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Detecção e estudo sobre o efeito da metanfetamina e do ecstasy no desenvolvimento de imaturos de três espécies de Chrysomya (Diptera: Calliphoridae) de importância forenseLima, Carolina Gonçalves Palanch de [UNESP] 24 September 2009 (has links) (PDF)
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lima_cgp_me_botib.pdf: 1317416 bytes, checksum: 0a405074b77c54d73fd403b54efb898d (MD5) / A Entomologia Forense utiliza dados de desenvolvimento e aspectos ecológicos de insetos que se alimentam de corpos em decomposição com o objetivo de auxiliar a resolução de casos na área forense. Uma das principais aplicações, entre outras, é a estimativa do intervalo pós-morte (IPM) que pode ser baseada no ciclo biológico de uma dada espécie. Porém, a falta de informação ou conhecimento sobre as variáveis que interferem de forma direta ou indireta sobre a taxa de desenvolvimento de diferentes espécies pode gerar dados imprecisos em relação à idade do inseto e, consequentemente, ao IPM. Recentemente, devido ao aumento no número de óbitos relacionados ao abuso de drogas, análises toxicológicas têm sido direcionadas a insetos necrófagos, visando complementar informações acerca da causa da morte, assim como garantir maior acurácia ao cálculo do IPM, uma vez que certas substâncias ingeridas antes do óbito podem alterar a taxa de desenvolvimento de algumas espécies que se alimentam dos tecidos de cadáveres. Esse ramo mais recente da entomologia forense é conhecido como Entomotoxicologia. No presente estudo objetivou-se observar o efeito de diferentes concentrações de metanfetamina e ecstasy, derivados anfetamínicos que tiveram seu consumo aumentado nas últimas décadas no Brasil, na taxa de desenvolvimento de imaturos dos califorídeos Chrysomya albiceps (Wiedemann), Chrysomya megacephala (Fabricius) e Chrysomya putoria (Wiedemann), quando acrescidos em dieta artificial apropriada. A anfetamina, metabólito da metanfetamina, não afetou de forma significativa o desenvolvimento larval de C. megacephala, no entanto, aumentou o tempo de desenvolvimento de imaturos de C. putoria, em especial a fase de pupa. O MDMA, principal componente do ecstasy, não alterou a taxa de desenvolvimento larval de C. albiceps e C. putoria, mas acelerou consideravelmente... / Forensic Entomology uses data about development and ecology of insects that feed on corpses aiming to assist to solve forensic cases. One of its main aplication, among others, is to estimate the pos-mortem interval (PMI) that can be based on the life cycle of a specific species. However, the lack of information or knowledge about the variables that can change directly or indirectly the development rate of different species can lead to inaccurate data about the age of the insect and, consequently, the PMI. Recently, due to the increasing number of death related to drug abuse, toxicological analyses have been directed to necrophagous insects intending to provide complementary information about the cause of death, as well as to asure a more acurate estimate of PMI, once some substances ingested before death can modify the development rate of some species that feed on cadaver tissues. This new branch of Forensic Entomology is known as Entomotoxicology. The aim of the present study was to observe the effect of different concentrations of methamphetamine and ecstasy, two amphetamine-like drugs which abuse rose among Brazilians in the last decades, on the development rate of immature of Calliphoridae Chrysomya albiceps (Wiedemann), Chrysomya megacephala (Fabricius) and Chrysomya putoria (Wiedemann), when added to artificial diet proper for them to complete their development. Amphetamine, methamphetamine´s metabolite, did not affect significantly the larval development of C. megacephala, although it increased the time of development of C. putoria maggots, specially the pupa stage. MDMA, the main compound of ecstasy, did not alter the larval development rate of C. albiceps nor C. putoria but it accelerated, considerably, the development rate of C. megacephala. Through immunohistochemical analyses it was tried to detect amphetamine in larvae of C. megacephala and C. putoria, but the results were... (Complete abstract click electronic access below)
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Detecção e estudo sobre o efeito da metanfetamina e do ecstasy no desenvolvimento de imaturos de três espécies de Chrysomya (Diptera: Calliphoridae) de importância forense /Lima, Carolina Gonçalves Palanch de. January 2009 (has links)
Orientador: Patrícia Jacqueline Thyssen / Banca: Wesley Augusto Conde Godoy / Banca: Carolina Reigada / Resumo: A Entomologia Forense utiliza dados de desenvolvimento e aspectos ecológicos de insetos que se alimentam de corpos em decomposição com o objetivo de auxiliar a resolução de casos na área forense. Uma das principais aplicações, entre outras, é a estimativa do intervalo pós-morte (IPM) que pode ser baseada no ciclo biológico de uma dada espécie. Porém, a falta de informação ou conhecimento sobre as variáveis que interferem de forma direta ou indireta sobre a taxa de desenvolvimento de diferentes espécies pode gerar dados imprecisos em relação à idade do inseto e, consequentemente, ao IPM. Recentemente, devido ao aumento no número de óbitos relacionados ao abuso de drogas, análises toxicológicas têm sido direcionadas a insetos necrófagos, visando complementar informações acerca da causa da morte, assim como garantir maior acurácia ao cálculo do IPM, uma vez que certas substâncias ingeridas antes do óbito podem alterar a taxa de desenvolvimento de algumas espécies que se alimentam dos tecidos de cadáveres. Esse ramo mais recente da entomologia forense é conhecido como Entomotoxicologia. No presente estudo objetivou-se observar o efeito de diferentes concentrações de metanfetamina e ecstasy, derivados anfetamínicos que tiveram seu consumo aumentado nas últimas décadas no Brasil, na taxa de desenvolvimento de imaturos dos califorídeos Chrysomya albiceps (Wiedemann), Chrysomya megacephala (Fabricius) e Chrysomya putoria (Wiedemann), quando acrescidos em dieta artificial apropriada. A anfetamina, metabólito da metanfetamina, não afetou de forma significativa o desenvolvimento larval de C. megacephala, no entanto, aumentou o tempo de desenvolvimento de imaturos de C. putoria, em especial a fase de pupa. O MDMA, principal componente do ecstasy, não alterou a taxa de desenvolvimento larval de C. albiceps e C. putoria, mas acelerou consideravelmente... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Forensic Entomology uses data about development and ecology of insects that feed on corpses aiming to assist to solve forensic cases. One of its main aplication, among others, is to estimate the pos-mortem interval (PMI) that can be based on the life cycle of a specific species. However, the lack of information or knowledge about the variables that can change directly or indirectly the development rate of different species can lead to inaccurate data about the age of the insect and, consequently, the PMI. Recently, due to the increasing number of death related to drug abuse, toxicological analyses have been directed to necrophagous insects intending to provide complementary information about the cause of death, as well as to asure a more acurate estimate of PMI, once some substances ingested before death can modify the development rate of some species that feed on cadaver tissues. This new branch of Forensic Entomology is known as Entomotoxicology. The aim of the present study was to observe the effect of different concentrations of methamphetamine and ecstasy, two amphetamine-like drugs which abuse rose among Brazilians in the last decades, on the development rate of immature of Calliphoridae Chrysomya albiceps (Wiedemann), Chrysomya megacephala (Fabricius) and Chrysomya putoria (Wiedemann), when added to artificial diet proper for them to complete their development. Amphetamine, methamphetamine's metabolite, did not affect significantly the larval development of C. megacephala, although it increased the time of development of C. putoria maggots, specially the pupa stage. MDMA, the main compound of ecstasy, did not alter the larval development rate of C. albiceps nor C. putoria but it accelerated, considerably, the development rate of C. megacephala. Through immunohistochemical analyses it was tried to detect amphetamine in larvae of C. megacephala and C. putoria, but the results were... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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