• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1
  • Tagged with
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Estudo histológico comparativo entre auto-implantes esplênicos e a porção não-implantada do baço de camundongos sadios e na fase crônica da esquistossomose mansônica

de Carvalho Nebl Lacerda, Danielle January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:03:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8829_1.pdf: 4905133 bytes, checksum: 9ca98ca66e8edabe352049a81cccd852 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Na tentativa de reduzir os efeitos imunológicos adversos da asplenia cirúrgica, tem-se procurado preservar o máximo de tecido esplênico possível. Nas situações em que se torna imprescindível a remoção de todo o baço, o auto-implante esplênico mostrou-se boa alternativa para essa finalidade, tendo sido demonstradas histologicamente as etapas de reestruturação tecidual em indivíduos sadios submetidos ao procedimento. O objetivo deste estudo foi comparar, sob o aspecto da regeneração histológica, o tecido esplênico autoimplantado com a porção do baço removida e não-implantada de camundongos sadios e na fase crônica da esquistossomose. Trinta e dois camundongos albinos fêmeas adultas, de linhagens não-isogênicas foram usados no estudo, 16 deles previamente infectados com cercárias de S. mansoni. O procedimento cirúrgico consistiu de esplenectomia total, seguida do implante da metade do volume total do baço fatiado em bolsa omental nos animais portadores de esquistossomose, e de cerca de 2/3 nos animais sadios. Oito semanas após as operações, os animais foram sacrificados. Foram quatro os subgrupos para o estudo: a porção não-implantada do baço de camundongos sadios (S1), e na fase crônica da esquistossomose (E1) os auto-implantes de baços em animais sadios (S2), e na fase crônica da doença (E2). O exame histológico do tecido esplênico auto-implantado no grande omento, revelou regeneração completa, tanto nos animais sadios quanto nos infectados com esquistossomose, assemelhando-se à estrutura microscópica habitual do baço. As diferenças encontradas nos auto-implantes em relação à porção não-implantada do baço foram, basicamente, as alterações relativas à proliferação de tecido fibroconjuntivo em decorrência do processo de regeneração, tais como: maior espessura da cápsula neoformada, maior ocorrência de fibrose intersticial, além de um maior número de megacariócitos e de leucócitos polimorfonucleares na polpa vermelha. Houve maior expressão de linfócitos de tamanhos médio e grande nos centros germinativos dos folículos linfóides da porção não-implantada, do que nos auto-implantes esplênicos de camundongos com a doença. Na comparação dos subgrupos de animais sadios, linfócitos extrafoliculares foram mais numerosos nos auto-implantes esplênicos. Entre os animais sadios e com esquistossomose, as diferenças encontradas foram conseqüentes às modificações parenquimatosas provocadas pela doença esquistossomótica, e pelo maior número de pigmento acastanhado e plasmócitos. Não existiu diferença no número, localização e material antigênico presente nos granulomas esquistossomóticos esplênicos, ao serem comparados os auto-implantes e a porção não-implantada do baço

Page generated in 0.0609 seconds