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Efeitos dos substituintes em ésteres sobre a polaridade da carbonila / Substituent effect on carbonyc sthretching of esters frequencies

Amaral, Antonia Tavares do 25 May 1972 (has links)
Não consta resumo na publicação. / Abstract not available.
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Efeitos de substituintes em ésteres de ácido e delta sobre a polaridade de carbonila e a velocidade lactonização / Substituent effect on carbonyl frequency and rate of lactonization of esters of &#947:, &#948: - unsaturated acids

Amaral, Antonia Tavares do 28 November 1973 (has links)
Não consta resumo na publicação. / Abstracts nor available.
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Comportamento da celula muscular lisa da prostata ventral de ratos apos privação androgenica in vivo e sob estiramento mecanico in vitro / Smooth muscle cell behavior of rat ventral prostate after androgen deprivation in vivo and mechanical stretch assay in vitro

Antonioli, Eliane 08 October 2007 (has links)
Orientador: Hernandes Faustino de Carvalho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-08T18:51:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Antonioli_Eliane_D.pdf: 2188815 bytes, checksum: f2d0da35f06c89ebb912a05bcce1dc39 (MD5) Previous issue date: 2007 / resumo: As células musculares lisas (CML) são o principal componente do estroma prostático e desempenham um importante papel na manutenção da fisiologia do órgão, atuando na contração durante a ejaculação, na sua remodelação frente a neoplasias e/ou privação androgênica, na produção de fatores parácrinos e na síntese/degradação/reorganização da matriz extracelular, segundo um intrincado mecanismo de comunicação com as células epiteliais. Além disso, tem sido também proposto que a invasão tumoral depende de uma participação ativa das células estromais, inclusas as CML, na produção de metaloproteinases de matriz (MMPs) e/ou seus inibidores dentre outros fatores. O presente estudo investigou a expressão dos marcadores de músculo liso na próstata ventral de ratos após longo período de castração. Em outra frente de investigação foi analisado o efeito do estiramento mecânico no comportamento das CML in vitro. Os resultados obtidos demonstraram que as CML são afetadas pela privação androgênica. Embora demonstrem mudanças morfológicas, estas células expressam marcadores de músculo liso em nível de proteína (a-actina e cadeia pesada da miosina de músculo liso) e de RNAm (smoothelin, sm22 e calponina). Estes resultados suportam a idéia de que CML prostática pode modular o seu fenótipo (contrátil vs. sintético) sem alterar o estado de diferenciação. Sabe-se que a função primária das CML prostáticas está relacionada à contração do órgão e que isto impõe uma deformação mecânica sobre estas células. Por esta razão, resolveu-se investigar se haveria modulação do seu comportamento frente ao estiramento in vitro, sob condições controladas. Foi demonstrado que as CML diminuem a atividade proliferativa em resposta ao estiramento cíclico da mesma forma que ao estiramento estático. Em relação à expressão de proteínas relacionadas à atividade contrátil (a-actina e cadeia pesada da miosina de músculo liso), os resultados obtidos indicam que as CML respondem ao estiramento cíclico com um aumento na concentração destas proteínas o que poderia indicar hipertrofia celular, o que foi confirmado pela quantificação do conteúdo de F-actina por citometria de fluxo. Este efeito não foi observado frente ao estiramento estático. Os dois conjuntos de dados confirmam que as CML apresentam grande versatilidade fenotípica, respondendo de formas diferentes não somente a estímulos hormonais, mas também a variação na demanda funcional / Abstract: Smooth muscle cells (SMC) are the main component of the prostatic stroma and play important roles in the organ physiology, acting on the contraction associated with ejaculation and on the remodeling related to neoplasias or androgen deprivation, on the production of paracrine factors and the synthesis/degradation/reorganization of extracellular matrix components, after an intricate mechanism of intercommunication with epithelial cells. Besides, it has been proposed that tumor invasion depends on the active participation of stromal cells, including SMC, on the production of MMPs and/or their inhibitors among other factors. The present study investigated the expression of smooth muscle markers on the rat ventral prostate after long term androgen deprivation. Another set of experiments were designed to study the effect of mechanical stretching on SMC behavior in culture. The results demonstrated that SMC are affected by androgen deprivation. Even though the SMC exhibited morphological changes, they kept the expression of smooth muscle markers at the protein (SM a-actin and SM-MHC) and mRNA levels (smoothelin, sm22 and calponin). These results reinforce the idea that prostatic SMC modulate their phenotype (contractile vs. synthetic) without compromise the differentiation state. It is well known that the primary function of the SMC is the organ contraction and that it subjects the cells to mechanical deformation. For this reason, it was decided to test whether SMC modulate their behavior in response to mechanical stretching in vitro under controlled conditions. It was demonstrated that both cyclic and static mechanical stretches decrease SMC proliferation. On the other hand, cyclic stretching increased the concentration in SM-MHC and SM a-actin that could be associated with cell hypertrophy. To confirm this hypothesis, the F-actin content was measured through the intensity of FITC-phalloidin labeling by flow cytometry at the single cell level. The results confirmed that cyclic stretching caused a significant increase in cytoskeleton mass, what is compatible with cell hypertrophy. This effect was not observed after static stretching. The two sets of results confirm that SMC exhibit great phenotypical versatility, responding not only to hormonal stimuli, but also to functional demands / Doutorado / Biologia Celular / Doutor em Biologia Celular e Estrutural
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Efeitos dos substituintes em ésteres sobre a polaridade da carbonila / Substituent effect on carbonyc sthretching of esters frequencies

Antonia Tavares do Amaral 25 May 1972 (has links)
Não consta resumo na publicação. / Abstract not available.
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Efeitos de substituintes em ésteres de ácido e delta sobre a polaridade de carbonila e a velocidade lactonização / Substituent effect on carbonyl frequency and rate of lactonization of esters of &#947:, &#948: - unsaturated acids

Antonia Tavares do Amaral 28 November 1973 (has links)
Não consta resumo na publicação. / Abstracts nor available.
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Avaliação do estiramento de chapas da liga AA 2024, para três condições distintas de têmpera.

Paulo Roberto Costa Junior 30 November 2007 (has links)
O processo de estiramento consiste na conformação de chapas, barras e seções laminadas ou extrudadas, pelo "esticamento" do material sobre uma ferramenta (bloco) que contém a forma (linha de sistema) desejada. Este processo é utilizado principalmente na fabricação de peças da indústria aeroespacial. Os materiais empregados são ligas de alumínio, titânio, aço e níquel. O estiramento de chapas de ligas de alumínio, com relação à têmpera do material, pode ser realizado em três condições: com o material recozido (condição "O"), com o material na condição final de têmpera (condição "TXXX"), ou após a solubilização do material (condição "W"). A utilização de uma ou outra condição de estiramento está intimamente ligada à complexidade da geometria da peça, à qualidade da ferramenta de estiramento e aos valores de alongamento da liga. O estiramento com o material recozido (condição "O") apresenta os melhores resultados com relação ao retorno elástico (spring back), mas a conformação total da peça resulta em valores elevados de deformação e um ou todos os problemas podem acontecer: ruptura do material, aparecimento de "estrias" (bandas de Lüders) e cascas de laranja (orange peel). A situação ideal, em termos de custos de fabricação e tempo de execução, seria realizar o estiramento da peça na condição final de têmpera do material (TXXX). Entretanto, quando comparadas com os aços, as ligas de alumínio apresentam valores de alongamento inferiores, o que faz com que este material suporte níveis menores de deformação. Com níveis menores de deformação, o retorno elástico será muito grande e a peça não atenderá aos requisitos de forma (linha de sistema) necessários para uma montagem adequada. Como uma alternativa para os problemas encontrados no estiramento de chapas nas condições "O" e "TXXX", desenvolveu-se uma condição intermediária, chamada de "W". Esta condição é metaestável e é obtida após a solubilização da liga de alumínio. O estiramento das chapas de alumínio, nessa condição metaestável, é uma boa solução para as situações citadas, ou seja, aparecimento de defeitos superficiais (estrias e cascas de laranja) ou elevado retorno elástico ou efeito mola (spring back). Faz-se necessário, entretanto, um conhecimento detalhado do processo de estiramento, para garantir uma faixa de dureza na qual se obtém um resultado adequado. Deve-se estirar a chapa para valores de dureza em que não se obtenham defeitos superficiais ou elevados valores de retorno elástico. Este trabalho indica que o estiramento da liga AA 2024 após a solubilização (condição "W") apresenta valores de retorno elástico inferiores aos apresentados pelas outras condições avaliadas ("O" e "T3"), sem aumento significativo da rugosidade superficial, o que indica menor susceptibilidade ao aparecimento de defeitos superficiais, como a casca de laranja (orange peel).
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Estudo da conformabilidade de chapas de aço IF da indústria automobilística / Study of formability of IF steel sheet of automobilistic industry

Unfer, Ricardo Kirchhof 28 August 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T15:56:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ricardo Kirchhof Unfer.pdf: 99775 bytes, checksum: 27709fdea77151b3e21cfdaf92146d6e (MD5) Previous issue date: 2015-08-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The new contributions of present thesis are an alternative experimental waviness method and a new theoretical model for evaluation of limit strains of sheet metal forming in the automotive industry, employing the analysis of roughness and waviness parameters evolution with the equivalent plastic strain and a new ductile rupture criterion as function of stress triaxiality. For validation of proposed experimental waviness method and rupture criterion, specimens of IF steel sheet of thickness 0.72mm, 0.82mm and 0.85mm were tested under tensile test and Nakazima sheet forming test with Marciniak flat punch. The specimens were deformed in incremental steps in different strain path such as: balanced biaxial stretching, plane strain, uniaxial tension and pure shear. Present proposed method consider that roughness and waviness parameters are important surface quality index and useful as indicator of onset of visible local necking and should be monitored in sheet metal forming. Thus, a Waviness Limit Curve, WLC, is proposed to be plotted in Map of Principal Limit Strains (MDLC) of sheet metal as an alternative to the forming limit strain curve, FLC. Various parameters of roughness and waviness such as arithmetic average roughness (Ra), maximum peak-valley roughness (Rt), arithmetic average waviness (Wa), total heigth peak-valley waviness (Wt), maximum peak height waviness (Pp) and maximum valley depth waviness (Pv) were measured during the uniaxial and biaxial testing. Tensile test of IF steel specimens at 0º, 45º and 90º to the rolling direction, RD, and Nakazima type of IF steel specimens at 0º RD only, in which a mesh of 2.5mm circles were printed, were employed. During the uniaxial and biaxial testing, the following plastic deformations were calculated in each straining step from the printed circles in the sheet surface: major true strain (1) and minor true strain (2). Parameters of roughness and waviness versus equivalent plastic strain curves were plotted to obtain a phenomenological equation of 4th and 3rd degree polynomials, using the Hill 1979 yield stress criterion. Furthermore, the growth rate of parameters Wa and Wt with equivalent plastic strain were calculated. From the growth rate, it was possible to conclude that the sheet 12 thickness imperfections, measured by Wa and Wt, evolve during material deformation, being possible to predict with accuracy the influence of equivalent plastic strain in the onset of local necking. From the experimental analysis, it was concluded that the maximum peak-valley waviness parameter (Wt) was the best option to chacaracterized the beginning of local necking in IF steel sheet forming. Thus, from the analysis of waviness growth rate parameters, Wa and Wt, during plastic strains, it was possible to propose a criterion of local necking inception. This allowed to obtain and plot an experimental Waviness Limit Curve (WLC) in the map MDLC: the beginning of local necking was established when the normalized parameter Wt* (=Wt/Wto) attained a critical value Wt*= 2.5, but with distinct values of equivalent strains. A second mathematical model was proposed for local necking criterion to obtain the FLC of IF steel sheets, employing stress triaxiality analysis and the Hill 1979 yield stress criterion. 2nd degree polynomials were obtained from plotted and adjusted phenomenological curves in graphs of equivalent strain at rupture versus stress triaxiality, considering the different plastic strain path in the formability testing. The IF steel specimens showed ductile rupture, according to scanning electronic microscope examinations, which showed that rupture occurred due to formation, growth and coalescence of large quantity of pores in many specimens of balanced biaxial (BB) and plane strain (DP). Also, mixed rupture of ductile type due to shear mechanisms in certain regions of tensile test (TS) and Nakazima uniaxial tension (UTN) specimens were shown. / As propostas de ineditismo da presente tese foram mostrar um método experimental alternativo de rugosidades e um modelo teórico de ruptura novo para se avaliar as deformações limites de conformação de chapas metálicas da indústria automobilística, empregando-se uma análise da evolução dos parâmetros de ondulação da rugosidade com a deformação plástica equivalente e um critério de ruptura dúctil em função da triaxialidade das tensões. Para validação do método experimental de rugosidades e do critério de ruptura propostos, utilizou-se corpos de prova de chapas de aço IF de 0,72mm, 0,82mm e 0,85mm de espessura, que foram submetidas aos ensaios de tração simples e ensaio de estampagem tipo Nakazima com punção plano de Marciniak. As amostras foram sujeitas a deformação incremental em diferentes trajetórias de deformação, tais como: estiramento biaxial balanceado, deformação plana, estiramento uniaxial e cisalhamento puro. O presente método proposto considera que parâmetros de rugosidade e ondulação são índices importantes de qualidade da superfície e servem como indicador preciso do início da estricção local visível e devem ser monitorados na conformação de chapas metálicas. Portanto, propõe-se traçar uma Curva Limite de Ondulação da Rugosidade, CLOR, no Mapa das Deformações Principais Limite de Conformação (MDLC) das chapas metálicas como alternativa da curva limite de conformação, CLC. Vários parâmetros do perfil de rugosidade e da ondulação da rugosidade tais como a rugosidade média aritmética (Ra), altura máxima pico-vale (Rt), ondulação média aritmética (Wa), a altura máxima da ondulação pico-vale (Wt), altura máxima de pico da ondulação (Pp) e profundidade máxima de vale (Pv) foram medidos durante os ensaios uniaxiais e biaxiais. Foram utilizados corpos de prova de aço IF em tração simples a 0º, 45º e 90º da direção de laminação, DL, e corpos de prova tipo ensaio Nakazima de aço IF somente a 0º DL nos quais foram impressos uma malha de círculos de 2,5 mm de diâmetro. Durante os ensaios uniaxiais e 10 biaxiais, as seguintes deformações plásticas foram calculadas em cada etapa a partir da malha de circulos impressos na superficie da chapa: a deformação verdadeira longitudinal maior (1) e a deformação verdadeira transversal menor (2). Curvas dos parâmetros de rugosidade e ondulações versus deformação plástica equivalente, empregando-se o critério de escoamento plástico de Hill (1979), foram traçados para se obter equações fenomenológicas do tipo polinomial de 4° e 3° graus. Além disso, foram calculadas as taxas de crescimento dos parâmetros Wa e Wt com a deformação plástica equivalente. A partir das curvas de taxas crescimento, foi possível concluir que as imperfeições na espessura da chapa, medidas por meio de Wa e Wt, evoluem durante a deformação do material, sendo possível prever com precisão a influência da deformação plástica equivalente no início do surgimento da estricção local. Concluiu-se então que o parâmetro da altura máxima total pico-vale das ondulações (Wt) é a melhor opção para caracterizar o início da estricção local em chapas de aço IF. Portanto, a partir da análise das taxas de crescimento dos parâmetros de ondulação, Wa e Wt, durante as deformações plásticas, foi possível propor um critério para o surgimento da estricção local. Isto permitiu obter e traçar a curva experimental de Limite de Ondulação da Rugosidade, (CLOR), no Mapa MDLC: o início da estricção local foi quando o parâmetro normalizado Wt* (=Wt/Wto) atingiu o valor crítico Wt*=2,5, mas com valores distintos da deformação equivalente. Um segundo modelo matemático foi proposto como critério de estricção local para obtenção da CLC de chapas de aço IF, empregando-se análise da triaxialidade de tensões e o critério de escoamento plástico de Hill (1979). Foram obtidos polinômios de 2º grau por meio de curvas fenomenológicas ajustadas e traçadas nos gráficos de triaxialidade de tensões versus deformação equivalente de ruptura, considerando-se as diferentes trajetórias da deformação plástica dos ensaios de conformabilidade. As amostras de chapa de aço IF mostraram ruptura dúctil conforme exame no microscópio eletrônico de varredura, o qual mostra que a fratura ocorreu devido a formação, crescimento e coalescência de uma grande quantidade de espaços vazios ou poros na maioria dos corpos de prova tipo Biaxial Balanceado (BB) e Deformação Plana (DP). Também, as amostras apresentaram fraturas mistas do tipo dúcteis e com mecanismos de cisalhamento em determinadas regiões das amostras fraturadas em Tração Simples (TS) e Tração Uniaxial de Nakazima (UTN).
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Influência do treinamento motor com biofeedback eletromiográfico na reabilitação da espasticidade após ave e a caracterização da atividade cortical correlata

Vieira, Débora 11 February 2016 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A espasticidade é observada na maioria dos pacientes após Acidente Vascular Encefálico (AVE), e exercem influência na presença de deficiências e incapacidades, comprometendo a função motora. As estratégias de neuroreabilitação, o biofeedback eletromiográfico (EMG), têm sido utilizado com aceitação na comunidade médica para reajustes nas habilidades sensório-motoras como retreinamento motor, redução da espasticidade e/ou treinamento de relaxamento. A intervenção ainda apresenta evidências delimitadas quanto a sua efetividade na reabilitação, principalmente, quanto a interferência sobre a atividade cortical e na redução dos sinais espásticos que oferece características negativas na execução do movimento. O objetivo dessa pesquisa foi analisar a possível interferência do treino com biofeedback eletromiográfico sobre a conscientização do controle motor no membro espástico e a caracterização da atividade das bandas de baixa frequência em diferentes regiões corticais orientada pela técnica de treinamento. Dezesseis voluntários acometidos por AVE isquêmicos foram selecionados e divididos em dois grupos (n=8). Grupo experimental (GE) submetidos ao treino com biofeedback associado a fisioterapia, e o grupo controle (GC) submetido apenas à fisioterapia convencional. Foi realizada a avaliação do grau de espasticidade pelo limiar de reflexo do estiramento tônico (LRET) e pela Escala Modificada de Ashworth (EMA) antes e três semanas após o término do treinamento com a técnica. Os sujeitos foram submetidos ao biofeedback durante 6 semanas, com 2 sessões semanalmente. O mesmo tempo para o tratamento fisioterápico foi padronizado para o GC. Os resultados mostram variação do percentual médio de melhora do grau de espasticidade, mensuradas pelo LRET, de 38,59% (dp=13,03%) no GE comparado com 18,58% (dp=11,90%) do GC. Essa variação apresentou diferença significativa (p=0,020; t=2,776; p<5%) entre os grupos (controle e experimental), e a diferença significativa do LRET antes e após do treinamento no GE (p=0,003; t=5,338; p<5%) quando comparado ao GC (p=0,015; t=3,657; p<5%). A medida semi-quantitativa da EMA antes e após o término das sessões mostraram variações apenas no GE. Com relação a atividade cortical, houve diferença de atividade das bandas (delta, teta, alfa e beta) quando a 3ª e 12ª sessão foram comparadas para cada sujeito do GE. Essa diferença foi encontrada, principalmente, em regiões frontal, central (vértex), parietal e occipital em ambos hemisférios (ipsilateral e contralateral a lesão) tanto na fase de planejamento cognitivo motor quanto na execução do movimento. Houve predominância da diferença de atividade para a banda delta, alfa e beta em diferentes sujeitos distribuída difusamente ao longo dos canais de registro de viii EEG. A atividade diferenciada das bandas foi devido ao aumento e/ou diminuição da energia espectral entre as sessões, notado apenas em alguns voluntários do GE. Observou ainda diferença de atividade em áreas motoras secundárias. As avaliações, principalmente do LRET mostram que o treino com biofeedback EMG foi efetivo na redução do grau de espasticidade. A diferença de atividade cortical das bandas de frequência entre as sessões sugere que o biofeedback modula a cognição por meio do esforço e atenção imposta pela tarefa na tentativa do movimento no membro acometido. Além de que a diferença de energia espectral entre as sessões é dependente do ajuste e complexidade da tarefa direcionado pelos sinais do biofeedback, auxiliando na aprendizagem motora. / Spasticity is observed in most patients after cerebrovascular accident (CVA), and exerts influence in the presence of disabilities, affecting motor function. For neurorehabilitation strategies, electromyographic biofeedback (EMG) has been used with acceptance in the medical community for adjustments in the sensory-motor skills as a motor retraining, reducing spasticity and/or relaxation training. The intervention still presents limited evidence regarding their effectiveness in rehabilitation, especially as the interference of cortical activity and the reduction of spastic signs that provides negative characteristics in movement execution. The aim of this study was to analyze the workout possible interference with EMG biofeedback on the motor control awareness in spastic member in the characterization of the activity of low-frequency bands in different cortical regions targeted by the training technique. Sixteen volunteers affected by ischemic stroke were selected and divided into two groups (n = 8). Experimental group (EG) underwent biofeedback training associated with physical therapy and control group (CG) only conventional physiotherapy. The assessment of the degree of spasticity by reflex threshold of the tonic stretch (TSRT) and Modified Ashworth Scale (MAS) was performed before and three weeks after the end of treatment with the technique. The subjects underwent biofeedback for 6 weeks, with two sessions weekly. The same time for physiotherapy treatment was standardized to the GC. The results show variation of the average percent improvement in the degree of spasticity measured at TRST, 38,59% (sd=13,03%) in GE compared to 18,58% (sd=11,90%) of GC. This variation showed a significant difference (p=0.020; t=2,776; p<5%) between groups (control and experimental), and the significant difference of TRST before and after training in EG (p = 0.003; t=5,338; p <5%) when compared to the CG (p=0.015; t=0,015; p<5%). The semi-quantitative measure of the MAS before and after the end of the sessions presented variations only in GE. Regarding the cortical activity, there were band activities differences when 3rd and 12th sessions were compared for each subject of GE. This difference was found primarily in the frontal, central (vertex), parietal and occipital lobe in both hemispheres (contralateral and ipsilateral to the lesion) in both the cognitive motor planning phase and in the movement execution. It was observed the predominance of activity difference for the delta band, alpha and beta in different subjects distributed diffusely over the EEG recording channels. The different activity of the bands was due to the increase and/or decrease the spectral energy between sessions, x noticed only in some GE volunteers. It was also pointed out distinct activity in secondary motor areas. Evaluations mainly from TSRT show that training with EMG biofeedback was effective in reducing the degree of spasticity. The difference in cortical activity of the frequency bands between sessions suggested that biofeedback modulates cognition through the effort and attention required by the task of movement attempt in the affected limb. Besides that, the spectral energy difference between the sessions depends on the tuning and task complexity driven by biofeedback signals, helping motor learning. / Tese (Doutorado)

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