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Holding mirrors up to Hamlet: what Franco Zeffirellis and Michael Almereydas filmic adaptations of the play tell us about it / Holding mirrors up to Hamlet: what Franco Zeffirellis and Michael Almereydas filmic adaptations of the play tell us about itDiego Santos Ferreira 03 April 2012 (has links)
Hamlet (1601), de William Shakespeare, é, desde o Fólio de 1623, circundada por um enorme e variado volume de leituras, que abrangem desde textos críticos e teóricos até as mais diversas adaptações teatrais e cinematográficas. Desde o final do século 19, o cinema vem adaptando peças de Shakespeare, fornecendo novos pontos de vista e sugestões para a encenação dessa obra ao levá-la inúmeras vezes para as telas. Dentre uma longa lista de adaptações fílmicas de Hamlet, o Hamlet mainstream de Franco Zeffirelli (1990) e o Hamlet 2000 (2000), filme independente de Michael Almereyda, compõem o corpus eleito para análise nesta dissertação. Dialogando com noções de críticos e teóricos que desenvolveram estudos sobre o conceito de adaptação, tais como André Bazin, Robert Stam e Linda Hutcheon, sugiro uma desierarquização entre a peça shakespeariana e os filmes logo, entre literatura/teatro e cinema. O objetivo final deste trabalho encontra-se na proposta de uma reflexão sobre esses filmes enquanto potenciais materiais críticos elucidativos para o estudo da peça, úteis na discussão de alguns de seus mais importantes temas e/ou questões / Hamlet (1601), by William Shakespeare, has been, since its publication in the First Folio (1623), surrounded by a huge and varied number of readings, ranging from critical and theoretical texts up to several different theatrical and cinematographic adaptations. Since the end of the 19th century, cinema has adapted Shakespearean plays, proposing alternative points of view and interpretations when transposing them to the screen. Among a list of several filmic adaptations of Hamlet, Franco Zeffirellis mainstream Hamlet (1990) and Michael Almereydas independent Hamlet 2000 (2000) make up the corpus under analysis in this dissertation. Establishing a dialogue with ideas developed by important critics and theorians such as André Bazin, Robert Stam and Linda Hutcheon about the notion of adaptation, I suggest a dismissal of the hierarchy between the Shakespearean play and the films; therefore, a dismissal of the notion of literature/theater's superiority to cinema. The main aim of this dissertation consists in proposing that the chosen films be taken as potential critical material providing access to the Shakespearean play in the discussion of its major issues
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Holding mirrors up to Hamlet: what Franco Zeffirellis and Michael Almereydas filmic adaptations of the play tell us about it / Holding mirrors up to Hamlet: what Franco Zeffirellis and Michael Almereydas filmic adaptations of the play tell us about itDiego Santos Ferreira 03 April 2012 (has links)
Hamlet (1601), de William Shakespeare, é, desde o Fólio de 1623, circundada por um enorme e variado volume de leituras, que abrangem desde textos críticos e teóricos até as mais diversas adaptações teatrais e cinematográficas. Desde o final do século 19, o cinema vem adaptando peças de Shakespeare, fornecendo novos pontos de vista e sugestões para a encenação dessa obra ao levá-la inúmeras vezes para as telas. Dentre uma longa lista de adaptações fílmicas de Hamlet, o Hamlet mainstream de Franco Zeffirelli (1990) e o Hamlet 2000 (2000), filme independente de Michael Almereyda, compõem o corpus eleito para análise nesta dissertação. Dialogando com noções de críticos e teóricos que desenvolveram estudos sobre o conceito de adaptação, tais como André Bazin, Robert Stam e Linda Hutcheon, sugiro uma desierarquização entre a peça shakespeariana e os filmes logo, entre literatura/teatro e cinema. O objetivo final deste trabalho encontra-se na proposta de uma reflexão sobre esses filmes enquanto potenciais materiais críticos elucidativos para o estudo da peça, úteis na discussão de alguns de seus mais importantes temas e/ou questões / Hamlet (1601), by William Shakespeare, has been, since its publication in the First Folio (1623), surrounded by a huge and varied number of readings, ranging from critical and theoretical texts up to several different theatrical and cinematographic adaptations. Since the end of the 19th century, cinema has adapted Shakespearean plays, proposing alternative points of view and interpretations when transposing them to the screen. Among a list of several filmic adaptations of Hamlet, Franco Zeffirellis mainstream Hamlet (1990) and Michael Almereydas independent Hamlet 2000 (2000) make up the corpus under analysis in this dissertation. Establishing a dialogue with ideas developed by important critics and theorians such as André Bazin, Robert Stam and Linda Hutcheon about the notion of adaptation, I suggest a dismissal of the hierarchy between the Shakespearean play and the films; therefore, a dismissal of the notion of literature/theater's superiority to cinema. The main aim of this dissertation consists in proposing that the chosen films be taken as potential critical material providing access to the Shakespearean play in the discussion of its major issues
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