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Envelhecimento, estratégias de saúde e qualidade de vida em uma vila popular do município de Porto Alegre

Sousa, Aline Iara de January 2002 (has links)
Envelhecimento, estratégias de saúde e qualidade de vida em uma vila popular do município de Porto Alegre é um estudo sobre a situação de vida e de saúde, na perspectiva da qualidade de vida, de idosos pobres, moradores da Vila Pitinga – Porto Alegre, RS. Trata-se de uma proposta diagnóstica, do tipo sócio-demográfica e descritiva das práticas e estratégias quotidianas de saúde, adotadas por estes indivíduos. Chamada de estudo híbrido, tal proposta, na pluralidade desse modelo, permite a utilização simultânea de coleta de dados e análise quanti-qualitativa. Através deste estudo destaca-se a necessidade de se reforçar a compreensão, não só dos idosos, mas da sociedade em geral, de que ser idoso não significa ser ou estar doente. Também não se pode ignorar que cada idoso constrói as suas próprias formas de ter saúde e de manter-se saudável. Assim, noções de situação de vida e de saúde adotadas pelos idosos, aliadas às estratégias de saúde dos mesmos, frente às suas necessidades e peculiaridades, permitem que a “vida de pobre” também possa ser vivida com qualidade, numa oportunidade positiva de se viver o envelhecimento, através das escolhas individuais de cada um.
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Envelhecimento, estratégias de saúde e qualidade de vida em uma vila popular do município de Porto Alegre

Sousa, Aline Iara de January 2002 (has links)
Envelhecimento, estratégias de saúde e qualidade de vida em uma vila popular do município de Porto Alegre é um estudo sobre a situação de vida e de saúde, na perspectiva da qualidade de vida, de idosos pobres, moradores da Vila Pitinga – Porto Alegre, RS. Trata-se de uma proposta diagnóstica, do tipo sócio-demográfica e descritiva das práticas e estratégias quotidianas de saúde, adotadas por estes indivíduos. Chamada de estudo híbrido, tal proposta, na pluralidade desse modelo, permite a utilização simultânea de coleta de dados e análise quanti-qualitativa. Através deste estudo destaca-se a necessidade de se reforçar a compreensão, não só dos idosos, mas da sociedade em geral, de que ser idoso não significa ser ou estar doente. Também não se pode ignorar que cada idoso constrói as suas próprias formas de ter saúde e de manter-se saudável. Assim, noções de situação de vida e de saúde adotadas pelos idosos, aliadas às estratégias de saúde dos mesmos, frente às suas necessidades e peculiaridades, permitem que a “vida de pobre” também possa ser vivida com qualidade, numa oportunidade positiva de se viver o envelhecimento, através das escolhas individuais de cada um.
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Envelhecimento, estratégias de saúde e qualidade de vida em uma vila popular do município de Porto Alegre

Sousa, Aline Iara de January 2002 (has links)
Envelhecimento, estratégias de saúde e qualidade de vida em uma vila popular do município de Porto Alegre é um estudo sobre a situação de vida e de saúde, na perspectiva da qualidade de vida, de idosos pobres, moradores da Vila Pitinga – Porto Alegre, RS. Trata-se de uma proposta diagnóstica, do tipo sócio-demográfica e descritiva das práticas e estratégias quotidianas de saúde, adotadas por estes indivíduos. Chamada de estudo híbrido, tal proposta, na pluralidade desse modelo, permite a utilização simultânea de coleta de dados e análise quanti-qualitativa. Através deste estudo destaca-se a necessidade de se reforçar a compreensão, não só dos idosos, mas da sociedade em geral, de que ser idoso não significa ser ou estar doente. Também não se pode ignorar que cada idoso constrói as suas próprias formas de ter saúde e de manter-se saudável. Assim, noções de situação de vida e de saúde adotadas pelos idosos, aliadas às estratégias de saúde dos mesmos, frente às suas necessidades e peculiaridades, permitem que a “vida de pobre” também possa ser vivida com qualidade, numa oportunidade positiva de se viver o envelhecimento, através das escolhas individuais de cada um.
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Avaliação e representações sociais da qualidade de vida para idosos no contexto do trabalho / Evaluation and social representations of quality of life for older people in the contexto of work / Evaluación y representaciones sociales de la calidad de vida a los ancianos em el contexto laboral

Costa, Iluska Pinto da 26 February 2015 (has links)
Submitted by Clebson Anjos (clebson.leandro54@gmail.com) on 2016-01-06T12:59:31Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1615946 bytes, checksum: 51ae856d185ac1949b91fd37e48683d3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-06T12:59:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1615946 bytes, checksum: 51ae856d185ac1949b91fd37e48683d3 (MD5) Previous issue date: 2015-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Introduction: Population aging brings with it the active presence of the elderly in the labor market, making it a challenge to provide a better quality of life (QOL) for this group. Thus, the present study aims to evaluate the QOL of working and not working elderly people; and to know their social representations on QOL. Method: An exploratory and descriptive study with 113 elderly of a social group in the city of Cajazeiras - PB. Data collection was carried out through interviews, using a sociodemographic questionnaire, the Free Association Test (FAT) and WHOQOL-BREF and WHOQOL-OLD. Sociodemographic data and the quality of life verification tests were processed using the SPSS version 2.0 and FAT by Iramuteq software version 0.6. Results: 44.2% of the 113 elderly work and 55.8% do not. In both groups the majority were women and 87.3% of those women do not work. In the group of older people working, 32% of seniors belong to the age group of 60-64 years old and 28.6% of the group that does not work are between 65-69 years old. The civil status married predominates in the working group (56%) and incomplete primary school education in both groups, with 48.0% of those who work and 61.8% of those not working. Regarding family income, 48.0% of seniors who work and 65.1% of those who do not work earn between one and three times the minimum wage. Among retirees, 72.0% remain working while 90.5% do not. Regarding the family arrangement, it was identified that 23.8% of the elderly who do not work live only with their spouse, and 30% of those working live with spouse and child. As for religion, 80.0% of those who work and 92.1% of those who do not work are Catholics. On the assessment of QoL, the elderly working had higher average scores in most areas of the WHOQOL-BREF and facets of WHOQOL-OLD, demonstrating the psychological domain (70.08) and Sensory Skills facet (72.50). Among the elderly who do not work the scores for QoL were detected in psychological domain (66.79) and facet Death and Dying (72.2). Considering the social representations about QoL built by the elderly, four classes emerged from textual analysis: Social Aspects, Economic Conditions, Positive Feelings and Participation in the group. About the relationship between work and QOL, it was detected significant differences among the representations of QOL in both groups: older people working, associate QOL to material goods, while those who do not work, see the quality of life associated with emotional issues, positive feelings and social interactions developed from living in groups. Conclusion: It was observed among older people working, higher scores in the fields and facets of instruments that analyze QOL, demonstrating that the work allows the elderly to maintain their physical, mental and sensory skills and social relationships. It was also felt that the social representations attributed to quality of life demonstrated its relationship to the variable job. / Introducción: El envejecimiento poblacional trae consigo la presencia activa de las personas mayores al mercado de trabajo, convirtiéndose un gran desafío el ofrecimiento de una buena calidad de vida (CV) a ese grupo. Por lo tanto, el presente estudio tiene como objetivo evaluar la calidad de vida de los mayores que trabajan y de los que no trabajan; y conocer sus presentaciones sociales acerca de la CV. Método: Estudio exploratório y descriptivo con 113 ancianos de un grupo social en la ciudad Cajazeiras/PB. Se realizó la recolecta de datos a través de entrevistas, utilizandose de un cuestionario sociodemografico, el test de la Ascociación Libre de las Palabras y los WHOQOL-BREF y WHOQOL-OLD. Los datos sociodemograficos y los examenes de cualidad de vida fueron procesados en SPSS versión 2.0 y en TALP por medio del software Iramuteq versión 0.6. Resultados: De los 113 ancianos entrevistados, 42,2% trabajan y el 55,8% no trabajan. En los dos grupos la mayoría son mujeres y con 87, 3% que no trabajan. El grupo de ancianos que trabajan, 32% de ellos pertenecen al grupo de edad de 60-65 años y 28,6% del grupo que no trabaja están entre los 65-69 años de edad. El estado civil del grupo que trabaja, lo que más prevalece es de casados (56%) y la escolarización fundamental incompleta está en los dos grupos con 48% de los que trabajan y 61,8% de los que no trabajan. Acerva de la renta mensual familiar, 48% de ancianos que trabajan y el 65,1% de los que no trabajan ganan entre uno y tres sueldos mínimos. Entre los jubilados, 72,0% siguen trabajando mientras 90,5% no lo hacen. En arreglo familiar, se identificó en su disposición que el 32,8% de los ancianos que no trabajan vive solamente con el cónyuge, y el 30% de los que trabajan vive con el cónyugue y los hijos. En cuanto a la religión, el 80,0% de los que trabajan y 92,1 % de los que trabajan no pertenecen al catolicismo. En la evaluación de la calidad de vida, los ancianos que trabajan presentaron puntuaciones medias más altas en la mayoría de las áreas del WHOQOL-BREF y las facetas del WHOQOL-OLD, lo que demuestra el dominio psicológico (70,80) y la faceta Habilidades Sensoriales (72,50). Entre las personas mayores que no trabajan para las puntuaciones de calidad de vida se detectaron en el dominio psicológico (66,79) y la faceta muerte y morir (72,2). Acerca de las Representaciones Sociales de la CV construidas pos los ancianos, cuatro clases surgieron del análisis textual: aspectos sociales, condiciones económicas , sentimientos y participación positiva en el grupo. Sobre la rlación entre trabajo y CV, se observó diferecncias muy significativas entre las representaciones atribuidas a la CV en los dos grupos: los ancianos que trabajan asocian la CV a los bienes materiales, mientras los que no trabajan, relacionan la CV a las cuestiones emocionales, sentimientos positivos que son desarrollados por medio de la convivencia en grupos. Conclusión: Se observó entre los ancianos que trabajan , las puntuaciones más altas en los campos y facetas de instrumentos que analizan la CV , revelando que el trabajo permite a las personas mayores la conservación sus habilidades sensoriales , mentales , físicas y las relaciones sociales. Ha sido considerado que las representaciones sociales atribuidas a la calidad de vida demostraron su relación con la variable trabajo. / Introdução: O envelhecimento populacional traz consigo a presença ativa de idosos no mercado de trabalho, tornando-se um desafio proporcionar uma melhor qualidade de vida (QV) a esse grupo. Diante disso, o presente estudo objetiva avaliar a QV de idosos que trabalham e que não trabalham; e conhecer as suas representações sociais sobre QV. Método: Estudo exploratório e descritivo, realizado com 113 idosos de um grupo de convivência no município de Cajazeiras – PB. A coleta dos dados foi realizada através de entrevista, utilizando-se um questionário sociodemográfico, o Teste de Associação Livre de Palavras (TALP) e os WHOQOL-BREF e WHOQOL-OLD. Os dados sociodemográficos e dos testes de verificação da qualidade de vida foram processados no SPSS versão 2.0 e do TALP pelo software Iramuteq versão 0.6. Resultados: Dos 113 idosos, 44,2% trabalham e 55,8% não trabalham. Em ambos os grupos a maioria foi de mulheres e com 87,3% que não trabalham. No grupo de idosos que trabalha, 32% dos idosos pertence a faixa etária de 60-64 anos e 28,6% do grupo que não trabalha encontram-se entre 65-69 anos. O estado civil de casado predomina no grupo que trabalha (56%) e à escolaridade de ensino fundamental incompleto em ambos os grupos, com 48,0% dos que trabalham e 61,8% dos que não trabalham. Com relação à renda familiar mensal, 48,0% dos idosos que trabalham e 65,1% dos que não trabalham ganham entre um e três salários mínimos. Entre os aposentados, 72,0% permanecem trabalhando enquanto 90,5% não se encontram nessa atividade. Sobre o arranjo familiar, identificou-se que 23,8% dos idosos que não trabalham vivem apenas com o cônjuge, e 30% dos que trabalham vivem com cônjuge e filho. Quanto a religião, 80,0% dos que trabalham e 92,1% dos que não trabalham pertencem ao catolicismo. Referente à avaliação da QV, os idosos que trabalham apresentaram maiores escores médios na maioria dos domínios do WHOQOL-BREF e facetas do WHOQOL-OLD, evidenciando-se o domínio Psicológico (70,08) e a faceta Habilidades Sensoriais (72,50). Entre os idosos que não trabalham os escores para QV foram evidenciados nos domínios Psicológico (66,79) e na faceta Morte e Morrer (72,2). Quanto as Representações Sociais sobre QV construídas pelos idosos, quatro classes emergiram da análise textual: Aspectos sociais, Condições Econômicas, Sentimentos Positivos e Participação no grupo. Sobre a relação entre trabalho e QV, observou-se que diferenças significativas entre as representações atribuídas a QV nos dois grupos: os idosos que trabalham, associam a QV a bens materiais, enquanto que aqueles que não trabalham, veem a qualidade de vida associadas a questões emocionais, a sentimentos positivos e as interações sociais desenvolvidas a partir da convivência em grupos. Conclusão: Observou-se entre os idosos que trabalham, maiores escores nos domínios e facetas dos instrumentos que analisam a QV, demonstrando que o trabalho permite ao idoso a conservação da sua saúde física, mental, das habilidades sensoriais e relações sociais. Percebeu-se ainda que as representações sociais atribuídas à qualidade de vida demonstraram a relação destas com a variável trabalho.

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