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Preparação e caracterização de microesferas de copolímeros de ácido lático e glicólico (PLGA) contendo sulfato de quinina

Figueira Pimentel, Lúcio January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:31:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6047_1.pdf: 1206467 bytes, checksum: ea676d2447dfdc7ea6f9767ca88dc49c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / O objetivo deste trabalho foi o desenvolvimento de novas formulações microencapsuladas de sulfato de quinina, para utilização na terapia antimalárica. A caracterização físico-química destas micropartículas, a avaliação da cinética de liberação in vitro, um estudo preliminar de estabilidade e a avaliação da atividade antimalárica in vivo foram realizados. Microesferas de copolímero de ácido lático e glicólico associada ao antimalárico sulfato de quinina (QS-MS) foram obtidas pelo método de emulsão múltipla, seguido de evaporação do solvente. A morfologia das microesferas foi avaliada por microscopia óptica e eletrônica de varredura. A formulação otimizada foi utilizada para a determinação do perfil cinético de liberação pela técnica de dissolução das microesferas em um meio tampão fosfato 7,4. Doseamentos por CLAE foram realizados para determinar o sulfato de quinina. O estudo preliminar de estabilidade foi realizado pela medida da perda de sulfato de quinina das microesferas ao longo do tempo, quando estocadas a 25ºC. A atividade antimalárica in vivo foi avaliada em fêmeas de camundongos Swiss, infectados com Plasmodium berghei no teste de supressão em 4 dias. Os animais foram tratados com sulfato de quinina livre e sulfato de quinina microencapsulado nas microesferas. Um grupo de animais não tratados e um grupo de animais tratados com microesferas placebo foram utilizados como controle. As microesferas de PLGA contendo sulfato de quinina apresentaram formato esférico, com superfície lisa, homogeneas e tamanho de partícula com diâmetro médio de 3,53 ± 1,53 mm. A eficiências de encapsulação foi de 50,34 ± 0,62%. As microesferas liofilizadas mostraram-se estáveis por 230 dias quando armazenadas a 25ºC. O perfil cinético da liberação in vitro de sulfato de quinina microencapsulado exibiu um comportamento bimodal. Uma rápida liberação inicial de 40% foi observada na primeira hora, seguido de uma liberação gradual atingindo um máximo de 73% em 144 horas. Microesferas de sulfato de quinina administradas pela via subcutânea em camundongos não foram capazes de reduzir a infecção por P. berghei na dose de 20 mg/kg/dia, por 4 dias. Entretanto, uma dose de 120 mg/kg/dia foi utilizada e os primeiros resultados demonstram que esta dose pode ser utilizada para determinar a atividade antimalárica da formulação. Uma formulação parenteral de sulfato de quinina microencapsulada pode ser utilizada como uma estratégia para a obtenção de um sistema de liberação controlada do fármaco para o tratamento da malária

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