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Síntese, caracterização e aplicação do polímero metil azoteto de glicidila (GAP) no desenvolvimento de novos propelentes para o programa aeroespacial brasileiro

Jairo Sciamareli 01 November 2012 (has links)
Nos últimos anos tem sido constante a busca por novos materiais que possam ser utilizados em propelentes. Buscam-se, entre outras características, materiais mais energéticos, de maior estabilidade térmica e/ou química, menos agressivos ao meio ambiente, de menor custo, de mais fácil manuseio, e que permitam um melhor desempenho de foguetes, mísseis e explosivos. O polímero metil azoteto de glicidila (GAP) corresponde a essa expectativa. A presença de grupos azoteto torna o produto energético, com calor de formação positivo, +975 kJ/kg a 293K. Isto é importante porque o desempenho energético do propelente é proporcional a entalpia de formação dos reagentes. Este trabalho tem como objetivo permitir que nosso país esteja na vanguarda da pesquisa de novos propelentes, buscando possuir capacidade de produção, caracterização e aplicação do GAP em novas formulações. Marca a nossa entrada na pesquisa de componentes para propelentes energéticos. Processos de síntese foram realizados utilizando três diferentes catalisadores em três diferentes proporções e os produtos obtidos foram caracterizados por análise volumétrica (índice de hidroxila) e instrumental (infravermelho e análise térmica). Da amostra que utilizou a relação monômero/catalisador SnCl4 na proporção 20:1, foi repetido o processo de síntese por mais cinco vezes e cada um destes produtos foi submetido às mesmas análises citadas para assegurar que as propriedades eram repetitivas. O GAP obtido foi utilizado em processos de obtenção de poliuretanos com isocianatos, TDI e IPDI, e os corpos de prova resultantes testados para avaliação de propriedades mecânicas. De acordo com as análises efetuadas, podemos afirmar que os processos de obtenção e caracterização do GAP foram atingidos plenamente e que o GAP obtido tem características semelhantes ao produto produzido no exterior.
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Avaliação e modelagem de defeitos tipo porosidade em propelente sólido

Silvio Roberto Macera 16 December 2008 (has links)
Neste trabalho são apresentados estudos acerca de defeitos tipo porosidade encontrados em grão propelente de motor foguete e sua possível influência no comportamento da queima deste motor. Discute alguns dos principais tipos de defeitos que podem ser encontrados e as inspeções e ensaios que são realizados para detectá-los e dimensioná-los. Também descreve alguns tipos e formas com que esses defeitos podem se apresentar e, com base em suas características geométricas, propõe uma classificação para análise e modelagem da evolução de queima. Finalmente, é feita uma avaliação do estado de tensão do grão propelente de um motor S-30, para situações de operação, quando o motor apresenta falhas, e os resultados são comparados com aqueles do motor íntegro. Este estudo pode ser generalizado para outros motores.
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Caracterização das reações entre o polímero metil azoteto de glicidila e diisocianatos

Christiane Bueno Dall Agnol 07 December 2015 (has links)
A busca por novos materiais para fabricação de propelente é continua e atualmente estudos são direcionados a materiais com maior potencial energético. O polímero metil azoteto de glicidila (GAP) é um ligante promissor, conhecido como binder energético. O GAP possui em sua estrutura química grupos N3 que conferem calor de formação positivo a esse material, possibilitando a redução da quantidade de materiais oxidantes ou metais em formulações de propelente mantendo os valores de impulso específico semelhantes aos apresentados em propelente compósito convencional. Reações entre o GAP e diisocianatos formam poliuretanos, entretanto as propriedades mecânicas apresentadas por esses polímeros não tem se mostrado adequadas até esse momento. O baixo desempenho mecânico dos polímeros derivados de GAP e diisocianatos é conseqüência da estrutura química resultante, que tem se mostrado dependente da razão molar NCO/OH utilizada, entre outros fatores. A influência dessa variável na estrutura química de polímeros GAP/diisociantos ainda não é completamente entendida. Portanto, nessa dissertação de mestrado foram avaliadas as reações do GAP com diisocianatos, o diisocianato de tolueno (TDI) e o diisocianato de isofurano (IPDI), utilizando-se as razões molares NCO/OH 1,0; 1,5; 2,0 e 2,5, na presença do catalisador dibutil dilaurato de estanho (DBTDL) Os polímeros resultantes, GAP/TDI e GAP/IPDI, foram avaliados por espectroscopia no infravermelho (FT-IR), teste de intumescimento em solvente, calorimetria exploratória diferencial (DSC) e termogravimetria (TGA). Os espectros de infravermelho dos polímeros GAP/diisocianato apresentaram absorções características de grupos uretânicos, confirmando a reação entre o GAP e os diisocianatos utilizados em todas as razões molares NCO/OH estudadas. Em polímeros contendo razão molar NCO/OH 2,5 foi possível detectar também a presença de grupos alofanato, que são formados quando há excesso de diisocianato no sistema. Os ensaios de intumescimento mostraram que ocorreu um aumento na fração gel dos polímeros com o aumento na razão NCO/OH, o que está relacionado à presença do grupo alofanato que atua como reticulante do material. Todos os polímeros apresentaram uma única transição vítrea obtida por DSC, observando-se um aumento nos valores dessa transição com o aumento da razão NCO/OH, indicando aumento de massa molar dos polímeros em relação ao GAP puro. Observou-se também um alargamento da transição vítrea com o aumento da razão NCO/OH, indicando a presença de heterogeneidade química no material, causada pela presença de grupos alofanatos e grupos uretânicos. Os polímeros obtidos com TDI apresentaram os maiores valores de Tg, o maior alargamento da transição vítrea, bem como os maiores teores de fração gel, o que pode ser explicado considerando-se a maior reatividade desse diisocianato quando comparado ao IPDI. A degradação dos polímeros acompanhada por TGA em atmosfera inerte apresentou o mesmo perfil para todos os materiais estudados, sendo nítida a liberação dos grupos N3 em torno de 200 C, com valores de entalpia da ordem 1800 J.g 1. A temperatura de ignição determinada por TGA ocorreu em torno de 230 C para todos os polímeros avaliados, não sendo influenciada pelo tipo de diisocianato ou pela razão NCO/OH utilizada.

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