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Drogas antiepiléticas: repercussões no perfil lipídico e espessura médio-intimal carotídea

Pereira, Moema Peisino 25 March 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2015-05-28T13:25:14Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Moema Peisino Pereira.pdf: 1262854 bytes, checksum: b39023a4955c0cd7657e6a690fd40be5 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-28T13:25:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Moema Peisino Pereira.pdf: 1262854 bytes, checksum: b39023a4955c0cd7657e6a690fd40be5 (MD5) Previous issue date: 2015-03-25 / Introdução: Drogas antiepilépticas (DAEs) podem repercutir em marcadores de risco cardiovascular e promover aterosclerose. Neste estudo, propomos avaliar a influência de DAEs de primeira geração no perfil lipídico, espessura médio-intimal carotídea (EMIC) e outros marcadores de risco cardiovascular em pacientes com epilepsia. Métodos: Esta dissertação é dividida em Apresentação e quatro capítulos. No primeiro capítulo, intitulado: Drogas antiepilépticas: repercussões no perfil lipídico e espessura médio-intimal carotídea, apresentamos uma revisão crítica de artigos científicos relacionados a este tema nas bases de dados Medline/PubMed, Scientific Eletronic Library online (Scielo) e Literatura Latino- América e do Caribe em Ciências da Saúde (LiLacs). O segundo capítulo, sob título Metodologia, esteve dedicado ao detalhamento dos métodos empregados no estudo transversal, com grupo controle, realizado entre março de 2013 a outubro de 2014 no Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC)- UPE e Hospital das Clínicas da UFPE. Para este estudo 138 pacientes e 63 indivíduos controles tiveram amostras de sangue coletadas para obtenção de perfil lipídico, VHS e ácido úrico. Foram excluídos indivíduos em uso de qualquer outra droga não antiepiléptica, com antecedente de eventos cardiovasculares, tabagistas, etilistas, hepatopatas e renais crônicos. A EMIC foi obtida por ultrassonografia realizada por um único radiologista. O programa SPSS 13.0 foi utilizado para análise estatística. Verificou-se a existência de associação para variáveis categóricas pelo teste quiquadrado ou teste exato de Fisher. Para variáveis quantitativas, o teste de Normalidade de Kolmogorov-Smirnov foi utilizado para verificar a distribuição de normalidade, seguindo-se o teste t (paramétrico) ou Mann Whitney (não paramétrico) para comparação entre dois grupos e ANOVA para comparação entre grupos. A correlação entre resultados foi efetuada através do coeficiente de correlação de Pearson (paramétrico) ou Spearman (não paramétrico). Resultados: No capítulo 1, artigo de revisão, discutimos que as DAEs de primeira e segunda geração podem estar associadas a modificações no perfil lipídico e indução de aterosclerose. O mecanismo e tipo desta interferência não estão totalmente estabelecidos. No terceiro, artigo original sob título: DAEs de primeira geração: repercussões no perfil lipídico e aterosclerose em pacientes com epilepsia, dos 138 pacientes incluídos, 39,85% (n = 55) faziam uso de carbamazepina (CBZ), 15,94% (n = 22) de ácido valpróico (VPA), 18,11% (n = 25) de fenobarbital (PB) e 26,08% (n = 36) politerapia. Os pacientes em uso de PB tiveram colesterol total com níveis séricos elevados com relação ao grupo controle (p = 0,007, teste t) e LDL colesterol (LDL-c) que tendeu à significância estatística (p = 0,077, teste t), o número de indivíduos neste grupo com colesterol total, LDL-c e triglicerídeos acima dos valores de referência também foi maior em relação ao grupo controle. Pacientes em uso de VPA tiveram HDL colesterol significativamente menor (p = 0,004, teste t) e valores de ácido úrico (p = 0,004, teste t) e VHS (p = 0,026, teste t) elevados, comparados ao grupo controle. Os grupos em uso CBZ, VPA ou politerapia não apresentaram modificações significativas no perfil lipídico. Nenhuma das drogas promoveu aumentos de EMIC. Idade e tempo de DAE tiveram correlações com perfil lipídico e EMIC. Conclusões: As DAEs de primeira geração estudadas tiveram diferenças de seus efeitos em marcadores de risco cardiovascular, mesmo entre as indutoras enzimáticas. Sugerimos monitorização do perfil lipídico, principalmente em indivíduos com alto risco cardiovascular e idosos.

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