manifestação da pessoa singular, portanto, só encontrará sua realização plena quando ela tomar parte, como elo insubstituível, na formação de uma pessoa de pessoas: a comunidade. Todavia para essa tarefa coletiva cada um é convocado, pois cada pessoa, em sua expressão singular, é, para o personalismo, o nó górdio que desata um mundo de criação e de sentido insuspeito. Assim, Mounier colocará, em sua busca de diálogo, como critério para avaliar e pesar a densidade das outras filosofias, compreender o quanto elas, permanecendo fiéis a si mesmas, ou seja, aos seus valores, permanecerão fiéis, 10 ao mesmo tempo, à pessoa e o quanto os seus conteúdos cooperarão para o cumprimento dessa vocação fundamental da pessoa ou se elas não serão apenas mais um adiamento e protelação ocidentais que, apesar de sua maior antiguidade, Mounier prefere datar do século XVI e com o surgimento da burguesia e do individualismo reivindicador; adiamento e protelação ocidentais sempre da escolha da pessoa livre e criadora por alguma outra coisa, ou seja, para o personalismo, mais um tipo de alienação fundamental, ou mais um tipo de objetificação da pessoa. Assim, a crítica personalista, entendendo a Razão como a lógica da personalidade integral, será um complemento necessário à crítica kantiana ao dogmatismo do além da razão; ou seja, a crítica personalista será uma crítica ao dogmatismo do aquém da razão que tem se fixado dentro do pensamento contemporâneo, quer dizer, pós-kantiano, como sendo a última palavra. / The personalism of Emmanuel Mounier isnt a philosophy of the subject, or one of its expressions as a philosophy of the I or a philosophy of consciousness; or a philosophy of the death of the subject; or even a philosophy of the object. The personalism of Emmanuel Mounier is a philosophy of connection. When He elects as a fundamental intuition of originary experience the mode of being of connection, he attaches the consequent inscription of the affirmation of life into the pith even of movement more proper of creator person in its fight for the real. This makes him to put in perspective, consequently, under the mode of being of artifact the way by means of that the person comprehends him/herself and the World. In other words, it isnt as the ideology of labourism wants: to present man only as homo faber. The personalism of Emmanuel Mounier wants to go farther: till the manifestation of Being in its more simple forms until its more sublime, that is, the creator person and affirmer of life, and that not only as empiric expression, or quantitative, but qualitative expression, it sees the manifestation of person as unconditional affirmation of love, that is, Eros captive for Agápe. So, personalism goes to say not only homo artifex est, but homo perfectibilis est and, in continuation, it increases still more for omnia arte facta sunt. In the personalism of Emmanuel Mounier all is yet to be made, the person itself and the World. The latter task is realized in two levels in loan company interaction: in the singular expression, in which only to the person belongs the action of the accomplishment, task that belongs him/her as a realization on the strength of the expression of his/her specific character in his/her accomplishment of his/her singular and unique vocation in his/her fight for the real, and too in the expression of the person in the community. There isnt here separateness, but distinction, for this matter, in short, for the personalism of Emmnauel Mounier, is one same task whose specific dimensions and treatment of the specific problems will implicate the success or the ruin in the integral realization of personal life. That is, in its singular manifestation and in its life of the inter-connection in community. The manifestation of the singular person, therefore, only will meet its full realization when the person takes part, as an irreplaceable link, in the constitution of the one person of persons: that is, the community. However, for this collective task each one is convoked, 12 for each person, in his/her singular expression, is, for the personalism of Mounier, the Gordian-knot that unfastens a World of creation and sense unexpected. Then, Mounier posits, in his quest for dialogue, as the criterion by which he evaluates and to ponder the density of others philosophies and by which he understands how far persons have been faithful to themselves, that is, to their worth, and at the same time have been faithful to the person. If their contents announce the accomplishment of this fundamental vocation of the person or if they would be only one more occidental adjournment and procrastination that, in spite of their more ancient history, Mounier prefers to start from XVI century and with the appearance in history of the bourgeoisie and claimant individualism; Occidental adjournment and procrastination that has been in all time the choice of other thing than free and creator person. That is, for Mounier, one more kind of fundamental alienation, or one more kind of objectification of the person. Thus, Personalist criticism, which understands Reason as the logic of integral personality, will be a necessary complement to Kantian criticism of the dogmatism of the beyond of reason; that is, Personalist criticism will be a criticism of the dogmatism of the below of reason, that has fixed itself into contemporary thought, that is, pos-Kantian, as being the last word.
|
5 |
The attack on bourgeois society: an introduction to cultural despair in the late nineteenth and twentieth century European thought, with four illustrative studies from traditions of the European intellectual milieu.Wollner, Craig 01 April 1969 (has links)
The rise of the middle class to power and influence in European culture and politics in the nineteenth century created the conditions of modern life which to many European intellectuals were distasteful and ominous. They viewed urbanization, commercialization, industrialization and the qualities of life that they engendered, such as anxiety, limitation of freedom, and pervasive mediocrity in cultural expression, as being inimical to the traditional and more reliable values of European civilization or, in some instances, as being incapable of providing the bases for a free and humane existence. This study focuses on the attack on bourgeois society in Europe in the late nineteenth and twentieth centuries in an attempt to expand the definition of “cultural despair,” a term to which it is related. Although others have discussed this general topic, cultural despair, the present study takes for its starting point the limited outlines offered in Fritz Stern’s The Politics of Cultural Despair. This is undertaken for the dual purpose of exposing to historical scrutiny a background theme of European intellectual activity of the former and present centuries, and to help construct a historiographical tool with which the historian can seek to understand more readily the impact of the rise of the middle class and its consequences on the mind of Europe. To reinforce the understanding of the topic of cultural despair, the essay offers four illustrations of cultural despair from traditions of the European intellectual milieu. These are the revolutionary, represented by Pierre-Joseph Proudhon and the critique of bourgeois economics; the literary, represented by T. S. Eliot and the critique of modern culture; the Catholic, represented by Emmanuel Mounier and his critique of bourgeois life; and the existentialist, represented by Jean-Paul Sartre and the redefinition of freedom in modern life. Finally, this effort concludes with an attempt to synthesize the attitudes of these four men in their relation to the general subject.
|
Page generated in 0.0389 seconds