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Quantidade e qualidade do uso da extremidade superior paretica apos acidente cerebrovascular / Amount and quality of use of paretic upper extremity after strokePaz, Leonardo Petrus da Silva 31 August 2007 (has links)
Orientador: Antonio Guilherme Borges Neto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-10T01:01:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2007 / Resumo: OBJETIVO: Investigar as relações entre escalas direcionadas à função do membro superior, e destas com comprometimentos sensório-motores e Ipúsculo-esqueléticos após acidente vascular cerebral (A VC). METODOLOGIA: Foram estudados 34 pacientes hemiparéticos de ambos os sexos com idade de 50,54 (f:13,53) anos e diagnóstico clínico de A VC utilizando-se: a) nível de atividade pelo Inventário de Atividade Matara (MAL) e pelo teste do Nível de Atividade da Extremidade Superior (AAUT); b) nível de recuperação sensóriomotor pelos itens da Extremidade Superior da Escala de Desempenho Físico (UE-FMA); c) dor ao movimento passivo e restrição da amplitude de movimento pelos itens da UE-FMA; d) tônus pela Escala Tônus de Ashworth (AS); e) força de preensão estática pelo dinamômetro hidráulico manual; e, f) o nível funcional com o Teste da Ação da Extremidade Superior para Pesquisa (ARA ou ARAT). AAUT e MAL foram aplicadas nas condições espontânea e forçada. Os dados foram tabelados e analisados utilizando-se estatística descritiva e correlações. RESULTADOS: -Foram encontradas altas correlações entre as escalas ARA, UE-FMA, AAUT e MAL (r2:0,70, p:S0,05). A ARA se correlacionou com UE-FMA item-a-item. A força de preensão foi o único comprometimento altamente correlacionado às escalas funcionais, não havendo correlação entre a força de preensão e a hipertonia muscular de grupamentos flexores ou extensores de punho e dedos. Foram observadas diferenças significativas entre as condições espontânea e forçada. CONCLUSÃO: A força de preensão está relacionada à função da extremidade superior, mas não há hipertonia muscular. A ARA pode ser usada para avaliação dos comprometimentos motores após A VC. O modelo para estudo do desuso aprendido e as escalas ARA, AAUT e UE-FMA são instrumentos válidos para avaliação de pacientes hemiparéticos e indicam o espectro de acometimento após A VC / Abstract: Objective: To verify the relationship between different functional scales of the upper extremity and the sensorio-motor and musculoskeletal impairments after stroke. Methods: 34 hemiparetic stroke survivors with mean age of 50,54 years (±13,53) were evaluated with the tests: a) Actual Amount of Use Test (AAUT), b) Motor Log Activity (MAL), c) Arm Research Action Test (ARA), d) the Upper Extremity itens of Fugl-Meyer Assessment (UE-FMA), e) isometric grip strength with the hydraulic dynamometer, and f) Ashworth scale. The MAL and AAUT scales was evaluate in forced and spontaneous conditions. Results: High correlations between the functional scales were found, as well as the ARA and UE-FMA items (r=0,70, com p=0,05). The ARA and UE-FMA were correlated item for item. The grip strength was the impairment most directly associated with the functional scales, but not with the spasticity of flexor or extensor muscles of hand and wrist. The median of the differences between AAUT differ significantly in both conditions, as well as the MAL. Conclusion: The grip strength was not related with the spasticity and the impairment most related with the upper extremity scales. The ARA test could be used to evaluate the motor impairments after stroke. The paradigm for investigation of the learning non-use and the scales ARA, MAL, AAUT and UE-FMA are valid tools to assess the upper extremity after stroke and indicate the spectrum of impairment after stroke / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Ciências Médicas
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