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Um esquema para autoria de histórias em mundos virtuaisViana Junior, Osvaldo Tavares 02 March 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-03-02 / Virtual Reality environments present new opportunities for therapy of children with Autism Spectrum Disorder (ASD) especially when you want to explore scenarios and theater's own narratives. However, manipulation of the elements needed for design of scenario and actions in a virtual world, is a complex activity that requires solid programming skills, unusual for professionals mediating theater-therapy. This work describes a two-phase authoring scheme where, at first, the professional defines elements such as props, roles and actions of a ‘story’ in a (2D) virtual environment for easy manipulation and then have these elements transposed to a virtual reality environment (3D) which may be used by the subject of therapy. The proposed scheme was applied to the development of a prototype where ScratchS4SL and OpenSimulator tools were respectively the 2D and 3D environments used. The ‘virtual theater’ was introduced to professional mediators in a formative evaluation cycle where the authors emphasized its fitness for purpose and potential to support the socialization of children with ASD. / Ambientes de Realidade Virtual apresentam novas oportunidades para a terapia de crianças com Transtornos do Espectro Autista (TEA), em especial quando se deseja explorar cenários e narrativas próprios do teatro. Entretanto, a manipulação dos elementos necessários para a construção de cenários e ações sobre um cenário em um mundo virtual, é uma atividade complexa que requer sólidos conhecimentos de programação, habilidade pouco comum aos profissionais mediadores na teatroterapia. Esta dissertação descreve um esquema de autoria em duas fases onde, num primeiro momento, o profissional define elementos como objetos de cena, papéis e ações de uma ‘estória’ utilizando um ambiente (2D) de fácil manipulação para, em seguida, ter esses elementos transpostos para um ambiente de realidade virtual (3D) onde poderá ser utilizado pela sujeito da terapia. O esquema proposto foi aplicado ao desenvolvimento de um protótipo onde as ferramentas ScratchS4SL e OpenSimulator foram respectivamente os ambientes 2D e 3D utilizados. O ‘teatro virtual’ foi apresentado a profissionais mediadores para um ciclo de avaliação formativa onde ficou evidenciada sua adequação ao propósito e potencial para apoiar a socialização de crianças com TEA.
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