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Metodologia para precificação e análise do risco de contratação entre submercados no setor elétrico brasileiro

Porrua, Fernando January 2005 (has links)
As regras do novo modelo de mercado para o Setor Elétrico Brasileiro (SEB) foram publicadas em julho de 2004. A base deste modelo está na criação do Ambiente de Contratação Regulada (ACR) e o Ambiente de Contratação Livre (ACL), para comercialização de energia elétrica. No ACR, a contratação é feita por leilão, procurando-se atender à soma das demandas de todas as Distribuidoras participantes. Cada Gerador, vencedor do leilão, assina contratos bilaterais com todas as Distribuidoras, as quais podem estar localizadas em submercados diferentes e, assim, expor os Geradores ao chamado “risco de submercado”. No entanto, no ACR, este risco é assumido pelas Distribuidoras, que poderão, eventualmente, repassá-los aos consumidores finais. Por outro lado, no ACL este risco continuará sendo assumido pelos Geradores no caso de contratos entre submercados. Neste contexto, o objetivo do presente trabalho é propor uma metodologia para precificação e análise dos riscos de submercado de um Gerador operando no ACL, com base na teoria da “utilidade esperada”. São analisados dois estudos de caso, de uma contratação bilateral diretamente com um consumidor e da participação em um leilão de compra de energia elétrica realizado em um submercado “vizinho”. Em ambos os casos, analisados com dados reais do sistema elétrico brasileiro, os resultados obtidos comprovam que a abordagem de “utilidade esperada” captura de forma mais coerente o perfil de risco do Gerador, comparada à abordagem tradicional de precificação do risco pelo valor presente médio da renda, que considera o Gerador como sendo neutro à situações de risco.
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Metodologia para precificação e análise do risco de contratação entre submercados no setor elétrico brasileiro

Porrua, Fernando January 2005 (has links)
As regras do novo modelo de mercado para o Setor Elétrico Brasileiro (SEB) foram publicadas em julho de 2004. A base deste modelo está na criação do Ambiente de Contratação Regulada (ACR) e o Ambiente de Contratação Livre (ACL), para comercialização de energia elétrica. No ACR, a contratação é feita por leilão, procurando-se atender à soma das demandas de todas as Distribuidoras participantes. Cada Gerador, vencedor do leilão, assina contratos bilaterais com todas as Distribuidoras, as quais podem estar localizadas em submercados diferentes e, assim, expor os Geradores ao chamado “risco de submercado”. No entanto, no ACR, este risco é assumido pelas Distribuidoras, que poderão, eventualmente, repassá-los aos consumidores finais. Por outro lado, no ACL este risco continuará sendo assumido pelos Geradores no caso de contratos entre submercados. Neste contexto, o objetivo do presente trabalho é propor uma metodologia para precificação e análise dos riscos de submercado de um Gerador operando no ACL, com base na teoria da “utilidade esperada”. São analisados dois estudos de caso, de uma contratação bilateral diretamente com um consumidor e da participação em um leilão de compra de energia elétrica realizado em um submercado “vizinho”. Em ambos os casos, analisados com dados reais do sistema elétrico brasileiro, os resultados obtidos comprovam que a abordagem de “utilidade esperada” captura de forma mais coerente o perfil de risco do Gerador, comparada à abordagem tradicional de precificação do risco pelo valor presente médio da renda, que considera o Gerador como sendo neutro à situações de risco.
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Metodologia para precificação e análise do risco de contratação entre submercados no setor elétrico brasileiro

Porrua, Fernando January 2005 (has links)
As regras do novo modelo de mercado para o Setor Elétrico Brasileiro (SEB) foram publicadas em julho de 2004. A base deste modelo está na criação do Ambiente de Contratação Regulada (ACR) e o Ambiente de Contratação Livre (ACL), para comercialização de energia elétrica. No ACR, a contratação é feita por leilão, procurando-se atender à soma das demandas de todas as Distribuidoras participantes. Cada Gerador, vencedor do leilão, assina contratos bilaterais com todas as Distribuidoras, as quais podem estar localizadas em submercados diferentes e, assim, expor os Geradores ao chamado “risco de submercado”. No entanto, no ACR, este risco é assumido pelas Distribuidoras, que poderão, eventualmente, repassá-los aos consumidores finais. Por outro lado, no ACL este risco continuará sendo assumido pelos Geradores no caso de contratos entre submercados. Neste contexto, o objetivo do presente trabalho é propor uma metodologia para precificação e análise dos riscos de submercado de um Gerador operando no ACL, com base na teoria da “utilidade esperada”. São analisados dois estudos de caso, de uma contratação bilateral diretamente com um consumidor e da participação em um leilão de compra de energia elétrica realizado em um submercado “vizinho”. Em ambos os casos, analisados com dados reais do sistema elétrico brasileiro, os resultados obtidos comprovam que a abordagem de “utilidade esperada” captura de forma mais coerente o perfil de risco do Gerador, comparada à abordagem tradicional de precificação do risco pelo valor presente médio da renda, que considera o Gerador como sendo neutro à situações de risco.
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O project finance no financiamento do setor eletrico brasileiro

Santos Neto, Olegario Franco dos 02 December 2003 (has links)
Orientador : Claudio Schuller Maciel / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-03T03:01:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SantosNeto_OlegarioFrancodos_M.pdf: 6732833 bytes, checksum: 41a263a9dd4faf6fece8013ad3e2d2c6 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: A entrada da iniciativa privada no setor de infra-estrutura é objeto de acaloradas discussões e controvérsias. Há quem a considere o caminho mais acertado para que o país recupere os níveis de investimento de outrora, que hoje se fazem imprescindíveis a um melhor desempenho econômico. Tal posicionamento é freqüentemente associado ao amplo conjunto de reformas liberais empreendidas nos anos 90, convertendo-se no corolário de interpretações que, a seu modo, constatam as inegáveis dificuldades fIscais por que passa o Estado. Outro grupo de analistas, mais cético, contraria as avaliações positivas da inserção privada no setor de infra-estrutura, discordando da capacidade 'natural' do setor privado em prover seu financiamento. Neste contexto, encontramos, se não a tão recente, certamente a mais ousada proposta de suprimento privado das demandas infta-estruturais, o project finance (PF). Se, por um lado, há inúmeros pretensos exemplos de projetos implantados sob estes moldes no setor elétrico brasileiro, por outro lado constata-se número significativo de análises que divergem a respeito de sua viabilidade. Assim, emergem críticas que apontam severas restrições estruturais a sua implementação, a qual requereria instituições e mercados específicos para que, de fato, se efetivasse. Para além da controvérsia, nessa alternativa financeira, em termos conceituais, os patrocinadores dos projetos (lenders) levam em consideração não apenas os seus ativos, mas sobretudo a base do projeto e suas receitas vindouras. Então, as partes financiadoras do projeto procuram receitas a serem geradas a partir da operação ou expansão do empreendimento, com o intuito de assim amortizar o investimento feito. O financiamento é baseado, portanto, na capacidade de pagamento demonstrada no fluxo de rendimento esperado do empreendimento. Outro ponto fundamental nesse modelo é a redução dos riscos inerentes ao projeto. Os riscos presentes na estrutura do PF são transferidos (unbundling) para terceiros por respaldo creditício de diversas naturezas, principalmente por meio de contratos específicos realizados entre os diferentes agentes envolvidos no empreendimento, tais como os fornecedores de insumos e os compradores da produção do projeto. Da mesma forma, a criação de uma Special Purpose Companie (SPC), que assume o risco comercial do projeto, sendo geralmente constituída sob a forma de sociedade anônima para que suas ações possam ser caucionadas e oferecidas em garantia, cumpre o mesmo propósito de minimizar riscos. Igualmente marcante é a atuação de organismos muhilaterais na estruturação de um PF. O envolvimento dessas agências, não raramente, implica um efeito atrativo para o capital do setor privado. A despeito disso, a participação do setor público, a princípio tida como complementar, tem se constituído o suporte de muitos projetos elétricos, culminando na diminuição signifIcativa dos riscos inerentes aos empreendimentos, para o bel-prazer dos interesses privados. Destarte, é recolocado o debate sobre a extensão da atuação do Estado no desenvolvimento do setor e, mesmo, na promoção das transformações necessárias ao melhoramento dos mecanismos fInanceiros existentes / Mestrado / Economia Regional e Urbana / Mestre em Desenvolvimento Econômico
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Evolução institucional e inovações recentes do setor elétrico brasileiro : dilemas da regulação /

Moriggi, Bruno. January 2017 (has links)
Orientador: Sebastião Neto Ribeiro Guedes / Banca: Valdemir Aparecido Pires / Banca: Francisco Constantino Crócomo / Resumo: O setor elétrico brasileiro vem passando por um processo de reestruturação, com profundas modificações no quadro institucional, financeiro, regulatório etc: as mudanças concentram-se essencialmente na formulação de políticas energéticas e na regulação da cadeia produtiva do setor. O presente trabalho pretende analisar as mudanças institucionais na Matriz Energética Brasileira no período de 2001 a 2012, tentando evidenciar se os processos de evolução e inovação atribuídos novo modelo institucional estão condizentes com os conceitos teóricos da Nova Economia Institucional. Na análise empregada procurou-se adotar uma metodologia qualitativa, a fim de avaliar os impactos do novo modelo institucional sobre o setor elétrico. O trabalho almeja demonstrar que ponto os conflitos entre os agentes econômicos do setor energético tendem a afetar a busca pela eficiência produtiva / Abstract: The Brazilian electricity sector has been undergoing a process of restructuring, with changes in the institutional, financial, regulatory, etc. frameworks: changes are mainly focused on the formulation of energy policies and the regulation of the productive chain of the sector. The present work intends to analyze the institutional changes in the Brazilian Energy Matrix from 2001 to 2012, trying to evidence if the processes of evolution and innovation assigned new model institutions are consistent with the theoretical concepts of the New Economy Institutional. In the analysis employed, a qualitative methodology was to assess the impacts of the new institutional model on the electricity sector. O work aims to demonstrate the extent to which conflicts between economic agents in the sector tend to affect the search for productive efficiency / Mestre
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O campo de energia elétrica no Brasil - de 1880 a 2002

Gomes, João Paulo Pombeiro January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2009-11-18T19:01:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Joao-Paulo.pdf: 1146224 bytes, checksum: caba1155b1ddea2b60dd6717165fcbb4 (MD5) Previous issue date: 2005 / Since electric power is an essential element in modern society, this paper analyzes the historic and institutional factors that have contributed to the formation and organization of the Brazilian electric sector, from the time when it started to be used in this country until the end of year 2002. This analysis is based on a linear description of historic facts, giving emphasis to crucial events ¿ or critical incidents, as they were called for the purpose of this paper. As to these happenings, the social actors who played an important role in the development of the Brazilian electric power sector were analyzed. An analytical model based on the theoretical references offered by the Institutional Theory was used. The study also highlights the elements that comprehend the development of the phenomenon in face of the ambivalence existing in a developing country, which is the case of the Brazilian electric power sector. The organizational fields that were established at the time determined by the main crucial incidents presented throughout the length of time covered by this study. The resources that the main social actors involved in the electric power sector may use by are also identified, as well as their main interests and level of influence these actors may have. Several documents were analyzed. The qualitative methodology was used. Also, many semi-structured in-depth interviews of the people who have made the history of this sector for reliability were conducted. Finally, this study includes the main elements that have shaped the institutional model of the Brazilian electric sector. It also characterizes the external environment as the element which has most influenced the sector and has also led its way throughout the different developmental phases, especially with respect to funding. The growing rates of power consumption indicate the need for a constant increase in the supply of electric power to meet the needs of society and economic development. This requires constant investment. Lack of investment is a limiting factor. Not only does it hinder the development of the country but it may also result in very unfortunate mishaps such as electric power rationing, such as the kind we had to endure a while ago. / Como a energia elétrica é um bem essencial em nossa sociedade, este trabalho tem por finalidade analisar a evolução dos fatores históricos e institucionais que contribuíram para a formação e estruturação do setor elétrico brasileiro, desde do surgimento da energia elétrica no Brasil, em 1880 até ao final do ano de 2002. Esta análise se faz, a partir da descrição histórica linear, com cortes nos fatos determinantes, denominados incidentes críticos, quando são detalhados e analisados os principais atores sociais presentes, no campo de energia elétrica, naquela data. Neste estudo utiliza-se um modelo analítico baseado no referencial teórico proposto pela Teoria Institucional, mas ressaltando os elementos que possam compreender o fenômeno, dentro de uma ambiência de um país em desenvolvimento, onde está inserido o setor elétrico brasileiro. Nesse sentido, são apresentados, ao longo do período abrangido por este trabalho, os campos organizacionais nas datas definidas pelos principais incidentes críticos, bem como são identificados os recursos de poder utilizados pelos principais atores sociais envolvidos e quais seus principais interesses e graus de influência. Foi adotada uma metodologia qualitativa e, a pesquisa utilizou o método de análise de diversos documentos e de entrevistas em profundidade, semi-estruturadas realizadas com dirigentes do setor que participaram desta história, com a finalidade de fornecer a necessária confiabilidade e a credibilidade aos fenômenos estudados. Finalmente, o estudo demonstra os principais elementos, que ao longo a história do setor elétrico brasileiro, determinaram sua modelagem institucional, caracterizando o ambiente externo, como o principal fator que vem influenciando e determinando a trajetória do setor elétrico brasileiro, nomeadamente, quanto à disponibilidade dos recursos financeiros a serem investidos neste setor. Anualmente, a sociedade e o desenvolvimento econômico do país demandam mais disponibilidade de energia elétrica que se reflete nas altas taxas de crescimento de consumo. Esta situação acarreta a necessidade de permanentes investimentos para atender às necessidades do país. Em contrapartida, a falta de investimentos no setor, pode tornar-se um fator limitador, já que sem energia disponível o desenvolvimento do país fica comprometido, ou até, como já aconteceu no passado, houve a necessidade de realizar racionamento de energia elétrica.
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O setor de energia elétrica brasileiro: a comercialização e a potencialização dos incentivos a investir

Carlos, Amanda Pimenta 22 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2008-05-13T13:16:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-12-22 / O presente trabalho busca estudar a reestruturação ocorrida no setor elétrico brasileiro na década de 1990 modelo de mercado de energia vigente, com foco na comercialização. Neste contexto, analisam-se os motivos para lacunas de investimento no setor. Além disto, ainda da ótica do investidor, ressaltam-se as questões ambientais tributárias do setor elétrico brasileiro.
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A tecnologia na indústria de geração de energia elétrica: o caso do Brasil

Reis, Saulo Bispo dos 09 1900 (has links)
Made available in DSpace on 2008-05-13T15:53:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1995-09-05 / Neste trabalho realizamos um estudo sobre a produtividade total e as produtividades individuais dos fatores de produção para o setor de geração de energia elétrica no Brasil, usando dados do período ] 978 a 1992 das cmpresas ELETRONORTE, CHESF, FURNAS e ELETROSUL. Utilizando a abordagem da estimação econométrica da função dc custo, construímos um modelo do tipo trallslog que inclui a restrição sobre a taxa de retorno do capital, onde os insumos variáveis são mão-de-obra, materiais elétricos e energia e o único insumo fixo é o capital. Os resultados da estimação de mínimos quadrados de três estágios iterativos para o modelo básico mostraram que o aumento médio na produtividade total foi de 9,9% ao ano, sendo que a contribuição média da mão-de-obra foi de 0,3% ao ano, a dos materiais elétricos foi de 2,6%) ao ano e a da energia foi de 7,0% ao ano no período de estudo. A situação muda bastante quando estimamos o mesmo modelo sem considerar o intercâmbio do insumo energia elétrica no processo de produção, tendo em vista que o aumento médio na produtividade total cai para 2,4% ao ano, com uma contribuição negativa da mão-de-obra de 1,0% ao ano c contribuições positivas dos insumos materiais elétricos e energia de, respectivamente, 1,4% e 2,0% ao ano. Como trabalhos complementares, usando este arcabouço teórico, sugerimos a verificação a nível regional da existência do monopólio natural, a determinação do tamanho ótimo da empresa de geração de energia elétrica e a existência de economias de integração vertical entre os segmentos de geração, transmissão e distribuição para o Brasil.
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O impacto de reestruturação e privatização na gestão integrada do setor de energia elétrica: análise do setor a partir da abordagem de redes

Peci, Alketa January 2000 (has links)
Made available in DSpace on 2009-11-18T18:56:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alketa.PDF: 968894 bytes, checksum: 9d1b2d2d24d8e36fb1afc75afddfc5b5 (MD5) Previous issue date: 2000 / The Brazilian energetic sector is passing through deep transformations. The restructure is mainly characterized by the passage from a vertical and centrally coordinated system, in hands of the State, to a more horizontal one, with characteristics of a network, in which organizations, such as the National Agency of Electric Energy (ANEEL), the new regulator entity, the Wholesaler Market of Electric Energy (MAE), the National Operator of Electric System (ONS), Eletrobrás and the National Bank of Economic and Social Development (BNDES) are designated as the principals integrators of the system. The objective of the present work was to analyze the influence of the privatization and restructuring processes in the integration of the Brazilian system of electric energy. The analysis was based on the instruments offered by the network approach. The results of the research show that the Brazilian sector of electric energy cannot be considered as a highly integrated network. In this new horizontal configuration, the social actors are affirming its roles, functions and objectives, while the key-organization like ANEEL, ONS, MAE, Eletrobrás, and BNDES are being structured to strengthen its integrative role. / O setor de energia elétrica brasileiro vem passando por profundas transformações. A restruturação caracteriza-se principalmente pela passagem de um sistema verticalizado e coordenado centralmente pelo Estado, para um sistema horizontal, com características de uma rede, na qual organizações como a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) - o novo órgão regulador - , o Mercado Atacadista de Energia Elétrica (MAE), o Operador Nacional de Sistema Elétrico (ONS), Eletrobrás e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) são designadas como os principais integradores do sistema. O objetivo do presente trabalho foi analisar a influência dos processos de reestruturação e privatização na integração do sistema brasileiro de energia elétrica. Buscou-se construir a análise a partir de instrumentos oferecidos pela própria abordagem de redes. Os resultados da pesquisa mostram que o setor brasileiro de energia elétrica ainda não pode ser considerado como uma rede altamente integrada. Na nova configuração horizontalizada do setor, os atores sociais estão afirmando seus papéis, funções e objetivos, enquanto as organizações-chave como ANEEL, ONS, MAE, Eletrobrás, e BNDES estão se estruturando para fortalecer seu papel integrador.
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Auge e crise do setor elétrico no Brasil: 1962-1993

Matias, Antonio Manuel Marques 14 April 1994 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:17:10Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1994-04-14T00:00:00Z / Este estudo pretende enfocar o Setor de Energia Elétrica no contexto nacional, dada a importância fundamental da energia elétrica no desenvolvimento do país, e ao seu peso em todos os setores sócio-econômicos, tanto como bem essencial, como bem de suporte. Esta importância está denotada no ciclo de crescimento (1968/73), onde o setor sai na frente, respondendo por mais de 10% do total de investimentos do país. Devido à abrangência e ao vulto dos seus empreendimentos, o setor antecipou o ciclo econômico e proporcionou viabilidade para o crescimento da indústria e do país como um todo. Neste estudo, que delineia a evolução do setor, procurar-se-á mostrar qual o papel do Estado, enquanto empresa e agente participante do processo e das políticas públicas, apresentando quatros tópicos: formação e expansão; a sustentação da expansão num momento de declínio dos investimentos privados; a caracterização crise; a evolução recente e o momento atual; e como conclusão um reflexo da análise, tendências e perspectivas.

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