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Capacidade para o trabalho de enfermeiros de um hospital universitário : interface entre o pessoal, o laboral e a promoção da saúde / Work ability of nurses from a university hospital: interface amongst the personal, the work and the health promotion / Capacidad de trabajo de las enfermeras de un hospital universitario: interfaz de personal es la promoción del trabajo y la salud

Hilleshein, Eunice Fabiani January 2011 (has links)
Trata-se de uma pesquisa quantitativa, com delineamento transversal a partir do levantamento de dados survey, que objetivou avaliar a capacidade para o trabalho de enfermeiros do Hospital de Clínicas de Porto Alegre RS e suas características laborais, hábitos de vida e as medidas de promoção da capacidade para o trabalho. Definiu-se como população do estudo enfermeiros em atividade no hospital. A amostra foi composta por 195 enfermeiros selecionados aleatoriamente. Foi utilizado o instrumento Índice de Capacidade para o Trabalho, validado no Brasil. A leitura dos dados foi realizada pelo Software Sphinx, sendo os mesmos convertidos para o SPSS, V.15 para análises estatísticas. Foram realizadas análises estatísticas descritivas e analíticas; utilizou-se confiança de 95%, a significância de 5%. Os dados mostram que 94,5% dos enfermeiros do hospital são do sexo feminino; com idade média de 42,6 anos (dp=8,5); 66,5% casados ou com companheiros; 76,7% possuem pós – graduação; 92,8% atuam diretamente na assistência. Quanto ao turno de trabalho 36,0% são da noite; 28,4% da manhã e 20,8% da tarde. Trabalham no hospital em média há 14,0 anos (dp=9,4), e no turno atual, em média, há 9,4 anos (dp=8,7), 87,4% dizem sentir-se satisfeitos freqüentemente, 56,8% sentem se valorizados, 85,2 %, não trabalha em outra instituição e estão 70,0% satisfeitos com o seu salário. O escore médio de ICT dos enfermeiros atingiu 41,8 pontos e houve correlação significativa com a remuneração (p-valor<0,05). Há evidências de diferença estatística do ICT médio relacionado à satisfação com o local de trabalho (p-valor=0,001), sentimento de valorização por parte da instituição (p-valor=0,003), e turno de trabalho (p-valor= 0,032). Os aspectos laborais que apresentaram associação com o ICT médio foram: sobrecarga de trabalho (p-valor=0,001), reconhecimento do trabalho real (p-valor=0,003), reconhecimento profissional (p-valor=0,001), comunicação no ambiente de trabalho (p-valor=0,042), possibilidade de tomar decisões com tempo suficiente (p-valor=0,005), possibilidade de fazer melhorias no esquema de trabalho (p-valor=0,001), e número suficiente de pessoas na escala (p-valor=0,050). Constatou-se diferença significativa para o ICT médio do grupo de enfermeiros que realiza programas e atividades em família (p-valor=0,009). Houve diferença significativa para o ICT médio entre os tipos de doenças digestivas, psiquiátricas e geniturinárias (p-valor<0,05). Em relação às medidas sugeridas para melhorar a capacidade para o trabalho, o grupo de enfermeiros com ICT moderado relatou maior número de medidas quando comparado com o grupo que apresentou escores bom e ótimo. Os grupos com capacidade para o trabalho bom ou ótimo apresentaram semelhanças em relação às medidas relatadas. A população de enfermeiros apresentou perfil sociodemográfico e estilo de vida diferenciado, com elevado padrão de saúde e capacidade para o trabalho. / This is a quantitative research, with a cross-sectional delineation from the compilation of the survey data, which aimed to evaluate the work ability of nurses of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre RS and labor characteristics, lifestyle and promotional measures that promote the capacity to work. The study’s population was the nurses in activity at the hospital. The sample consisted of 195 randomly selected nurses. The study used the Work Ability Index, validated in Brazil. The reading of data was performed by Sphinx Software, and they were converted to SPSS V.15 for statistical analysis. There were made descriptive statistics and analytical analysis, we used 95% confidence, the significance of 5%. The data show that 94.5% of hospital nurses are female, with an average age of 42.6 years (SD = 8.5), 66.5% married or with partners, 76.7% have a post - graduate, 92.8% work directly with assistance. As for the shift work, 36.0% work at night, 28.4% in the morning and 20.8% in the afternoon. Working in the hospital for an average of 14.0 years (SD = 9.4), and the current turn, on average, for 9.4 years (SD = 8.7), 87.4% say they feel pleased often, 56.8% feel valued, 85.2%, does not work at another institution and 70.0% are satisfied with their salary. The average score of WAI of nurses reached 41.8 points and had significant correlation with payment (p <0.05). There are evidences of statistical difference of the medium WAI related to satisfaction with the workplace (p = 0.001), feelings of appreciation from the institution (p = 0.003), and shift work (p = 0.032). The labor aspects that were associated with the WAI average were: work overload (p = 0.001), recognition of the real work (p = 0.003), professional recognition (p = 0.001), communication in the workplace (p-value = 0.042), possibility to make decisions with enough time (p = 0.005), possibility to make improvements to the work scheme (p = 0.001), and enough people working (p-value = 0.050). It was found a significant difference for the medium WAI of the group of nurses who carry out family programs and activities (p = 0.009). There was a significant difference in the medium WAI between types of digestive diseases, psychiatric and genitourinary (p <0.05). Regarding the measures suggested to improve the ability to work, the group of nurses with moderate WAI reported more measures when compared with the group that the scores showed good or excellent. The groups with the ability to work good or excellent had some similarities in the measurements reported. The population of nurses showed a sociodemographic profile and distinctive lifestyle with high standard of health and work ability. / Esta es una encuesta cuantitativa, de corte transversal de los datos de la encuesta, que tiene por objeto evaluar la capacidad para el trabajo de las enfermeras del Hospital de Clínicas de Porto Alegre, RS y características del trabajo, estilo de vida y medidas de promoción capacidad de trabajo. Se define como el estudio de las enfermeras de la población en la actividad hospitalaria. La muestra consistió de 195 enfermeras seleccionadas al azar. El estudio utilizó el Índice de la Capacidad de Trabajo(ICT), validado en Brasil. La lectura de los datos se realizó mediante la Esfinge de software, y se convierten en V.15 SPSS para el análisis estadístico. Se analizaron con estadística descriptiva y analítica, que utilizó el 95% de confianza, la significación del 5%. Los datos muestran que el 94,5% de las enfermeras de hospicio son mujeres, con una edad media de 42,6 años (SD= 8,5), el 66,5% casados o con los socios, el 76,7% tenían un post - grado , el 92,8% trabaja directamente con la atención. En cuanto al cambio son 36.0% de la noche, el 28,4% y 20,8% en la tarde por la mañana. Trabajo en el hospital por un promedio de 14,0 años (SD=9,4), y el turno actual, en promedio, 9,4 años (SD=8,7), 87,4% dicen que se sienten felices con frecuencia 56,8% se sienten valorados, el 85,2%, no funciona en otra institución y el 70,0% están satisfechos con su salario. La puntuación media de Lo ICT de las enfermeras alcanzó 41.8 puntos y correlación significativa con goce de sueldo (p <0,05). No hay evidencia de diferencia estadística de ICT decir respecto a la satisfacción con el trabajo (p = 0,001), los sentimientos de aprecio por parte de la institución (p = 0,003), y el trabajo por turnos (p = 0,032) . Los aspectos del mercado de trabajo que se asociaron con la media de los ICT fueron: sobrecarga de trabajo (p = 0,001), el reconocimiento del trabajo real (p = 0,003), el reconocimiento profesional (p = 0,001), la comunicación en el lugar de trabajo (p-valor = 0,042), capacidad de tomar decisiones con suficiente tiempo (p = 0,005), la capacidad de introducir mejoras en el esquema de trabajo (p = 0,001), y bastante gente en la escala (valor de p = 0.050). Se encontró una diferencia significativa para el grupo ICT promedio de enfermeras que lleva a cabo programas y actividades de la familia (p = 0,009). Hubo una diferencia significativa entre los tipos ICT promedio de las enfermedades digestivas, psiquiátricas y genitourinarias (p <0,05). Para las medidas sugeridas para mejorar la capacidad de trabajo, el grupo de enfermeras com ICT informó de las medidas más moderadas en comparación con el grupo que mostró resultados buenos o excelentes. Los grupos con la capacidad de trabajo bueno o muy bueno había algunas similitudes en las mediciones reportadas. La población de enfermeras mostró diferencias sociodemográficas y de estilo de vida con el máximo nivel de capacidad de la salud y el trabajo.
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O estresse laboral e a capacidade para o trabalho de enfermeiros no Grupo Hospitalar Conceição

Negeliskii, Christian January 2010 (has links)
Esta dissertação é um estudo descritivo e transversal, com o objetivo de avaliar a relação entre o estresse laboral de 368 enfermeiros (73,3% da população) do Grupo Hospitalar Conceição (GHC) e o Índice de Capacidade para o Trabalho e suas correlações. A coleta de dados foi realizada por meio de um questionário com questões sócio-ocupacionais e de duas escalas: a Job Stress Scale e o Índice de Capacidade para o Trabalho. Para análise e associação dos dados foi utilizado Teste t-Student para as variáveis simétricas e o Qui-quadrado para as categóricas. O grupo de enfermeiros é predominantemente feminino (93,2%), com idade superior a 40 anos (51,8%), casado (64,8%), trabalha em atividades assistenciais (63,9%) nos diferentes hospitais e unidades básicas de saúde do GHC, está na instituição em média há 10,89 anos, possui pelo menos um curso de Pós-Graduação (76%) e sente-se satisfeito com a unidade de trabalho (70,5%). Identificou-se o estresse laboral em 23,6% dos enfermeiros, sendo que 15,2% apresentaram Alta Exigência no trabalho e 8,4% Trabalho Passivo, segundo o modelo de demanda-controle de Karasek. O Apoio Social exerce influência positiva significativa sobre os grupos expostos ao estresse laboral, bem como sobre os não expostos (Baixa Exigência e Trabalho Ativo). Houve maior proporção de enfermeiros com percepção de Alta Exigência e Trabalho Passivo entre os que desenvolvem função assistencial, em unidades de pacientes adultos e que não receberam treinamento no último ano. Quanto ao Índice de Capacidade para o Trabalho, 51,4% dos enfermeiros obtiveram escore de capacidade Moderada para o trabalho e 47,4%, Boa capacidade. A partir destes achados, os dados foram agrupados em dois níveis: baixa e moderada (52%) e boa e ótima (48%) capacidade para o trabalho. Houve maior proporção de enfermeiros com percepção de Alta Exigência e Trabalho Passivo entre os que trabalham no Serviço de Saúde Comunitária, nas unidades abertas e que atendem pacientes adultos. Não houve associação entre os escores da Job Stress Scale e o Índice da Capacidade para o Trabalho dos enfermeiros. Essas disposições laborais direcionam-nos a inferir que esses achados podem estar associados à carga psíquica de trabalho, que aumenta quando a liberdade na organização diminui, possibilitando o surgimento do sofrimento no trabalho. Também expressam a relevância do bom estado de saúde físico e psicológico para o desempenho das atividades laborais, sendo o Apoio Social uma estratégia promissora para o enfrentamento dos agentes estressores do cotidiano de trabalho e estimulo para a busca da autonomia dos enfermeiros. / This dissertation is a descriptive and transversal study, with the objective of evaluating the relation between the labor stress of 368 nurses (73.3% of the population) of Grupo Hospitalar Conceição (GHC) and the Labor Capacity Index and its correlations. The collection of data was made by of a questionnaire with questions social-occupational aspects and by two scales: the Job Stress Scale, and the Labor Capacity Index. For analysis and data association the t-Student test was used for the symmetrical variables and the chi-square for the categorical ones. The group of nurses is predominantly feminine (93.2%), with more than 40 years old (51.8%), married (64.8%), works in assistance activities (63.9%) in different hospitals and health basic units of the GHC, works in the institution from the average time of 10,89 years, have at least a Post-Graduation course (76%) and feels satisfied with the work unit (70.5%). It was identified labor stress in 23.6% of the nurses, 15.2% presented High Demand in work and 8.4% Passive Work, according to Karasek’s demandcontrol model. The Social Support exerts significant positive influence on the groups exposed to labor stress, as well as on not exposed (Low Demand and Active Work). It had greater ratio of nurses with perception of High Demand and Passive Work between those who develop assistance function in adult patients units and who had not received training in the last year. About the Labor Capacity Index, 51.4% of the nurses had obtained the score of Moderate capacity for work and 47.4%, Good capacity. From these findings, data were grouped in two levels: Low and Moderate (52%) and Good and Excellent (48%) capacity for the work. It had greater ratio of nurses with perception of High Demand and Passive Work between those who work in the Communitarian Health Service, in the open units that take care of adult patients. It did not have association between Job Stress Scale and Labor Capacity Index scores for the work of nurses. These labor disposals direct us to infer that these findings only can be associated to the psychic load of work, that increases when the freedom of the organization diminishes, providing the sprouting of the suffering in the work. Also express the importance of good health physically and psychologically for the performance of work activities, and the Social Support a promising strategy for coping with the stress agents of daily work and encouragement for the pursuit of autonomy of nurses. / Esta disertación, es un estudio transversal y descriptivo, con el fin de evaluar la relación entre el estrés laboral de 368 enfermeras (73,3% de la población) del Grupo Hospitalar Conceição (GHC) y el índice de capacidad de trabajo y sus correlaciones. La colecta de los datos se realizópor medio de un cuestionario sobre la situación socio-laboral y dos escalas: la escala de estrés en el trabajoy el índice de la capacidad de trabajo. Para el análisis de los datos se utilizó la prueba t-Student para las variables simétrica y prueba de Chi cuadrado para variables categóricas. El grupo de enfermeros es predominantemente femenina (93,2%) mayores de 40 años (51,8%), casadas (64,8%), trabajando en actividades de atención (63,9%) en diferentes hospitales y unidades de Grupo Básico de Salud, en la institución en promedio 10,89 años, tiene al menos un Curso de Posgrado (76%) y se sienten satisfechos con la unidad de trabajo (70,5%). Se identificó el estrés del trabajo en 23,6% de los enfermeros y el 15,2% tenían trabajo de alta tensión y trabajo pasivo del 8,4%, según el modelo de la demanda - control de Karasek. El apoyo social tiene una influencia positiva significativa sobre los grupos expuestos al estrés en el trabajo y en las no expuestas (una menor demanda y trabajo de la actividad). Una mayor proporción de enfermeras percibe la tensión alta y el trabajo pasivo entre aquellas que desarrollan la función de atención de salud, en unidades de pacientes adultos que no han recibido formación en el último año. Según el índice de la capacidad de trabajo, el 51,4% de las enfermeras tenían una puntuación de la capacidad de moderada a buena capacidad de trabajo y el 47,4%. A partir de estos resultados los datos se agruparon en dos grupos: de baja y moderada (52%) y de buena o excelente (48%), capacidad de trabajo. Una mayor proporción de enfermeras que percibe la tensión alta y el trabajo pasivo entre las enfermeras que trabajan en el Departamento de Salud Comunitaria en las unidades abiertas y la asistencia a pacientes adultos. No hubo asociación entre las puntuaciones de la Escala de Estrés Laboral y Calidad de la capacidad de trabajo de las enfermeras. A través de estas modalidades de trabajo, nos lleva a inferir que estos hallazgos pueden estar relacionados con la carga de trabajo mental, que aumenta cuando la libertad de la organización disminuye, dando la apariencia de estrés en el trabajo. Asimismo, expresamos la importancia de una buena salud física y psicológicamente para el desempeño de actividades de trabajo, y el apoyo social una estrategia prometedora para hacer frente a los agentes de estrés del trabajo diario y fomentar la búsqueda de la autonomía de las enfermeras.
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Capacidade para o trabalho de enfermeiros de um hospital universitário : interface entre o pessoal, o laboral e a promoção da saúde / Work ability of nurses from a university hospital: interface amongst the personal, the work and the health promotion / Capacidad de trabajo de las enfermeras de un hospital universitario: interfaz de personal es la promoción del trabajo y la salud

Hilleshein, Eunice Fabiani January 2011 (has links)
Trata-se de uma pesquisa quantitativa, com delineamento transversal a partir do levantamento de dados survey, que objetivou avaliar a capacidade para o trabalho de enfermeiros do Hospital de Clínicas de Porto Alegre RS e suas características laborais, hábitos de vida e as medidas de promoção da capacidade para o trabalho. Definiu-se como população do estudo enfermeiros em atividade no hospital. A amostra foi composta por 195 enfermeiros selecionados aleatoriamente. Foi utilizado o instrumento Índice de Capacidade para o Trabalho, validado no Brasil. A leitura dos dados foi realizada pelo Software Sphinx, sendo os mesmos convertidos para o SPSS, V.15 para análises estatísticas. Foram realizadas análises estatísticas descritivas e analíticas; utilizou-se confiança de 95%, a significância de 5%. Os dados mostram que 94,5% dos enfermeiros do hospital são do sexo feminino; com idade média de 42,6 anos (dp=8,5); 66,5% casados ou com companheiros; 76,7% possuem pós – graduação; 92,8% atuam diretamente na assistência. Quanto ao turno de trabalho 36,0% são da noite; 28,4% da manhã e 20,8% da tarde. Trabalham no hospital em média há 14,0 anos (dp=9,4), e no turno atual, em média, há 9,4 anos (dp=8,7), 87,4% dizem sentir-se satisfeitos freqüentemente, 56,8% sentem se valorizados, 85,2 %, não trabalha em outra instituição e estão 70,0% satisfeitos com o seu salário. O escore médio de ICT dos enfermeiros atingiu 41,8 pontos e houve correlação significativa com a remuneração (p-valor<0,05). Há evidências de diferença estatística do ICT médio relacionado à satisfação com o local de trabalho (p-valor=0,001), sentimento de valorização por parte da instituição (p-valor=0,003), e turno de trabalho (p-valor= 0,032). Os aspectos laborais que apresentaram associação com o ICT médio foram: sobrecarga de trabalho (p-valor=0,001), reconhecimento do trabalho real (p-valor=0,003), reconhecimento profissional (p-valor=0,001), comunicação no ambiente de trabalho (p-valor=0,042), possibilidade de tomar decisões com tempo suficiente (p-valor=0,005), possibilidade de fazer melhorias no esquema de trabalho (p-valor=0,001), e número suficiente de pessoas na escala (p-valor=0,050). Constatou-se diferença significativa para o ICT médio do grupo de enfermeiros que realiza programas e atividades em família (p-valor=0,009). Houve diferença significativa para o ICT médio entre os tipos de doenças digestivas, psiquiátricas e geniturinárias (p-valor<0,05). Em relação às medidas sugeridas para melhorar a capacidade para o trabalho, o grupo de enfermeiros com ICT moderado relatou maior número de medidas quando comparado com o grupo que apresentou escores bom e ótimo. Os grupos com capacidade para o trabalho bom ou ótimo apresentaram semelhanças em relação às medidas relatadas. A população de enfermeiros apresentou perfil sociodemográfico e estilo de vida diferenciado, com elevado padrão de saúde e capacidade para o trabalho. / This is a quantitative research, with a cross-sectional delineation from the compilation of the survey data, which aimed to evaluate the work ability of nurses of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre RS and labor characteristics, lifestyle and promotional measures that promote the capacity to work. The study’s population was the nurses in activity at the hospital. The sample consisted of 195 randomly selected nurses. The study used the Work Ability Index, validated in Brazil. The reading of data was performed by Sphinx Software, and they were converted to SPSS V.15 for statistical analysis. There were made descriptive statistics and analytical analysis, we used 95% confidence, the significance of 5%. The data show that 94.5% of hospital nurses are female, with an average age of 42.6 years (SD = 8.5), 66.5% married or with partners, 76.7% have a post - graduate, 92.8% work directly with assistance. As for the shift work, 36.0% work at night, 28.4% in the morning and 20.8% in the afternoon. Working in the hospital for an average of 14.0 years (SD = 9.4), and the current turn, on average, for 9.4 years (SD = 8.7), 87.4% say they feel pleased often, 56.8% feel valued, 85.2%, does not work at another institution and 70.0% are satisfied with their salary. The average score of WAI of nurses reached 41.8 points and had significant correlation with payment (p <0.05). There are evidences of statistical difference of the medium WAI related to satisfaction with the workplace (p = 0.001), feelings of appreciation from the institution (p = 0.003), and shift work (p = 0.032). The labor aspects that were associated with the WAI average were: work overload (p = 0.001), recognition of the real work (p = 0.003), professional recognition (p = 0.001), communication in the workplace (p-value = 0.042), possibility to make decisions with enough time (p = 0.005), possibility to make improvements to the work scheme (p = 0.001), and enough people working (p-value = 0.050). It was found a significant difference for the medium WAI of the group of nurses who carry out family programs and activities (p = 0.009). There was a significant difference in the medium WAI between types of digestive diseases, psychiatric and genitourinary (p <0.05). Regarding the measures suggested to improve the ability to work, the group of nurses with moderate WAI reported more measures when compared with the group that the scores showed good or excellent. The groups with the ability to work good or excellent had some similarities in the measurements reported. The population of nurses showed a sociodemographic profile and distinctive lifestyle with high standard of health and work ability. / Esta es una encuesta cuantitativa, de corte transversal de los datos de la encuesta, que tiene por objeto evaluar la capacidad para el trabajo de las enfermeras del Hospital de Clínicas de Porto Alegre, RS y características del trabajo, estilo de vida y medidas de promoción capacidad de trabajo. Se define como el estudio de las enfermeras de la población en la actividad hospitalaria. La muestra consistió de 195 enfermeras seleccionadas al azar. El estudio utilizó el Índice de la Capacidad de Trabajo(ICT), validado en Brasil. La lectura de los datos se realizó mediante la Esfinge de software, y se convierten en V.15 SPSS para el análisis estadístico. Se analizaron con estadística descriptiva y analítica, que utilizó el 95% de confianza, la significación del 5%. Los datos muestran que el 94,5% de las enfermeras de hospicio son mujeres, con una edad media de 42,6 años (SD= 8,5), el 66,5% casados o con los socios, el 76,7% tenían un post - grado , el 92,8% trabaja directamente con la atención. En cuanto al cambio son 36.0% de la noche, el 28,4% y 20,8% en la tarde por la mañana. Trabajo en el hospital por un promedio de 14,0 años (SD=9,4), y el turno actual, en promedio, 9,4 años (SD=8,7), 87,4% dicen que se sienten felices con frecuencia 56,8% se sienten valorados, el 85,2%, no funciona en otra institución y el 70,0% están satisfechos con su salario. La puntuación media de Lo ICT de las enfermeras alcanzó 41.8 puntos y correlación significativa con goce de sueldo (p <0,05). No hay evidencia de diferencia estadística de ICT decir respecto a la satisfacción con el trabajo (p = 0,001), los sentimientos de aprecio por parte de la institución (p = 0,003), y el trabajo por turnos (p = 0,032) . Los aspectos del mercado de trabajo que se asociaron con la media de los ICT fueron: sobrecarga de trabajo (p = 0,001), el reconocimiento del trabajo real (p = 0,003), el reconocimiento profesional (p = 0,001), la comunicación en el lugar de trabajo (p-valor = 0,042), capacidad de tomar decisiones con suficiente tiempo (p = 0,005), la capacidad de introducir mejoras en el esquema de trabajo (p = 0,001), y bastante gente en la escala (valor de p = 0.050). Se encontró una diferencia significativa para el grupo ICT promedio de enfermeras que lleva a cabo programas y actividades de la familia (p = 0,009). Hubo una diferencia significativa entre los tipos ICT promedio de las enfermedades digestivas, psiquiátricas y genitourinarias (p <0,05). Para las medidas sugeridas para mejorar la capacidad de trabajo, el grupo de enfermeras com ICT informó de las medidas más moderadas en comparación con el grupo que mostró resultados buenos o excelentes. Los grupos con la capacidad de trabajo bueno o muy bueno había algunas similitudes en las mediciones reportadas. La población de enfermeras mostró diferencias sociodemográficas y de estilo de vida con el máximo nivel de capacidad de la salud y el trabajo.
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O estresse laboral e a capacidade para o trabalho de enfermeiros no Grupo Hospitalar Conceição

Negeliskii, Christian January 2010 (has links)
Esta dissertação é um estudo descritivo e transversal, com o objetivo de avaliar a relação entre o estresse laboral de 368 enfermeiros (73,3% da população) do Grupo Hospitalar Conceição (GHC) e o Índice de Capacidade para o Trabalho e suas correlações. A coleta de dados foi realizada por meio de um questionário com questões sócio-ocupacionais e de duas escalas: a Job Stress Scale e o Índice de Capacidade para o Trabalho. Para análise e associação dos dados foi utilizado Teste t-Student para as variáveis simétricas e o Qui-quadrado para as categóricas. O grupo de enfermeiros é predominantemente feminino (93,2%), com idade superior a 40 anos (51,8%), casado (64,8%), trabalha em atividades assistenciais (63,9%) nos diferentes hospitais e unidades básicas de saúde do GHC, está na instituição em média há 10,89 anos, possui pelo menos um curso de Pós-Graduação (76%) e sente-se satisfeito com a unidade de trabalho (70,5%). Identificou-se o estresse laboral em 23,6% dos enfermeiros, sendo que 15,2% apresentaram Alta Exigência no trabalho e 8,4% Trabalho Passivo, segundo o modelo de demanda-controle de Karasek. O Apoio Social exerce influência positiva significativa sobre os grupos expostos ao estresse laboral, bem como sobre os não expostos (Baixa Exigência e Trabalho Ativo). Houve maior proporção de enfermeiros com percepção de Alta Exigência e Trabalho Passivo entre os que desenvolvem função assistencial, em unidades de pacientes adultos e que não receberam treinamento no último ano. Quanto ao Índice de Capacidade para o Trabalho, 51,4% dos enfermeiros obtiveram escore de capacidade Moderada para o trabalho e 47,4%, Boa capacidade. A partir destes achados, os dados foram agrupados em dois níveis: baixa e moderada (52%) e boa e ótima (48%) capacidade para o trabalho. Houve maior proporção de enfermeiros com percepção de Alta Exigência e Trabalho Passivo entre os que trabalham no Serviço de Saúde Comunitária, nas unidades abertas e que atendem pacientes adultos. Não houve associação entre os escores da Job Stress Scale e o Índice da Capacidade para o Trabalho dos enfermeiros. Essas disposições laborais direcionam-nos a inferir que esses achados podem estar associados à carga psíquica de trabalho, que aumenta quando a liberdade na organização diminui, possibilitando o surgimento do sofrimento no trabalho. Também expressam a relevância do bom estado de saúde físico e psicológico para o desempenho das atividades laborais, sendo o Apoio Social uma estratégia promissora para o enfrentamento dos agentes estressores do cotidiano de trabalho e estimulo para a busca da autonomia dos enfermeiros. / This dissertation is a descriptive and transversal study, with the objective of evaluating the relation between the labor stress of 368 nurses (73.3% of the population) of Grupo Hospitalar Conceição (GHC) and the Labor Capacity Index and its correlations. The collection of data was made by of a questionnaire with questions social-occupational aspects and by two scales: the Job Stress Scale, and the Labor Capacity Index. For analysis and data association the t-Student test was used for the symmetrical variables and the chi-square for the categorical ones. The group of nurses is predominantly feminine (93.2%), with more than 40 years old (51.8%), married (64.8%), works in assistance activities (63.9%) in different hospitals and health basic units of the GHC, works in the institution from the average time of 10,89 years, have at least a Post-Graduation course (76%) and feels satisfied with the work unit (70.5%). It was identified labor stress in 23.6% of the nurses, 15.2% presented High Demand in work and 8.4% Passive Work, according to Karasek’s demandcontrol model. The Social Support exerts significant positive influence on the groups exposed to labor stress, as well as on not exposed (Low Demand and Active Work). It had greater ratio of nurses with perception of High Demand and Passive Work between those who develop assistance function in adult patients units and who had not received training in the last year. About the Labor Capacity Index, 51.4% of the nurses had obtained the score of Moderate capacity for work and 47.4%, Good capacity. From these findings, data were grouped in two levels: Low and Moderate (52%) and Good and Excellent (48%) capacity for the work. It had greater ratio of nurses with perception of High Demand and Passive Work between those who work in the Communitarian Health Service, in the open units that take care of adult patients. It did not have association between Job Stress Scale and Labor Capacity Index scores for the work of nurses. These labor disposals direct us to infer that these findings only can be associated to the psychic load of work, that increases when the freedom of the organization diminishes, providing the sprouting of the suffering in the work. Also express the importance of good health physically and psychologically for the performance of work activities, and the Social Support a promising strategy for coping with the stress agents of daily work and encouragement for the pursuit of autonomy of nurses. / Esta disertación, es un estudio transversal y descriptivo, con el fin de evaluar la relación entre el estrés laboral de 368 enfermeras (73,3% de la población) del Grupo Hospitalar Conceição (GHC) y el índice de capacidad de trabajo y sus correlaciones. La colecta de los datos se realizópor medio de un cuestionario sobre la situación socio-laboral y dos escalas: la escala de estrés en el trabajoy el índice de la capacidad de trabajo. Para el análisis de los datos se utilizó la prueba t-Student para las variables simétrica y prueba de Chi cuadrado para variables categóricas. El grupo de enfermeros es predominantemente femenina (93,2%) mayores de 40 años (51,8%), casadas (64,8%), trabajando en actividades de atención (63,9%) en diferentes hospitales y unidades de Grupo Básico de Salud, en la institución en promedio 10,89 años, tiene al menos un Curso de Posgrado (76%) y se sienten satisfechos con la unidad de trabajo (70,5%). Se identificó el estrés del trabajo en 23,6% de los enfermeros y el 15,2% tenían trabajo de alta tensión y trabajo pasivo del 8,4%, según el modelo de la demanda - control de Karasek. El apoyo social tiene una influencia positiva significativa sobre los grupos expuestos al estrés en el trabajo y en las no expuestas (una menor demanda y trabajo de la actividad). Una mayor proporción de enfermeras percibe la tensión alta y el trabajo pasivo entre aquellas que desarrollan la función de atención de salud, en unidades de pacientes adultos que no han recibido formación en el último año. Según el índice de la capacidad de trabajo, el 51,4% de las enfermeras tenían una puntuación de la capacidad de moderada a buena capacidad de trabajo y el 47,4%. A partir de estos resultados los datos se agruparon en dos grupos: de baja y moderada (52%) y de buena o excelente (48%), capacidad de trabajo. Una mayor proporción de enfermeras que percibe la tensión alta y el trabajo pasivo entre las enfermeras que trabajan en el Departamento de Salud Comunitaria en las unidades abiertas y la asistencia a pacientes adultos. No hubo asociación entre las puntuaciones de la Escala de Estrés Laboral y Calidad de la capacidad de trabajo de las enfermeras. A través de estas modalidades de trabajo, nos lleva a inferir que estos hallazgos pueden estar relacionados con la carga de trabajo mental, que aumenta cuando la libertad de la organización disminuye, dando la apariencia de estrés en el trabajo. Asimismo, expresamos la importancia de una buena salud física y psicológicamente para el desempeño de actividades de trabajo, y el apoyo social una estrategia prometedora para hacer frente a los agentes de estrés del trabajo diario y fomentar la búsqueda de la autonomía de las enfermeras.
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Capacidade para o trabalho de enfermeiros de um hospital universitário : interface entre o pessoal, o laboral e a promoção da saúde / Work ability of nurses from a university hospital: interface amongst the personal, the work and the health promotion / Capacidad de trabajo de las enfermeras de un hospital universitario: interfaz de personal es la promoción del trabajo y la salud

Hilleshein, Eunice Fabiani January 2011 (has links)
Trata-se de uma pesquisa quantitativa, com delineamento transversal a partir do levantamento de dados survey, que objetivou avaliar a capacidade para o trabalho de enfermeiros do Hospital de Clínicas de Porto Alegre RS e suas características laborais, hábitos de vida e as medidas de promoção da capacidade para o trabalho. Definiu-se como população do estudo enfermeiros em atividade no hospital. A amostra foi composta por 195 enfermeiros selecionados aleatoriamente. Foi utilizado o instrumento Índice de Capacidade para o Trabalho, validado no Brasil. A leitura dos dados foi realizada pelo Software Sphinx, sendo os mesmos convertidos para o SPSS, V.15 para análises estatísticas. Foram realizadas análises estatísticas descritivas e analíticas; utilizou-se confiança de 95%, a significância de 5%. Os dados mostram que 94,5% dos enfermeiros do hospital são do sexo feminino; com idade média de 42,6 anos (dp=8,5); 66,5% casados ou com companheiros; 76,7% possuem pós – graduação; 92,8% atuam diretamente na assistência. Quanto ao turno de trabalho 36,0% são da noite; 28,4% da manhã e 20,8% da tarde. Trabalham no hospital em média há 14,0 anos (dp=9,4), e no turno atual, em média, há 9,4 anos (dp=8,7), 87,4% dizem sentir-se satisfeitos freqüentemente, 56,8% sentem se valorizados, 85,2 %, não trabalha em outra instituição e estão 70,0% satisfeitos com o seu salário. O escore médio de ICT dos enfermeiros atingiu 41,8 pontos e houve correlação significativa com a remuneração (p-valor<0,05). Há evidências de diferença estatística do ICT médio relacionado à satisfação com o local de trabalho (p-valor=0,001), sentimento de valorização por parte da instituição (p-valor=0,003), e turno de trabalho (p-valor= 0,032). Os aspectos laborais que apresentaram associação com o ICT médio foram: sobrecarga de trabalho (p-valor=0,001), reconhecimento do trabalho real (p-valor=0,003), reconhecimento profissional (p-valor=0,001), comunicação no ambiente de trabalho (p-valor=0,042), possibilidade de tomar decisões com tempo suficiente (p-valor=0,005), possibilidade de fazer melhorias no esquema de trabalho (p-valor=0,001), e número suficiente de pessoas na escala (p-valor=0,050). Constatou-se diferença significativa para o ICT médio do grupo de enfermeiros que realiza programas e atividades em família (p-valor=0,009). Houve diferença significativa para o ICT médio entre os tipos de doenças digestivas, psiquiátricas e geniturinárias (p-valor<0,05). Em relação às medidas sugeridas para melhorar a capacidade para o trabalho, o grupo de enfermeiros com ICT moderado relatou maior número de medidas quando comparado com o grupo que apresentou escores bom e ótimo. Os grupos com capacidade para o trabalho bom ou ótimo apresentaram semelhanças em relação às medidas relatadas. A população de enfermeiros apresentou perfil sociodemográfico e estilo de vida diferenciado, com elevado padrão de saúde e capacidade para o trabalho. / This is a quantitative research, with a cross-sectional delineation from the compilation of the survey data, which aimed to evaluate the work ability of nurses of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre RS and labor characteristics, lifestyle and promotional measures that promote the capacity to work. The study’s population was the nurses in activity at the hospital. The sample consisted of 195 randomly selected nurses. The study used the Work Ability Index, validated in Brazil. The reading of data was performed by Sphinx Software, and they were converted to SPSS V.15 for statistical analysis. There were made descriptive statistics and analytical analysis, we used 95% confidence, the significance of 5%. The data show that 94.5% of hospital nurses are female, with an average age of 42.6 years (SD = 8.5), 66.5% married or with partners, 76.7% have a post - graduate, 92.8% work directly with assistance. As for the shift work, 36.0% work at night, 28.4% in the morning and 20.8% in the afternoon. Working in the hospital for an average of 14.0 years (SD = 9.4), and the current turn, on average, for 9.4 years (SD = 8.7), 87.4% say they feel pleased often, 56.8% feel valued, 85.2%, does not work at another institution and 70.0% are satisfied with their salary. The average score of WAI of nurses reached 41.8 points and had significant correlation with payment (p <0.05). There are evidences of statistical difference of the medium WAI related to satisfaction with the workplace (p = 0.001), feelings of appreciation from the institution (p = 0.003), and shift work (p = 0.032). The labor aspects that were associated with the WAI average were: work overload (p = 0.001), recognition of the real work (p = 0.003), professional recognition (p = 0.001), communication in the workplace (p-value = 0.042), possibility to make decisions with enough time (p = 0.005), possibility to make improvements to the work scheme (p = 0.001), and enough people working (p-value = 0.050). It was found a significant difference for the medium WAI of the group of nurses who carry out family programs and activities (p = 0.009). There was a significant difference in the medium WAI between types of digestive diseases, psychiatric and genitourinary (p <0.05). Regarding the measures suggested to improve the ability to work, the group of nurses with moderate WAI reported more measures when compared with the group that the scores showed good or excellent. The groups with the ability to work good or excellent had some similarities in the measurements reported. The population of nurses showed a sociodemographic profile and distinctive lifestyle with high standard of health and work ability. / Esta es una encuesta cuantitativa, de corte transversal de los datos de la encuesta, que tiene por objeto evaluar la capacidad para el trabajo de las enfermeras del Hospital de Clínicas de Porto Alegre, RS y características del trabajo, estilo de vida y medidas de promoción capacidad de trabajo. Se define como el estudio de las enfermeras de la población en la actividad hospitalaria. La muestra consistió de 195 enfermeras seleccionadas al azar. El estudio utilizó el Índice de la Capacidad de Trabajo(ICT), validado en Brasil. La lectura de los datos se realizó mediante la Esfinge de software, y se convierten en V.15 SPSS para el análisis estadístico. Se analizaron con estadística descriptiva y analítica, que utilizó el 95% de confianza, la significación del 5%. Los datos muestran que el 94,5% de las enfermeras de hospicio son mujeres, con una edad media de 42,6 años (SD= 8,5), el 66,5% casados o con los socios, el 76,7% tenían un post - grado , el 92,8% trabaja directamente con la atención. En cuanto al cambio son 36.0% de la noche, el 28,4% y 20,8% en la tarde por la mañana. Trabajo en el hospital por un promedio de 14,0 años (SD=9,4), y el turno actual, en promedio, 9,4 años (SD=8,7), 87,4% dicen que se sienten felices con frecuencia 56,8% se sienten valorados, el 85,2%, no funciona en otra institución y el 70,0% están satisfechos con su salario. La puntuación media de Lo ICT de las enfermeras alcanzó 41.8 puntos y correlación significativa con goce de sueldo (p <0,05). No hay evidencia de diferencia estadística de ICT decir respecto a la satisfacción con el trabajo (p = 0,001), los sentimientos de aprecio por parte de la institución (p = 0,003), y el trabajo por turnos (p = 0,032) . Los aspectos del mercado de trabajo que se asociaron con la media de los ICT fueron: sobrecarga de trabajo (p = 0,001), el reconocimiento del trabajo real (p = 0,003), el reconocimiento profesional (p = 0,001), la comunicación en el lugar de trabajo (p-valor = 0,042), capacidad de tomar decisiones con suficiente tiempo (p = 0,005), la capacidad de introducir mejoras en el esquema de trabajo (p = 0,001), y bastante gente en la escala (valor de p = 0.050). Se encontró una diferencia significativa para el grupo ICT promedio de enfermeras que lleva a cabo programas y actividades de la familia (p = 0,009). Hubo una diferencia significativa entre los tipos ICT promedio de las enfermedades digestivas, psiquiátricas y genitourinarias (p <0,05). Para las medidas sugeridas para mejorar la capacidad de trabajo, el grupo de enfermeras com ICT informó de las medidas más moderadas en comparación con el grupo que mostró resultados buenos o excelentes. Los grupos con la capacidad de trabajo bueno o muy bueno había algunas similitudes en las mediciones reportadas. La población de enfermeras mostró diferencias sociodemográficas y de estilo de vida con el máximo nivel de capacidad de la salud y el trabajo.
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O estresse laboral e a capacidade para o trabalho de enfermeiros no Grupo Hospitalar Conceição

Negeliskii, Christian January 2010 (has links)
Esta dissertação é um estudo descritivo e transversal, com o objetivo de avaliar a relação entre o estresse laboral de 368 enfermeiros (73,3% da população) do Grupo Hospitalar Conceição (GHC) e o Índice de Capacidade para o Trabalho e suas correlações. A coleta de dados foi realizada por meio de um questionário com questões sócio-ocupacionais e de duas escalas: a Job Stress Scale e o Índice de Capacidade para o Trabalho. Para análise e associação dos dados foi utilizado Teste t-Student para as variáveis simétricas e o Qui-quadrado para as categóricas. O grupo de enfermeiros é predominantemente feminino (93,2%), com idade superior a 40 anos (51,8%), casado (64,8%), trabalha em atividades assistenciais (63,9%) nos diferentes hospitais e unidades básicas de saúde do GHC, está na instituição em média há 10,89 anos, possui pelo menos um curso de Pós-Graduação (76%) e sente-se satisfeito com a unidade de trabalho (70,5%). Identificou-se o estresse laboral em 23,6% dos enfermeiros, sendo que 15,2% apresentaram Alta Exigência no trabalho e 8,4% Trabalho Passivo, segundo o modelo de demanda-controle de Karasek. O Apoio Social exerce influência positiva significativa sobre os grupos expostos ao estresse laboral, bem como sobre os não expostos (Baixa Exigência e Trabalho Ativo). Houve maior proporção de enfermeiros com percepção de Alta Exigência e Trabalho Passivo entre os que desenvolvem função assistencial, em unidades de pacientes adultos e que não receberam treinamento no último ano. Quanto ao Índice de Capacidade para o Trabalho, 51,4% dos enfermeiros obtiveram escore de capacidade Moderada para o trabalho e 47,4%, Boa capacidade. A partir destes achados, os dados foram agrupados em dois níveis: baixa e moderada (52%) e boa e ótima (48%) capacidade para o trabalho. Houve maior proporção de enfermeiros com percepção de Alta Exigência e Trabalho Passivo entre os que trabalham no Serviço de Saúde Comunitária, nas unidades abertas e que atendem pacientes adultos. Não houve associação entre os escores da Job Stress Scale e o Índice da Capacidade para o Trabalho dos enfermeiros. Essas disposições laborais direcionam-nos a inferir que esses achados podem estar associados à carga psíquica de trabalho, que aumenta quando a liberdade na organização diminui, possibilitando o surgimento do sofrimento no trabalho. Também expressam a relevância do bom estado de saúde físico e psicológico para o desempenho das atividades laborais, sendo o Apoio Social uma estratégia promissora para o enfrentamento dos agentes estressores do cotidiano de trabalho e estimulo para a busca da autonomia dos enfermeiros. / This dissertation is a descriptive and transversal study, with the objective of evaluating the relation between the labor stress of 368 nurses (73.3% of the population) of Grupo Hospitalar Conceição (GHC) and the Labor Capacity Index and its correlations. The collection of data was made by of a questionnaire with questions social-occupational aspects and by two scales: the Job Stress Scale, and the Labor Capacity Index. For analysis and data association the t-Student test was used for the symmetrical variables and the chi-square for the categorical ones. The group of nurses is predominantly feminine (93.2%), with more than 40 years old (51.8%), married (64.8%), works in assistance activities (63.9%) in different hospitals and health basic units of the GHC, works in the institution from the average time of 10,89 years, have at least a Post-Graduation course (76%) and feels satisfied with the work unit (70.5%). It was identified labor stress in 23.6% of the nurses, 15.2% presented High Demand in work and 8.4% Passive Work, according to Karasek’s demandcontrol model. The Social Support exerts significant positive influence on the groups exposed to labor stress, as well as on not exposed (Low Demand and Active Work). It had greater ratio of nurses with perception of High Demand and Passive Work between those who develop assistance function in adult patients units and who had not received training in the last year. About the Labor Capacity Index, 51.4% of the nurses had obtained the score of Moderate capacity for work and 47.4%, Good capacity. From these findings, data were grouped in two levels: Low and Moderate (52%) and Good and Excellent (48%) capacity for the work. It had greater ratio of nurses with perception of High Demand and Passive Work between those who work in the Communitarian Health Service, in the open units that take care of adult patients. It did not have association between Job Stress Scale and Labor Capacity Index scores for the work of nurses. These labor disposals direct us to infer that these findings only can be associated to the psychic load of work, that increases when the freedom of the organization diminishes, providing the sprouting of the suffering in the work. Also express the importance of good health physically and psychologically for the performance of work activities, and the Social Support a promising strategy for coping with the stress agents of daily work and encouragement for the pursuit of autonomy of nurses. / Esta disertación, es un estudio transversal y descriptivo, con el fin de evaluar la relación entre el estrés laboral de 368 enfermeras (73,3% de la población) del Grupo Hospitalar Conceição (GHC) y el índice de capacidad de trabajo y sus correlaciones. La colecta de los datos se realizópor medio de un cuestionario sobre la situación socio-laboral y dos escalas: la escala de estrés en el trabajoy el índice de la capacidad de trabajo. Para el análisis de los datos se utilizó la prueba t-Student para las variables simétrica y prueba de Chi cuadrado para variables categóricas. El grupo de enfermeros es predominantemente femenina (93,2%) mayores de 40 años (51,8%), casadas (64,8%), trabajando en actividades de atención (63,9%) en diferentes hospitales y unidades de Grupo Básico de Salud, en la institución en promedio 10,89 años, tiene al menos un Curso de Posgrado (76%) y se sienten satisfechos con la unidad de trabajo (70,5%). Se identificó el estrés del trabajo en 23,6% de los enfermeros y el 15,2% tenían trabajo de alta tensión y trabajo pasivo del 8,4%, según el modelo de la demanda - control de Karasek. El apoyo social tiene una influencia positiva significativa sobre los grupos expuestos al estrés en el trabajo y en las no expuestas (una menor demanda y trabajo de la actividad). Una mayor proporción de enfermeras percibe la tensión alta y el trabajo pasivo entre aquellas que desarrollan la función de atención de salud, en unidades de pacientes adultos que no han recibido formación en el último año. Según el índice de la capacidad de trabajo, el 51,4% de las enfermeras tenían una puntuación de la capacidad de moderada a buena capacidad de trabajo y el 47,4%. A partir de estos resultados los datos se agruparon en dos grupos: de baja y moderada (52%) y de buena o excelente (48%), capacidad de trabajo. Una mayor proporción de enfermeras que percibe la tensión alta y el trabajo pasivo entre las enfermeras que trabajan en el Departamento de Salud Comunitaria en las unidades abiertas y la asistencia a pacientes adultos. No hubo asociación entre las puntuaciones de la Escala de Estrés Laboral y Calidad de la capacidad de trabajo de las enfermeras. A través de estas modalidades de trabajo, nos lleva a inferir que estos hallazgos pueden estar relacionados con la carga de trabajo mental, que aumenta cuando la libertad de la organización disminuye, dando la apariencia de estrés en el trabajo. Asimismo, expresamos la importancia de una buena salud física y psicológicamente para el desempeño de actividades de trabajo, y el apoyo social una estrategia prometedora para hacer frente a los agentes de estrés del trabajo diario y fomentar la búsqueda de la autonomía de las enfermeras.

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