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Epidemiologia das crises epilepticas em Porto Alegre : um estudo populacional

Fernandes, Jefferson Gomes January 1993 (has links)
São raras as publicações sobre a prevalência das crises epilépticas no Brasil. A literatura internacional tem mostrado taxas de prevalência variadas sendo que as diferenças metodológicas entre os estudos podem ser importantes razões desta variação. Para conhecer a frequência e distribuição da epilepsia e das crises únicas, validar um instrumento de rastreamento e avaliar a influência de alguns fatores metodológicos nos resultados de estudos epidemiológicos, foi realizado um estudo tranversal, em uma amostra probabilistica de 3.153 individues com 1 ou mais anos de idade residentes na área urbana de Porto Alegre, RS, Brasil, em 1990 e 1991. Na fase de rastreamento, entrevistadores treinados utilizaram o Questionário de Rastreamento Neurológico para Epilepsia (QRN-E) que era composto pelas questões para epilepsia do protocolo da Organização Mundial da Saúde (subquestionário OMS), pelo questionário do International Community Based Epilepsy Research Group (subquestionário ICBERG) , e por questões elaboradas Porto Alegre (subquestionário POA). Na individues questionário respondentes Neurológica segunda fase, neurologistas entrevistaram os que atingiram o critério de positividade do de rastreamento e uma amostra aleatória de negativos, utilizando a Entrevista Diagnóstica para Epilepsia (EDN-E). Foram confirmados 108 casos de crises epilépticas além de 5 casos falso-negativos. A comparação das medidas de validação dos instrumentos de rastreamento utilizados mostrou que o melhor desempenho foi para o subquestionário POA que apresentou uma sensibilidade de 62 ,9%, uma especificidade de 90%, um valor preditivo positivo de 26,4% e um valor preditivo negativo de 97,6%. Uma das principais razões para esse desempenho foi o emprego, na suas questões, de uma t erminologia adequada e acessivel ao entendimento dos entrevistados. As estimativas de prevalência para a área urbana de Porto Alegre foram de 16,5/1.000 para epilepsia ativa, 20,3/1.000 para epilepsia inativa, 36,8/1.000 para epilepsia acumulada, 3,5/1. 00 para crises únicas e 15,5/1.000 para convulsões febris. Para epilepsia, f oi possivel demonstrar uma variação significativa nas estimativas de prevalência para algumas comparações dos instrumentos utilizados . A comparação das três definições de epilepsia ativa e inativa utilizadas, apesar de sugerir uma tendência à diferenças nas estimativas de prevalência, não mostrou que essas tenham sido significativas. A proporção de crises parciais e crises generalizadas foi semelhante, não tendo sofrido modificações conforme as definições de epilepsia ativa e inativa utilizadas. Não houve diferença nas estimativas de prevalência para epilepsia ativa para as distintas faixas etárias e categorias de sexo. A idade de inicio das crises epilepticas foi nas primeiras duas décadas para 75% dos casos de epilepsia e 60% dos casos de crises únicas.
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Epidemiologia das crises epilepticas em Porto Alegre : um estudo populacional

Fernandes, Jefferson Gomes January 1993 (has links)
São raras as publicações sobre a prevalência das crises epilépticas no Brasil. A literatura internacional tem mostrado taxas de prevalência variadas sendo que as diferenças metodológicas entre os estudos podem ser importantes razões desta variação. Para conhecer a frequência e distribuição da epilepsia e das crises únicas, validar um instrumento de rastreamento e avaliar a influência de alguns fatores metodológicos nos resultados de estudos epidemiológicos, foi realizado um estudo tranversal, em uma amostra probabilistica de 3.153 individues com 1 ou mais anos de idade residentes na área urbana de Porto Alegre, RS, Brasil, em 1990 e 1991. Na fase de rastreamento, entrevistadores treinados utilizaram o Questionário de Rastreamento Neurológico para Epilepsia (QRN-E) que era composto pelas questões para epilepsia do protocolo da Organização Mundial da Saúde (subquestionário OMS), pelo questionário do International Community Based Epilepsy Research Group (subquestionário ICBERG) , e por questões elaboradas Porto Alegre (subquestionário POA). Na individues questionário respondentes Neurológica segunda fase, neurologistas entrevistaram os que atingiram o critério de positividade do de rastreamento e uma amostra aleatória de negativos, utilizando a Entrevista Diagnóstica para Epilepsia (EDN-E). Foram confirmados 108 casos de crises epilépticas além de 5 casos falso-negativos. A comparação das medidas de validação dos instrumentos de rastreamento utilizados mostrou que o melhor desempenho foi para o subquestionário POA que apresentou uma sensibilidade de 62 ,9%, uma especificidade de 90%, um valor preditivo positivo de 26,4% e um valor preditivo negativo de 97,6%. Uma das principais razões para esse desempenho foi o emprego, na suas questões, de uma t erminologia adequada e acessivel ao entendimento dos entrevistados. As estimativas de prevalência para a área urbana de Porto Alegre foram de 16,5/1.000 para epilepsia ativa, 20,3/1.000 para epilepsia inativa, 36,8/1.000 para epilepsia acumulada, 3,5/1. 00 para crises únicas e 15,5/1.000 para convulsões febris. Para epilepsia, f oi possivel demonstrar uma variação significativa nas estimativas de prevalência para algumas comparações dos instrumentos utilizados . A comparação das três definições de epilepsia ativa e inativa utilizadas, apesar de sugerir uma tendência à diferenças nas estimativas de prevalência, não mostrou que essas tenham sido significativas. A proporção de crises parciais e crises generalizadas foi semelhante, não tendo sofrido modificações conforme as definições de epilepsia ativa e inativa utilizadas. Não houve diferença nas estimativas de prevalência para epilepsia ativa para as distintas faixas etárias e categorias de sexo. A idade de inicio das crises epilepticas foi nas primeiras duas décadas para 75% dos casos de epilepsia e 60% dos casos de crises únicas.
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Epidemiologia das crises epilepticas em Porto Alegre : um estudo populacional

Fernandes, Jefferson Gomes January 1993 (has links)
São raras as publicações sobre a prevalência das crises epilépticas no Brasil. A literatura internacional tem mostrado taxas de prevalência variadas sendo que as diferenças metodológicas entre os estudos podem ser importantes razões desta variação. Para conhecer a frequência e distribuição da epilepsia e das crises únicas, validar um instrumento de rastreamento e avaliar a influência de alguns fatores metodológicos nos resultados de estudos epidemiológicos, foi realizado um estudo tranversal, em uma amostra probabilistica de 3.153 individues com 1 ou mais anos de idade residentes na área urbana de Porto Alegre, RS, Brasil, em 1990 e 1991. Na fase de rastreamento, entrevistadores treinados utilizaram o Questionário de Rastreamento Neurológico para Epilepsia (QRN-E) que era composto pelas questões para epilepsia do protocolo da Organização Mundial da Saúde (subquestionário OMS), pelo questionário do International Community Based Epilepsy Research Group (subquestionário ICBERG) , e por questões elaboradas Porto Alegre (subquestionário POA). Na individues questionário respondentes Neurológica segunda fase, neurologistas entrevistaram os que atingiram o critério de positividade do de rastreamento e uma amostra aleatória de negativos, utilizando a Entrevista Diagnóstica para Epilepsia (EDN-E). Foram confirmados 108 casos de crises epilépticas além de 5 casos falso-negativos. A comparação das medidas de validação dos instrumentos de rastreamento utilizados mostrou que o melhor desempenho foi para o subquestionário POA que apresentou uma sensibilidade de 62 ,9%, uma especificidade de 90%, um valor preditivo positivo de 26,4% e um valor preditivo negativo de 97,6%. Uma das principais razões para esse desempenho foi o emprego, na suas questões, de uma t erminologia adequada e acessivel ao entendimento dos entrevistados. As estimativas de prevalência para a área urbana de Porto Alegre foram de 16,5/1.000 para epilepsia ativa, 20,3/1.000 para epilepsia inativa, 36,8/1.000 para epilepsia acumulada, 3,5/1. 00 para crises únicas e 15,5/1.000 para convulsões febris. Para epilepsia, f oi possivel demonstrar uma variação significativa nas estimativas de prevalência para algumas comparações dos instrumentos utilizados . A comparação das três definições de epilepsia ativa e inativa utilizadas, apesar de sugerir uma tendência à diferenças nas estimativas de prevalência, não mostrou que essas tenham sido significativas. A proporção de crises parciais e crises generalizadas foi semelhante, não tendo sofrido modificações conforme as definições de epilepsia ativa e inativa utilizadas. Não houve diferença nas estimativas de prevalência para epilepsia ativa para as distintas faixas etárias e categorias de sexo. A idade de inicio das crises epilepticas foi nas primeiras duas décadas para 75% dos casos de epilepsia e 60% dos casos de crises únicas.

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