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O "Alquimista de sínteses" : António Fero e o cinema português

Ribeiro, Carla Patrício Silva January 2010 (has links)
Na Europa, a primeira metade do século XX foi marcada pela ascensão de regnnes autoritários que utilizaram o cinema como arma de propaganda para o exercício e consolidação do poder político. Com efuito, o cinema veiculava imagens, símbolos, mitos, com uma furça e amplitude que nenhum outro meio de comunicação possuía. Em Portuga~ as décadas de 1930 e 1940 representam uma das etapas mais significativas, quer pela introdução/afIrmação tecnológica do cinema sonoro, quer pela acção do Secretariado da Propaganda NacionaVSecretariado Nacional de Informação, aparelho propagandístico do Estado Novo. Dentre a multitude de meios de que este organismo se serviu para a difusão da mensagem política do regime, o cinema desperta em particular a atenção do seu director, António Ferro, como meio privilegiado de comunicação com as massas. Desta forma, esta dissertação procura averiguar o papel desempenhado por António Ferro no panorama cinematográfico nacionaL Pretende-se determinar a natureza e orientação do seu pensamento cinematográfico, isto é, os seus pressupostos éticos e estéticos, por um lado e, por outro, a sua acção política sobre o cinema português, enquanto director do SPN/SNI, sob a tutela de Oliveira Salazar.
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Representações do Oriente em O Mundo Português : (1937-1947)

Couto, Marcos Miguel Oliveira do January 2011 (has links)
O presente trabalho debruça-se sobre as representações do Oriente na revista de propaganda colonial do Estado Novo O Mundo Português, publicada entre 1934 e 1947. De facto, procura-se demonstrar a forma como o Orientalismo se revelou um “instrumento” de grande utilidade para o regime, pela forma como “construiu” o Oriente de maneira a que este lhe legitimasse uma identidade e um destino imperial que se iria repercutir em África, assim como toda uma ideologia racista e preconceituosa, que “ficcionou” o oriental, foi veiculada de forma a ser demonstrada a superioridade civilizacional e cultural de Portugal face aos habitantes das suas colónias. Com efeito, se no primeiro capítulo se procura contextualizar e problematizar a questão do Orientalismo, procurando demonstrar que o conceito, para lá de instrumento de poder, definiu todo um estilo artístico e cultural – criando um “renascimento” no seio da sociedade europeia de finais de século XVIII. Porém, todo este “fascínio” oriental acabou em “desencanto” quando as grandes potências coloniais assumiram um imperialismo agressivo e expansivo, juntamente com uma ideologia racista. Em Portugal, como se procurou demonstrar, todo este fenómeno de ideias proveniente da descoberta das culturas orientais produziu um impacto menor no meio intelectual. No segundo capítulo trata-se de se demonstrar todo o antecedente místico que reveste o Oriente desde o momento da sua “perda”, como também se traçam as linhas gerais da ideologia e política salazarista. Perceber a dimensão do significado do Oriente enquanto “memória”, possibilitou uma melhor compreensão do porquê do seu “resgate” da História por parte do Estado Novo. [...]

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