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Prevalência da Entamoeba histolytica em alunos de escolas públicas da cidade de MaceióDUARTE, Iasmin de Albuquerque Cavalcanti January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / A amebíase é uma infecção causada pela Entamoeba histolytica e considerada
importante causa de morbi-mortalidade no mundo. O estudo epidemiológico da
amebíase tem sido reavaliado desde que a E. histolytica, a causadora da forma
patogênica, foi distinta da E. dispar, causadora da forma não patogênica. A
recomendação da Organização Mundial de Saúde é fazer o tratamento apenas nos
pacientes com diagnóstico específico da infecção pela E. histolytica. O objetivo desta
pesquisa foi avaliar a prevalência da E. histolytica em alunos de 4 15 anos das
escolas públicas da cidade de Maceió, mediante aplicação em série dos testes de
microscopia e ensaios imunoenzimáticos: ENZYMEBA® (Instituto de Medicina Tropical
Pedro Kouri ,Havana, Cuba) e E. histolytica II® (TechLab Inc., Blacksburg, Estados
Unidos). O ENZYMEBA® confirmou todos os resultados positivos para E. histolytica/E.
dispar detectado pela microscopia seguido pela aplicação do teste E. histolytica II® que
detectou a presença de E. histolytica. Um total de 1.798 amostras fecais foi analisado
de alunos de 18 escolas públicas. A prevalência da infecção para E. histolytica/E. dispar
pela microscopia e confirmado pelo teste ENZYMEBA® foi de 3,8% e de E. histolytica
foi de 1,0% pelo E. histolytica II®. A aplicação dos dois testes de ELISA permitiu definir
a prevalência de 2,8% para E. dispar. Considerando o teste E. histolytica II® como
padrão de referência, o baixo valor preditivo positivo da microscopia de 26,4% refletiu o
grande número de resultados falso-positivos para amebíase por este método. Todas as
amostras fecais foram submetidas ao exame microscópico, indicando que 38,6% dos
alunos estavam parasitados por um ou mais parasitos intestinais. Os parasitos mais
freqüentes foram Ascaris lumbricoides (16,2%) e Trichuris trichiura (11,7%). Os
resultados deste trabalho demonstraram que o exame da microscopia óptica não foi o
método adequado para o diagnóstico da amebíase e sugere a aplicação de métodos
mais sensíveis para o diagnóstico desta parasitose, utilizando técnicas específicas que
distingam a E. histolytica da E. dispar
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