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Estratégias de hedging para a fruticultura exportadora brasileiraOLIVEIRA, Abdinardo Moreira Barreto de 15 August 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-08-15 / FACEPE / O objetivo deste estudo foi verificar as configurações nas quais as estratégias de hedging são
efetivas na diminuição do risco de preço da fruticultura exportadora brasileira. Tal pesquisa é
justificada pela seguinte problema: caso fosse possível os fruticultores serem usuários do
mercado de derivativos, não se sabe como as estratégias de hedging seriam configuradas para
melhor lhes atenderem. Assim, foram calculados os preços médios mensais US$ FOB/kg
entre 1989 e 2013, a partir dos dados fornecidos pelo site AliceWeb2, para as seguintes frutas:
manga, melão e uva. Elas foram escolhidas por representarem 62% do valor recebido em
dólares e 48% do volume exportado das frutas brasileiras. Foram usados os modelos
ARIMA/GARCH para obter os preços futuros e estimar o hedge próprio, e adotados os preços
futuros WTI do petróleo para estimar o cross-hedge. Realizaram-se previsões para cada
abordagem de hedging empregada no estudo: Variância Mínima, Média-Variância, BEKKGARCH,
Dominância Estocástica e VaR/CVaR. Em relação ao hedge próprio, o contrato com
vencimento em 07 meses e em posição vendida, pela abordagem BEKK-GARCH, foi o mais
efetivo para a manga (H = -0,725; HE = 35,8%); em 06 meses e em posição comprada, pela
abordagem U-MEG (n = 300), foi o mais efetivo para o melão (H = 0,557; HE = 17,9%); e
em 06 meses e em posição vendida, pela abordagem U-MEG (n = 300), foi o mais efetivo
para a uva (H = -0,272; HE = 34,8%). Considerando o cross-hedge, o contrato com
vencimento em 11 meses e em posição comprada, pela abordagem BEKK-GARCH, foi o
mais efetivo, para a manga (H = 0,018; HE = 22%); o contrato com vencimento em 12 meses
e em posição vendida, pela abordagem da Variância Mínima, foi o mais efetivo para o melão
(H = -0,003; HE = 8,7%); e o contrato com vencimento em 11 meses e em posição vendida,
pela abordagem BEKK-GARCH, foi o mais efetivo, para a uva (H = -0,022; HE = 22,1%).
Vale ressaltar a dificuldade do cross-hedge a ser feito para o melão, dado os diminutos valores
de H a serem realizados em termos práticos, demandando a realização de investigações
futuras para melhorar este resultado em particular. / The objective of this study was to verify the settings in which the hedging strategies are
effective in reducing the price risk in the Brazilian export fruits. Such research is justified by
the following problem: if it were possible fruit growers are users of the derivatives market, it
is not known how hedging strategies would be configured to best meet them. Thus, they were
calculated the monthly average prices FOB US$/kg between 1989 and 2013, based on data
provided by AliceWeb2 site for the following fruits: mango, melon and grape. They were
chosen because they represent 62% of the amount received in dollars and 48% of the exported
volume of Brazilian fruits. They were used the ARIMA / GARCH models to get the future
prices and estimate the own hedge, and adopted the WTI future price of oil to estimate the
cross-hedge. It was conducted estimations for each hedging approach used in the study:
Minimum Variance, Mean-Variance, BEKK-GARCH, Stochastic Dominance and
VaR/CVaR. Regarding to own hedge, the contract maturing in 07 months and short position
by BEKK-GARCH approach was the most effective for mango (H = -0.725; HE = 35.8%); in
06 months and long position, the U-MEG approach (n = 300), was the most effective for
melon (H = 0.557; HE = 17.9%); and 06 months and short position for the U-MEG approach
(n = 300), was the most effective for grape (H = -0.272; HE = 34.8%). Considering the crosshedge,
the contract maturing in 11 months and long position, by BEKK-GARCH approach
was the most effective for mango (H = 0.018; HE = 22%); the contract maturing in 12 months
and short position, the approach of the Minimum Variance was the most effective for melon
(H = -0.003; HE = 8.7%); and the contract maturing in 11 months and short position by
BEKK-GARCH approach was the most effective for grape (H = -0.022; HE = 22.1%). It is
worth mentioning the difficulty of cross-hedge to be made to the melon, given the tiny H
values to be realized in practical terms, which demands the realization of further
investigations to improve this particular result.
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