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Distribuição de mastócitos e sua relação com a degradação das fibras colágenas em tecidos periodontais: estudo de caso-controle

Ribeiro, Lívia Silva Figueiredo e January 2016 (has links)
Submitted by Programa de Pós-Graduação em Odontologia Saúde (mestrodo@ufba.br) on 2016-11-29T13:36:09Z No. of bitstreams: 1 VERSÃO FINAL corrigida pos defesadegradação2.pdf: 1637639 bytes, checksum: c79583d0ed5c59974d9be7eb278fb6c9 (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2016-12-19T15:01:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 VERSÃO FINAL corrigida pos defesadegradação2.pdf: 1637639 bytes, checksum: c79583d0ed5c59974d9be7eb278fb6c9 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-19T15:01:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VERSÃO FINAL corrigida pos defesadegradação2.pdf: 1637639 bytes, checksum: c79583d0ed5c59974d9be7eb278fb6c9 (MD5) / CAPES / Objetivo: Avaliar a relação entre a distribuição e degranulação de mastócitos (MCs) em tecidos periodontais em casos de periodontite, com a degradação do colágeno e com parâmetros clínicos de profundidade de sondagem, nível clínico de inserção e distância da junção cemento-esmalte à margem gengival. Materiais e métodos: Trinta e quatro amostras foram selecionadas, sendo 16 de periodontite (grupo caso) e 18 de saúde ou gengivite (grupo controle). Imunohistoquímica foi feita para identificação de MCs e coloração de Picrosirius para avaliar as fibras colágenas. O número de MCs foi determinado por mm2 no epitélio oral, epitélio juncional e na lâmina própria em microscopia de luz convencional e a avaliação da degranulação de MCs e do colágeno foram feitas no tecido conjuntivo. Teste t e qui-quadrado (p<0,05) foram feitos para comparar os dois grupos e a correlação de Pearson foi feita para analisar a relação dos MCs e os parâmetros clínicos periodontais. Resultados: A quantidade de mastócitos foi significantemente maior (p=0,04) no grupo caso (339,01±188,94 MCs/mm2) comparada ao grupo controle (211,14±131,13 MCs/mm2) no tecido conjuntivo com infiltrado inflamatório. Não houve relação entre a degradação do colágeno entre os grupos, nem da degranulação e o diagnóstico periodontal e nem entre a degranulação e degradação das fibras colágenas (p ≥ 0,30). No grupo controle houve relação entre maior número de MCs no tecido conjuntivo sem infiltrado inflamatório e a degradação de colágeno (p=0,001). Houve correlação significante entre o número de MCs e a profundidade de sondagem (p=0,04). Conclusão: Os mastócitos estão envolvidos na patogênese das doenças periodontais, independente do estágio da doença e podem estar associados à degradação das fibras colágenas do tecido conjuntivo gengival na saúde periodontal e nos estágios iniciais das doenças periodontais. / Aim: To evaluate the relationship between the distribution and degranulation of mast cells (MCs) in periodontal tissues in cases of periodontitis, with the degradation of collagen and clinical parameters of probing depth, clinical attachment level and distance from the cemento-enamel junction to gingival margin. Methods: Thirty-four cases were selected, 16 of periodontitis (case group) and 18 health or gingivitis (control group). Immunohistochemistry was performed to identify MCs and picrosirius staining to assess the collagen fibers. The number of MCs was determined by mm2 in oral epithelium, junctional epithelium and lamina propria in conventional light microscopy and evaluation of degranulation of MCs were made in collagen connective tissue. Chi-square test and t test (p<0.05) were made to compare the two groups and Pearson correlation was made to examine the relationship of MCs and periodontal clinical parameters. Results: The number of mast cells was significantly higher (p=0.04) in the case group (339.01±188.94 MCs/mm2) compared to the control group (211.14±131.13 MCs/mm2) in the connective tissue with inflammatory infiltrate. There was no significant relationship between collagen degradation and groups, or degranulation and periodontal diagnosis or between degranulation and collagen fibers degradation (p≥0.30). In the control group there was a relationship between more MCs in connective tissue without inflammatory infiltrate and collagen degradation (p=0.001). There was a significant correlation between the number of MCs and probing depth (p=0.04). Conclusion: Mast cells are involved in the pathogenesis of periodontal diseases, regardless of the stage of the disease and can be associated to the collegen degradation in health periodontal tissue and in early stages of periodontal diseases.
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Fatores de risco para hepatotoxicidade do tratamento para tuberculose em pacientes internados e coinfectados pelo HIV

de Fátima Silva de Lima, Maria 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:30:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3546_1.pdf: 2804360 bytes, checksum: 7fc2f39438029167db5373e5b3fd47b6 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / O tratamento da tuberculose é complicado por dificuldades na aderência, interação e toxicidade das drogas. O risco de hepatotoxicidade associado às drogas antituberculose é três a cinco vezes maior entre pacientes com infecção pelo HIV, quando comparados aos não infectados. Objetivo: Determinar os fatores de risco para hepatotoxicidade em pacientes internados e coinfectados pelo HIV e em tratamento para tuberculose. Pacientes e métodos: Foi realizado estudo retrospectivo, caso controle, incluindo prontuários de 156 pacientes internados em dois hospitais universitários de Recife, entre Janeiro de 2004 e Outubro de 2007, divididos em 57 (36,5%) casos e 99 (63,5%) controles, adotando como critério presença ou ausência de hepatotoxicidade, diagnosticada com base em critérios clínicos e laboratoriais. Investigaram-se fatores biológicos, comportamentais e laboratoriais, relacionados à infecção pelo HIV/aids e ao tratamento antirretroviral e da tuberculose, assim como o desfecho. Resultados: Constatou-se que os casos mais frequentemente apresentavam infecção oportunista, história de doença hepática prévia, coinfecção pelo vírus da hepatite B ou C, maior carga viral e menor contagem de linfócitos TCD4+. Houve diferença significante no desfecho, sendo mais frequente alta entre os controles (82%) e óbito entre os casos (33,9%) (p=0,026). Na análise multivariada, coinfecção pelo vírus da hepatite B ou C (p=0,029) e contagem de linfócitos TCD4+ (p<0,001) estiveram associadas à hepatotoxicidade. Conclusão: Entre pacientes internados e coinfectados pelo HIV, em tratamento para tuberculose, a menor contagem de linfócitos TCD4+ e a coinfecção pelo vírus da hepatite B ou C são fatores de risco para hepatotoxicidade

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