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Distribuição de mastócitos e sua relação com a degradação das fibras colágenas em tecidos periodontais: estudo de caso-controleRibeiro, Lívia Silva Figueiredo e January 2016 (has links)
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VERSÃO FINAL corrigida pos defesadegradação2.pdf: 1637639 bytes, checksum: c79583d0ed5c59974d9be7eb278fb6c9 (MD5) / CAPES / Objetivo: Avaliar a relação entre a distribuição e degranulação de mastócitos
(MCs) em tecidos periodontais em casos de periodontite, com a degradação do
colágeno e com parâmetros clínicos de profundidade de sondagem, nível
clínico de inserção e distância da junção cemento-esmalte à margem gengival.
Materiais e métodos: Trinta e quatro amostras foram selecionadas, sendo 16
de periodontite (grupo caso) e 18 de saúde ou gengivite (grupo controle).
Imunohistoquímica foi feita para identificação de MCs e coloração de
Picrosirius para avaliar as fibras colágenas. O número de MCs foi determinado
por mm2 no epitélio oral, epitélio juncional e na lâmina própria em microscopia
de luz convencional e a avaliação da degranulação de MCs e do colágeno
foram feitas no tecido conjuntivo. Teste t e qui-quadrado (p<0,05) foram feitos
para comparar os dois grupos e a correlação de Pearson foi feita para analisar
a relação dos MCs e os parâmetros clínicos periodontais. Resultados: A
quantidade de mastócitos foi significantemente maior (p=0,04) no grupo caso
(339,01±188,94 MCs/mm2) comparada ao grupo controle (211,14±131,13
MCs/mm2) no tecido conjuntivo com infiltrado inflamatório. Não houve relação
entre a degradação do colágeno entre os grupos, nem da degranulação e o
diagnóstico periodontal e nem entre a degranulação e degradação das fibras
colágenas (p ≥ 0,30). No grupo controle houve relação entre maior número de
MCs no tecido conjuntivo sem infiltrado inflamatório e a degradação de
colágeno (p=0,001). Houve correlação significante entre o número de MCs e a
profundidade de sondagem (p=0,04). Conclusão: Os mastócitos estão
envolvidos na patogênese das doenças periodontais, independente do estágio
da doença e podem estar associados à degradação das fibras colágenas do
tecido conjuntivo gengival na saúde periodontal e nos estágios iniciais das
doenças periodontais. / Aim: To evaluate the relationship between the distribution and degranulation of
mast cells (MCs) in periodontal tissues in cases of periodontitis, with the
degradation of collagen and clinical parameters of probing depth, clinical
attachment level and distance from the cemento-enamel junction to gingival
margin. Methods: Thirty-four cases were selected, 16 of periodontitis (case
group) and 18 health or gingivitis (control group). Immunohistochemistry was
performed to identify MCs and picrosirius staining to assess the collagen fibers.
The number of MCs was determined by mm2 in oral epithelium, junctional
epithelium and lamina propria in conventional light microscopy and evaluation of
degranulation of MCs were made in collagen connective tissue. Chi-square test
and t test (p<0.05) were made to compare the two groups and Pearson
correlation was made to examine the relationship of MCs and periodontal
clinical parameters. Results: The number of mast cells was significantly higher
(p=0.04) in the case group (339.01±188.94 MCs/mm2) compared to the control
group (211.14±131.13 MCs/mm2) in the connective tissue with inflammatory
infiltrate. There was no significant relationship between collagen degradation
and groups, or degranulation and periodontal diagnosis or between
degranulation and collagen fibers degradation (p≥0.30). In the control group
there was a relationship between more MCs in connective tissue without
inflammatory infiltrate and collagen degradation (p=0.001). There was a
significant correlation between the number of MCs and probing depth (p=0.04).
Conclusion: Mast cells are involved in the pathogenesis of periodontal
diseases, regardless of the stage of the disease and can be associated to the
collegen degradation in health periodontal tissue and in early stages of
periodontal diseases.
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Fatores de risco para hepatotoxicidade do tratamento para tuberculose em pacientes internados e coinfectados pelo HIVde Fátima Silva de Lima, Maria 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / O tratamento da tuberculose é complicado por dificuldades na
aderência, interação e toxicidade das drogas. O risco de hepatotoxicidade
associado às drogas antituberculose é três a cinco vezes maior entre pacientes
com infecção pelo HIV, quando comparados aos não infectados. Objetivo:
Determinar os fatores de risco para hepatotoxicidade em pacientes internados
e coinfectados pelo HIV e em tratamento para tuberculose. Pacientes e
métodos: Foi realizado estudo retrospectivo, caso controle, incluindo
prontuários de 156 pacientes internados em dois hospitais universitários de
Recife, entre Janeiro de 2004 e Outubro de 2007, divididos em 57 (36,5%)
casos e 99 (63,5%) controles, adotando como critério presença ou ausência de
hepatotoxicidade, diagnosticada com base em critérios clínicos e laboratoriais.
Investigaram-se fatores biológicos, comportamentais e laboratoriais,
relacionados à infecção pelo HIV/aids e ao tratamento antirretroviral e da
tuberculose, assim como o desfecho. Resultados: Constatou-se que os casos
mais frequentemente apresentavam infecção oportunista, história de doença
hepática prévia, coinfecção pelo vírus da hepatite B ou C, maior carga viral e
menor contagem de linfócitos TCD4+. Houve diferença significante no
desfecho, sendo mais frequente alta entre os controles (82%) e óbito entre os
casos (33,9%) (p=0,026). Na análise multivariada, coinfecção pelo vírus da
hepatite B ou C (p=0,029) e contagem de linfócitos TCD4+ (p<0,001) estiveram
associadas à hepatotoxicidade. Conclusão: Entre pacientes internados e
coinfectados pelo HIV, em tratamento para tuberculose, a menor contagem de
linfócitos TCD4+ e a coinfecção pelo vírus da hepatite B ou C são fatores de
risco para hepatotoxicidade
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