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Caracterização hidrodinâmica e sedimentar do estuário do rio Minho

Delgado, António Manuel da Costa January 2010 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Civil. Universidade do Porto. Faculdade de Engenharia.. 2010
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Implicações de fatores ambientais na deposição de plásticos no ambiente praial de um ecossistema estuarino

SUL, Juliana Assunção Ivar do 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1336_1.pdf: 701812 bytes, checksum: 738eb8ade57af482adbfcf61117b1464 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O lixo marinho constitui todo aquele material de origem antropogênica, como plástico, papel, vidro, madeira e outros, que chega aos ambientes marinho e costeiro por diversas fontes, e é um dos principais poluentes marinhos do século XXI. As praias são os ambientes mais estudados com relação à contaminação por lixo marinho, mas praias estuarinas são raramente foco de estudos sistemáticos. Uma praia estuarina localizada no estuário do Rio Goiana (PE/PB) foi monitorada entre abril de 2006 e março de 2007. Foram monitorados três transectos de 20m de largura, divididos em dois estratos, a praia (ou estirâncio) e a pós-praia, que foram amostrados separadamente. Mensalmente, os transectos foram monitorados e totalmente limpos, sendo observadas quantidades, composição, categorias de tamanho (1-10cm², 11- 100cm², 101-1000cm², >1001cm²) e estimadas as principais fontes mais prováveis do lixo marinho. Parâmetros meteorológicos, morfológicos e físicoquímicos foram registrados. Uma estação chuvosa (abril a setembro de 2006) e uma estação seca (outubro de 2006 a março de 2007) foram definidas. No período de chuva, a praia estava significativamente mais contaminada. O plástico foi o tipo de item mais amostrado em todos os meses. As fontes identificadas foram o Rio Goiana (63,2%) e a atividade de pesca (37,5%), para a qual foram encontradas diferenças significativas entre a temporada da pesca da lagosta (Maio-Agosto) e os outros meses do ano. Apesar de o balanço sedimentar ao final de 12 meses ter sido neutro, houve deposição e erosão da praia em diferente meses do ano. A categoria 11-100cm² representou 56% dos resíduos coletados, seguido por 1-10cm² (26%), 101- 1000cm² (15%) e >1001cm² (3%). Foram encontradas diferenças significativas entre o Rio Goiana e a categoria de >1001 cm² e fontes mistas e as categorias 101-1000 e >1001 cm². Houve diferença significativa, em número total de itens, entre a praia e a pós-praia, entre os meses de chuva e seca e entre as categorias de tamanho amostradas. Os itens predominantes foram fragmentos e embalagens de plástico mole, fragmentos de isopor, fragmentos de copo, fragmentos e embalagens de plástico duro e sacolas plásticas na praia e póspraia, para cada uma das categorias de tamanho. Os plásticos moles com fontes no Rio Goiana e mistas são mais encontrados na praia, enquanto plásticos rígidos com fontes no Rio Goiana e na pesca são mais encontrados na pós-praia. Itens foram analisados separadamente, e para o estuário do Rio Goiana, foi estimado o risco potencial de cada um deles para a comunidade biológica local (ingestão, emaranhamento, incrustação) e a população ribeirinha (qualidade estética da praia, atividades de pesca e outras embarcações, problemas de saúde pública). As sacolas plásticas e as embalagens de plástico mole de >1001cm² foram consideradas os itens mais perigosos. No geral, a ingestão e a perda da qualidade estética são os principais impactos previstos nessa análise. Recomenda-se como prioridade de ação para o abatimento desse tipo de poluição no estuário do Rio Goiana a disponibilização de infra-estrutura básica para recolhimento de lixo e esgoto para as embarcações e população das vilas de Acaú e Carne de Vaca
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Ecologia alimentar nas diferentes fases ontogenéticas de Cathorops spixii, C. agassizii, e Sciades herzbergii (Actinopterygii Ariidae)

POSSATTO, Fernanda Eria 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:59:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo388_1.pdf: 6201108 bytes, checksum: a7c2f9fa1661eaf34c7f064301abd0bb (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Neste estudo foi descrita a ecologia alimentar nas diferentes fases ontogenéticas (juvenil, sub-adulta e adulta) de três espécies de Ariidae (C. spixii, C. agassizii e S. herzbergii). Os indivíduos foram coletados no canal principal do estuário do Rio Goiana (NE/Brasil), durante as estações seca e chuvosa de 2006 à 2008. Os estômagos de 182 indivíduos com conteúdo foram analisados, dos quais 60 pertenciam a C. spixii, 60 a C. agassizii e 62 a S. herzbergii. Mudanças na dieta ao longo das fases ontogenéticas puderam ser identificadas. Em C. spixii Calanoida foi importante nas fases juvenil (3 a 5 cm) e sub-adulta (5,1 à 12 cm) sendo substituída por Ostracoda na fase adulta (> 12 cm). Já em C. agassizii Calanoida foi a presa mais importante ao longo das três fases ontogenéticas. Em S. herzbergii Uca spp foi a presa mais importante ao longo das três fases ontogenéticas, no entanto Calanoida e larva de Diptera também foram importantes na fase juvenil (5,1 à 12 cm), o que indica sobreposição alimentar com as espécies do gênero Cathorops durante essa fase de vida em relação à presa Calanoida. C. spixii e C. agassizii apresentaram hábitos alimentares mais semelhantes quando comparados com S. herzbergii, indicando que as duas espécies possivelmente competem por alimento. Presas maiores tais como Bivalvia, Actinopterygii e crustáceos de maior tamanho podem ser ingeridas por C. spixii e C. agassizii na fase adulta, dependendo da disponibilidade local. Para S. herzbergii a fonte de alimento provem principalmente dos canais das florestas de manguezal, onde o principal item alimentar, o caranguejo do gênero Uca spp é mais abundante. S. herzbergii foi considerada a mais especializada, e C. agassizii generalista. A fase sub-adulta de C. spixii (5,1-12 cm) apresentou maior riqueza de itens alimentares, no entanto, poucas espécies dominaram em número e peso (principalmente Calanoida), causando queda na equitatividade (E2). Houve um aumento na riqueza itens alimentares ao longo da vida de C. agassizii, no entanto o número de xi espécies abundantes (N1) se manteve constante (principalmente Calanoida). Isso causou um declínio no índice de equitatividade (E2) ao longo das três fases ontogenéticas. Em relação a S. herzbergii, a riqueza de itens alimentares se manteve constante ao longo das três fases ontogenéticas. Isto sugere que essa espécie seja especialista desde as primeiras fases de vida. Os valores do índice de diversidade (N1) para número sempre foram superiores aos de peso. A ingestão de Decapoda (principalmente Uca spp) foi a principal causadora dessa tendência, por possuírem elevados pesos em relação às outras presas ingeridas. Todas as medidas morfométricas analisadas variaram como uma função do comprimento total e do comprimento da cabeça, sendo que, com exceção do comprimento do trato gastrointestinal (b > 1) todas as outras variáveis morfométricas apresentaram crescimento alométrico negativo (b < 1). A proporcionalidade no crescimento das varáveis teve implicações diretas nos hábitos alimentares das três espécies, pois possibilitou a ingestão de presas de maior tamanho na fase adulta, otimizando a relação esforço/benefício para a obtenção de energia necessária para o peixe. A ingestão de fios de nylon pelas três espécies estudas indicam que o estuário vem sofrendo influência antrópica
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Geoquímica dos solos e as espécies arbóreas do ecossistema manguezal: estuário do rio Maracaípe, Ipojuca/PE, Brasil

Nova, Fátima Verônica Pereira Vila 31 January 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-05T11:58:45Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Fátima Verônica Vila Nova.pdf: 2860725 bytes, checksum: db1cb6bc6e2d9b296b031b61c4e06127 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T11:58:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Fátima Verônica Vila Nova.pdf: 2860725 bytes, checksum: db1cb6bc6e2d9b296b031b61c4e06127 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A análise dos teores de nutrientes que se encontram nos ecossistemas é fundamental para o conhecimento de sua estrutura e funcionamento. Neste contexto, o comportamento físico-químico dos solos nas espécies de mangue do estuário do rio Maracaípe, Ipojuca/PE, Brasil, foi avaliado como subsídio na compreensão do ecossistema. Para tanto, foram realizadas duas campanhas (setembro/2011 e fevereiro/2012) para coleta de amostras de solos nas espécies Rhizhophora mangle L., Laguncularia racemosa (L.) C. F. Gaertn, Avicennia schaueriana Stapf & Leechm. ex Moldenke e Conocarpus erectus L. As análises físico-químicas foram efetuadas no Instituto Agronômico de Pernambuco. Foram também medidos, in loco, a salinidade, pH e temperatura da água intersticial, bem como a temperatura do solo na superfície, a 20 cm de profundidade e do ar. Posteriormente, foi realizada uma Análise dos Componentes Principais com o software NTSYS, utilizando os dados abióticos e as espécies, baseado na análise da correlação momento-produto de Pearson. Os dados apontaram um gradiente de temperatura por espécie que seguiu a ordem ascendente R. mangle, L. racemosa, A. schauerianae C. erectus. R. mangle foi a espécie que apresentou maior adaptação às variações de salinidade. O solo ácido foi preferido pelas espécies R. mangle e L. racemosa, e o solo alcalino, por A. schaueriana e C. erectus.A concentração dos macronutrientes analisados, como o Magnésio, Sódio, Cálcio e Pótássio, que chegam ao ecossistema pelas marés, indicam a forte influência marinha no estuário do rio Maracaípe. A fonte dos sedimentos com a característica predominantemente arenosa para o estuário pode estar relacionada com o desmatamento dos mangues, restinga e vegetação adjacentes.A granulometria do solo parece ter influenciado mais nos processos físico-químicos nas espécies R. mangle e C. erectus, nas quais a Areia grossa apresentou maior influência na ACP em associação com os macronutrientes. Os resultados indicaram um padrão definido em relação a alguns parâmetros analisados para cada espécie como temperatura, potencial hidrogeniônico, concentrações de nutrientes, no entanto são necessárias análises complementares, como a concentração de matéria orgânica e composição mineralógica, para uma melhor compreensão dos processos físico-químicos no solo em cada espécie.
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Endocrine and enzymatic changes in flounder (platichthys flesus) and in mullet (mugil cephalus) chronically exposed to organic contaminants in River Douro Estuary

Ferreira, Marta Sofia Sá January 2006 (has links)
No description available.
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Caracterização Sedimentológica e dos Padrões de Circulação e Mistura do Estuário do Rio Jacuípe - Litoral Norte do Estado da Bahia

Lima, Geraldo Marcelo Pereira 03 1900 (has links)
Submitted by Everaldo Pereira (pereira.evera@gmail.com) on 2017-06-16T19:35:09Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Marcelo Lima 2007.pdf: 6162051 bytes, checksum: 9ea62b4bd208d40c7e63cb3657765f64 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-16T19:35:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Marcelo Lima 2007.pdf: 6162051 bytes, checksum: 9ea62b4bd208d40c7e63cb3657765f64 (MD5) / O monitoramento das características sedimentológica e hidrodinâmica do estuário do Rio Jacuípe (Litoral Norte do Estado da Bahia) foi realizado entre 2001 e 2002, com o objetivo de compreender a variabilidade dos mecanismos dominantes da circulação e mistura e sua influência na dinâmica sedimentar estuarina. O estudo apontou sobre as mudanças e impactos que deverão ocorrer, quando efetivar a captação das águas da barragem e pelas mudanças climáticas conjeturadas, limitando o estuário a uma condição ínfima de descarga fluvial (sólida e líquida). Com as condições atuais, predominou o padrão de circulação gravitacional, com correntes residuais de vazante na superfície e, para o fluxo de enchente, as correntes residuais ocorrem no fundo, em distintas condições de maré. O efeito da elevada descarga fluvial, destruiu a circulação gravitacional, ocorrendo o bombeamento fluvial (unidirecional), com fluxo exclusivamente de vazante. O volume total da descarga fluvial estimado para o estuário, de 21.78 m3 s-1 (24% destes correspondendo à vazão da área jusante à Barragem Santa Helena) tornarse-ão escassos. Atualmente, a operação da barragem alterou tanto no regime quanto na intensidade das descargas. A alteração atingiu os extremos da curva de permanência com descargas nulas passando a ocorrer com períodos mais prolongados e mais freqüentes picos de cheias. As marés, por sua vez, foram caracterizadas como semidiurnas, com assimetria positiva da onda de maré, com os tempos de subida normalmente 1 ½ horas mais rápidos que a descida. As alturas médias são de 1.10 m e 0.60 m em sizígia e quadratura, respectivamente. Quando sob influência de intensa descarga fluvial ocorre o truncamento da maré tornando assimetricamente negativa. O estuário apresentou comportamento hiposincrônico, sofrendo atenuação de até 0.75 m na maré de sizígia. Neste período, o efeito da maré dinâmica ocorre até 25 km, com a extensão da zona de mistura limitando-se a 13 km da embocadura. As correntes em maré de sizígia têm o dobro de intensidade que na maré de quadratura e a massa d’água maior salinidade e turbidez. Os padrões de mistura encontrados dependeram do equilíbrio da ação fluvial e das marés. Duas condições de mistura puderam ser observadas: de bem misturado a parcialmente misturado, com a maior turbidez associada aos períodos de maior intensidade das correntes. Areia siliciclástica, composta por quartzo predomina no canal estuarino, com diâmetro médio variando de areia media a areia fina em 90% das amostras e pouca presença de sedimentos finos. / ABSTRACT - The Sedimentological and hydrodynamics characteristics of the Jacuípe River estuary (Coastal North State of Bahia) was monitored between 2001 and 2002, with the objective to understand the variability of the circulation and mixture estuarine mechanisms and its influence in estuarine turbidity maximum. The total freshwater discharge is 21.78 m3 s-1 being that 24% of these (5.27 m3 s-1), it corresponded the outflow of the Santa Helena Dam. This dam modified in such a way in the sazonallty and intensity discharges. This modification reached the extremities of the discharge curve, with absences of discharge and peak discharges starting to occur more frequently during periods of drawn out and periods where the water retention of the reservoir is full, respectively. The tides are semi-diurnal, with positive asymmetry with the ascending time normally 1 ½ hours faster than the descending time. The average heights are 1.10 m and 0.60 m during spring and neap tides, respectively. Under the influence of intense fluvial discharge the tidal penetration is modified and it the asymmetry is reversed, becoming negative. The estuary presented an hiposincronic behavior, suffering attenuation from up to 0.75 m during spring tides. In this period, the effect of the dynamic tide occurs up to 25 km, with the extension of the mixture zone being limited to 13 km of the mouth. The currents during spring tides have their intensity doubled when compared to those observed during neap tides. Larger salinity differences and turbidity maximum were observed during spring tides. The mixture patterns are a result of a balance of the river inflow and the tidal prism. Two conditions of mixture are observed: i) well-mixed and ii) partially mixed, with the lagest maximum turbiditty being associated to the periods of largest currents. In the bottom of the estuary the sediment is siliciclastic, composed by quartz sand, with average sand diameter varying from medium sand to fine sand (in 90% of the samples) and little presence of fine sediments.
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Avaliação das concentrações de elementos químicos nos sedimentos de fundo do estuário do Rio Formoso (PE)

Silva, Natália Micheli Tavares do Nascimento 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:05:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4956_1.pdf: 7318229 bytes, checksum: 5fcfb984567a9ba24704af410850573e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O estuário do rio Formoso está localizado na porção sul do estado de Pernambuco estando inserido em uma Área de Proteção Ambiental, a APA de Guadalupe. Trata-se de um importante ecossistema costeiro com uma grande biodiversidade que desempenha uma importante função socioeconômica para a população local. Atividades antropogênicas como a carcinicultura, o cultivo de cana-de-açúcar e o crescimento urbano desordenado afetam a área. A fim de avaliar se há contaminação nesse estuário foram determinadas as concentrações de elementos químicos diversos (Li, Be, Mg, Al, K, V, Cr, Fe, Mn, Co, Ni, Cu, Zn, As, Se, Rb, Sr, Mo, Cd, Sb, Ba, Tl, Pb e Ca) nos sedimentos de fundo. Utilizou-se para as análises a fração silte-argila (<63&#956;m). A extração química foi realizada com HCl 0,5M e a determinação foi feita por ICP-MS. Os dados produzidos indicam as concentrações susceptíveis à biodisponibilidade e foram comparados aos valores de referência das agências ambientais norte-americana e canadense e também com aqueles de outros estuários do nordeste brasileiro e mundial, além da composição média do folhelho na crosta terrestre. Verificaram-se concentrações relativamente elevadas de As (2,4-20mg kg-1) que de acordo com o gráfico Eh-pH encontra-se no estado de valência As (V) (arseniato). As fontes para esse metalóide podem ser as atividades antropogênicas (e.g. lixões). As concentrações de Fe (3.675-21.807mg kg-1) foram superiores aquelas encontradas nos estuários brasileiros e mundiais. Correlações do Zn, Cr e Pb com Fe, Al, Mn e também com a matéria orgânica evidencia um provável controle da retenção destes metais por processos geoquímicos envolvendo reações com oxi-hidroxidos de Fe e Mn, além da adsorção destes metais por argilominerais e também a formação de complexos organometálicos. A correlação positiva entre Co e Ni com As, Cd e Tl por não ser comum dentre as associações geoquímicas de ambiente naturais indica que pelo menos As, Cd e Tl podem ser de ordem antropogênica. Dessa forma, embora sendo considerado como um dos mais bem preservados do Estado de Pernambuco o Estuário do rio Formoso, de acordo com as concentrações de elementos químicos observadas, deve ser monitorado
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Mercúrio total em Cathorops spixii Agassiz, 1829 (Actinopterygii-Ariidae) no estuário do Rio Goiana: variações espaciais e sazonais

Cristina Tinoco Barbosa Cintra, Scheyla 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo437_1.pdf: 606502 bytes, checksum: 6cc1e659f335e345fefb3854043e18f7 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A bacia hidrográfica do Rio Goiana, localizada na divisa dos estados de Pernambuco e Paraíba, abriga uma população de aproximadamente 500.000 habitantes, distribuídos em 25 municípios. O sistema estuarino desse rio possui 475.000 m2 e uma extensão de 17 km, da altura da cidade de Goiana até a foz, onde a cobertura vegetal predominante nas margens é a floresta de manguezal e no entorno a cana. As fontes de mercúrio para esse estuário são a lixiviação do solo, o esgoto doméstico, a carcinicultura, a agroindústria da cana de açúcar e os efluentes das indústrias. A quantificação do mercúrio total foi feita no músculo dorso lateral de 155 indivíduos da espécie Cathorops spixii durante 12 meses (dezembro 2005 a novembro 2006), divididos em 4 estações (início da seca setembro a novembro; final da seca dezembro a fevereiro; início da chuvosa março a maio; final da chuvosa - junho a agosto) e 3 áreas do estuário (A1- estuário superior; A2- estuário intermediária; A3- estuário inferior). O peso médio dos indivíduos amostrados foi de 66,7±20,8 g com menor valor no início da estação chuvosa na parte inferior do estuário (48,3±14,8 g) e maior no final da estação seca na parte inferior (101,8±21,2). A média do comprimento padrão desses indivíduos foi de 15,6±1,8 cm, sendo maior no início da estação chuvosa na parte inferior do estuário (17,8±1,7 cm) e menor no final da estação seca na parte inferior (14,1±1,7 cm). A média de concentração de mercúrio total no músculo foi 454,5±265,4 &#956;gHg-T.kg-1 (durante os doze meses). A correlação entre as variáveis biológicas, comprimento e peso em relação à concentração de mercúrio sugere que esse metal está sendo bioacumulado. Diferenças na concentração do metal em relação as estações do ano foram detectadas: 476,8±220,2 &#956;gHg- T.kg-1 (início da estação seca), 617,6±525,0 &#956;gHg-T.kg-1 (final da estação seca), 310,4±144,6 &#956;gHg-T.kg-1 (início da estação chuvosa) e 607,3±284,1 &#956;gHg-T.kg-1 (final da estação chuvosa). Também se observou diferenças em relação às três áreas do estuário
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O uso dos náuplios de Tisbe Biminiensis (COPEPODA: HARPACTICOIDA) na avaliação da toxidade dos sedimentos do estuário do Rio Capibaribe e sua relação com a geoquímica

REGIS, Cintia Glasner 31 May 2016 (has links)
Submitted by Rafael Santana (rafael.silvasantana@ufpe.br) on 2017-07-14T18:22:42Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação- Régis, Cíntia G..pdf: 983522 bytes, checksum: c314c3e033ee2bbcdffe1afd7277b81e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-14T18:22:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação- Régis, Cíntia G..pdf: 983522 bytes, checksum: c314c3e033ee2bbcdffe1afd7277b81e (MD5) Previous issue date: 2016-05-31 / CNPQ / Abordagens que utilizam análises ecotoxicológicas integradas com análises geoquímicas para avaliar a qualidade ambiental de sedimentos tem se tornado cada vez mais importante. Fêmeas ovígeras do copépodo marinho epibentônico Tisbe biminiensis tem sido usadas como um organismo-teste autóctone em testes de ecotoxicidade. Entretanto, um protocolo menos laborioso que utiliza náuplios da mesma espécie de copépodos pode também ser apropriado. Há uma carência de trabalhos publicados que abordem a multicontaminação em estuários de regiões tropicais. O presente estudo teve como objetivo avaliar a qualidade dos sedimentos do estuário do rio Capibaribe (localizado no nordeste do Brasil) através da nova aplicação de um teste ecotoxicológico integrado com análises químicas de compostos orgânicos e inorgânicos. Foram analisados 7 pontos ao longo do estuário através de duas metodologias distintas que utilizaram como organismos teste fêmeas de Tisbe biminiensis e náuplios do Tisbe biminiensis, e tiveram como parâmetros observados sobrevivência das fêmeas, percentual de fecundidade e desenvolvimento dos náuplios do primeiro teste, e sobrevivência dos náuplios e percentual de desenvolvimento dos náuplios no segundo teste Os resultados encontrados indicaram que o teste ecotoxicológico que utiliza náuplios do copépodo é adequado e ainda mais sensível que o teste que usa fêmeas ovígeras. Foram detectados contaminação por hidrocarbonetos policíclicos aromáticos, organoclorados e metais no sedimento e em concentrações superiores aos níveis de segurança em várias estações de coleta, sugerindo que podem ter causado efeito tóxico à biota. Contaminantes orgânicos estiveram concentrados principalmente no alto estuário, provavelmente devido à presença de um ponto de turbidez máxima, porém aparentam não estar sempre biodisponíveis por não ter sido detectada ecotoxicidade nesta estação em uma das campanhas. Análises integradas mostraram um alto grau de comprometimento dos sedimentos das estações localizadas próximo no centro da cidade (S3, S4 e S5) e menor comprometimento das estações localizadas no alto e baixo estuário (S2 e S7).
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Ecologia do fitoplâncton de um ambiente tropical hipersalino (Rio Pisa Sal, Galinhos, Rio Grande do Norte, Brasil)

Santiago, Marilene Felipe January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:03:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8409_1.pdf: 4916262 bytes, checksum: 672942aa1e317d06c57f8c7f6acbf69d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Os ambientes localizados a nordeste do Estado do Rio Grande do Norte vêm sendo alvos da intervenção antrópica (explorações petrolíferas, salineiras, expansão da carcinicultura etc). Dentre estes ambientes destaca- se o estuário do rio Pisa Sal, localizado no ecocomplexo de Galinhos-Guamaré, que é fonte de abastecimento e drenagem da fazenda de carcinicultura Camarus. A presente pesquisa baseou-se em avaliar a composição e biomassa fitoplanctônica relacionada com parâmetros abióticos como indicador da qualidade ambiental, para definir a influência de tais atividades no meio ambiente. As amostragens foram feitas em três estações fixas do referido estuário, nos períodos de estiagem (set., nov./02, jan., maio e jul./03) e chuvoso (mar./03), durante as baixa-mares e preamares diurnas de um mesmo dia, na maré de sizígia. Para isto, foram analisados parâmetros climatológicos (temperatura, umidade, precipitação, insolação, evaporação, velocidade e direção do vento), hidrológicos (maré, profundidade, transparência da água, salinidade, pH e oxigênio dissolvido) e biológicos (clorofila a e composição microfitoplanctônica). Além, do coeficiente de extinção da luz, saturação do oxigênio dissolvido, abundância microfitoplanctônica, freqüência de ocorrência microfitoplanctônica, diversidade de espécifica, a dissimilaridade entre as amostras coletadas, entre os táxons e Análise dos Componentes Principais (ACP). O microfitoplâncton foi coletado com rede de plâncton com abertura de malha de 38 micrometros. Foram identificados 210 táxons fitoplanctônico, destacando os gruposa das diatomáceas, seguida dos dinoflagelados, cianofíceas, clorofíceas e euglenofíceas. A flora foi composta por espécies marinhas planctônicas (nerítica e oceânica) e ticoplanctônica, confirmando a influência direta das águas marinhas costeiras. Embora tenha sido, registros de algumas espécies dulciaqüicolas devido à influência de outros rios do ecocomplexo. As espécies Thalassiosira subtilis, Thalassionema nitzschioides, Asterionellopsis glacialis e Chaetoceros danicus foram dominantes e abundantes. A diversidade específica e eqüitabilidade foram comparativamente altas entre as estações, revelando que os táxons estão bem distribuídos, e está relacionada aos parâmetros climatológicos. O plano fatoria da ACP demonstrou uma correlação entre a clorofila a, o oxigênio dissolvido na água, a taxa de saturação do oxigênio, o número total dos táxons, Asterionellopsis glacialis, Chaetoceros danicus, Pleuro-Gyrosigma sp., Rhizosolenia setigera, Thalassionema frauenfeldii e Thalassionema nitzschioides. Os resultados analisados demonstrou que o estuário do rio Pisa Sal é hipersalino, com forte influência marinha. Apesar do elevado valor do oxigênio dissolvido, o meio ambiente é eutrófico, com tendência a condições hipereutroficas durante o período chuvoso, apresentando já condições de degradação

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