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Different doses of botulinum toxin in spastic equinus foot of poststroke patients / AvaliaÃÃo do uso de diferentes doses de toxina botulÃnica em pacientes com pà equino pÃs-acidente vascular encefÃlicoLeonardo Halley Carvalho Pimentel 29 November 2013 (has links)
nÃo hà / Background: Botulinum toxin type A (BTX-A), one of the most potent biological toxins, acts by blocking neuromuscular transmission via inhibiting acetylcholine release and is a well-known treatment for poststroke spasticity, despite some variations among dose protocols. Spasticity is one of the factors that affect the functional rehabilitation process in stroke. Spasticity arises from the loss of myotatic reflex inhibition, resulting from upper motor neuron lesion. Equinus foot is common in lower limb spasticity after stroke worsening gait pattern and functional independence. The objective of this study is to evaluate the effects of BTX-A different doses on spastic foot in stroke patients in rehabilitation programme and on gait velocity and functional independence of these patients. Methods: This study was a randomized, prospective and double blind trial. Patients were recruited if they had diagnosis of stroke (ischemic or hemorrhagic) with a poststroke period of at least six months and hemiparesis with spastic equinus foot (Ashworth score 3 or 4 in a range from 0 to 5). Twenty-one hemiparetic stroke patients enrolled in a rehabilitation programme were divided into two groups. The first group (n=11) received BTX-A 300UI in spastic foot and the second group (n=10) received BTX-A 100UI. All patients were assessed at baseline and 2, 4, 8 and 12 weeks after injection for passive range of motion for ankle joint, Modified Ashworth Score, time walking 10 meters, clonus score and motor score of Functional Independence Measure (mFIM). Results: Higher dose group had significant improvement in range of motion on week 12 (p=0,021) and in Ashworth score on weeks 8 (p=0,012) and 12 (p < 0,0001) compared with lower dose group. There was slight improvement in clonus score in higher dose group on week 12 without statistical significance. Both groups had improvement in time walking 10 meters and mFIM without significant difference between them in the analyzed sample. There was no significant adverse effect. Conclusions: BTX-A is an important tool in poststroke rehabilitation for spasticity parameters improvement, but there was no significant difference between high and low doses of BTX-A for gait velocity neither for functional independence in the analyzed sample. Future studies with larger number of patients and evaluation of response to BTX-A reapplications are necessary to confirm these findings. / IntroduÃÃo: A toxina botulÃnica tipo A (TbA), uma das mais potentes toxinas biolÃgicas, age atravÃs do bloqueio da transmissÃo neuromuscular via inibiÃÃo da liberaÃÃo de acetilcolina e à um tratamento bem-estabelecido para espasticidade pÃs-AVE, apesar de variaÃÃes entre os protocolos de doses em diferentes centros. Espasticidade à um dos fatores que interferem no processo de reabilitaÃÃo funcional apÃs acidente vascular encefÃlico (AVE). Ela surge por causa da perda da inibiÃÃo do reflexo miotÃtico, resultante de lesÃo do neurÃnio motor superior. O pà equino à comum na espasticidade de membro inferior depois do AVE e sua instalaÃÃo piora o padrÃo de marcha e a independÃncia funcional. O objetivo desse estudo à avaliar os efeitos da TbA em diferentes doses sobre o pà espÃstico de pacientes com sequela de AVE inseridos em programa de reabilitaÃÃo e sobre a velocidade de marcha e independÃncia funcional desses pacientes. Metodologia: Este estudo foi realizado atravÃs de ensaio randomizado, prospectivo e duplo cego. Foram recrutados pacientes com diagnÃstico de AVE (isquÃmico ou hemorrÃgico) com perÃodo pÃs-AVE de pelo menos seis meses e hemiparesia com pà equino espÃstico (escore Ashworth 3 ou 4 em uma escala de 0 a 5). Vinte e um pacientes hemiparÃticos pÃs-AVE inseridos em programa de reabilitaÃÃo foram divididos em dois grupos. O primeiro grupo (n=11) recebeu aplicaÃÃo de 300UI de TbA no pà espÃstico e o segundo grupo (n=10) recebeu 100UI de TbA. Todos os pacientes foram avaliados no tempo zero e 2, 4, 8 e 12 semanas apÃs a injeÃÃo quanto aos seguintes parÃmetros: amplitude de movimento passivo da articulaÃÃo do tornozelo, escala de Ashworth modificada, tempo para andar 10 metros, escore clÃnus de aquileu e escore motor da Medida de IndependÃncia Funcional (MIFm). Resultados: O grupo 300UI TbA teve melhora significativa da amplitude de movimento na 12 semana (p=0,021) e da escala de Ashworth nas 8 (p=0,012) e 12 (p < 0,0001) semanas em comparaÃÃo ao grupo 100UI TbA. Houve tendÃncia à melhora do escore clÃnus na 12 semana no grupo 300UI TbA. Ambos os grupos apresentaram melhora durante o estudo no tempo para andar 10 metros e da MIFm sem diferenÃa significativa entre eles. NÃo foram observados efeitos adversos significativos no decorrer do estudo. ConclusÃes: TbA à uma importante ferramenta na reabilitaÃÃo pÃs-AVE para melhora dos parÃmetros de espasticidade, mas nÃo houve diferenÃa significativa entre dose alta e baixa de TbA para parÃmetros funcionais (velocidade de marcha e independÃncia funcional), na amostra analisada. Estudos futuros com um nÃmero maior de pacientes e avaliaÃÃo de resposta a reaplicaÃÃes de TbA sÃo necessÃrios para confirmaÃÃo desses achados.
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