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Reconstruction of the lower eye lid with a rotation-advancement tarso-conjunctival cheek flap

Wessels, William Louis Fick 12 1900 (has links)
Thesis (MMed (Surgical Sciences. Plastic and Reconstructive Surgery))--University of Stellenbosch, 2010. / The repair of full-thickness defects of the lower eyelids poses a challenge because a graft in combination with a flap is typically used to replace either the posterior or anterior lamella. This often results in aesthetically and functional unsatisfactory outcomes. A rotation-advancement tarso-conjunctival cheek flap, which reconstructs both posterior and anterior lamella with vascularized tissue similar to the native eyelid, is described. Nine patients underwent reconstruction with a rotation-advancement tarso-conjunctival cheek flap. The indications, complications and outcomes were evaluated. The follow-up time ranged from 6 to 60 months with an average of twenty three months. The main indication for use of this flap is full-thickness defects of the lower eyelid between 25 – 75 %, typically after tumour ablation. All the patients had a functional and aesthetically satisfactory outcome. One patient underwent a revision canthoplasty. The rotation-advancement tarso-conjunctival cheek flap adheres to basic plastic surgery principles resulting in a satisfactory outcome; (a) Vascularized tissue is used to reconstruct the defect. (b)The flap composition is similar to the native eyelid i.e. replace like with like. (c) The flap makes use of tissue that is excess and therefore limits donor morbidity.
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Frontoplastia não endoscópica, com mínimas incisões para elevação do supercílio, em portadores de paralisia facial periférica / Nonendoscopic minimal incision Forehead lift for brow suspension in peripheral facial paralysis subjects

De Rossi, Janaína 14 May 2014 (has links)
Novas técnicas de frontoplastia, assistidas ou não de endoscópio, têm sido utilizadas na tentativa de diminuir as incisões tradicionalmente bi-coronais. Contudo, os resultados das cirurgias realizadas com mínimas incisões, sem endoscópio, ainda não são bem conhecidos, principalmente quando há sequelas de paralisia facial periférica (PFP). Dessa forma, o objetivo do presente estudo prospectivo foi avaliar a eficácia da frontoplastia não endoscópica com mínimas incisões na elevação do supercílio em indivíduos com PFP, 24 meses após a cirurgia. Constituíram variáveis do estudo a posição dos supercílios aferida em milímetros em fotografias digitais, por um software especialmente criado para este fim. Exploratoriamente, as fotos foram também avaliadas após o intervalo de 12 meses, e ainda, entre 36 a 78 meses. A satisfação dos pacientes com o resultado cirúrgico foi questionada verbalmente com a utilização de duas perguntas. A primeira, se o paciente estava satisfeito ou não e; a segunda, como o paciente qualificava sua aparência pós-cirurgia (entre as opções: pior, indiferente, melhor ou muito melhor). A amostra foi composta por 20 pacientes adultos que sofreram PFP há mais de 12 meses, com paralisia residual do ramo temporal e ptose do supercílio. Os pacientes foram submetidos a frontoplastia através de 2 incisões temporais no couro cabeludo, medindo 2,5 cm cada. Quando desejada fixação da parte medial do supercílio, esta foi realizada com agulha de Reverdin e 1 ou 2 incisões frontais acessórias, de 1 cm cada no couro cabeludo. Foi realizado descolamento frontal e temporal pelo plano subgaleal e liberação dos ligamentos do arcus marginalis sem visualização direta, com palpação externa dos reparos anatômicos. Não ocorreram lesões neurais sensitivas ou motoras permanentes em nenhum paciente em decorrência deste procedimento. As medidas pós-operatórias dos supercílios foram maiores do que as préoperatórias (p < 0,05) mostrando a eficácia da cirurgia na elevação do supercílio pós PFP após 24 meses. Todos os pacientes ficaram satisfeitos e qualificaram sua aparência como \"melhor\" ou \"muito melhor\" / New forehead lift techniques assisted by endoscopic visualization or not, have currently been used to reduce the traditional bi-coronal incision. However, the results of surgeries performed with minimal incisions are unknown, especially when given in cases of sequelae of peripheral facial paralysis (PFP). Therefore, the objective of this prospective study was to assess the efficacy of nonendoscopic forehead lift with minimal incisions in PFP patient brow suspension, 24 months after surgery. Study variables were the position of the eyebrow assessed in millimeters on digital photographs, by software developed for this purpose. Brow position after 12 month and also between 36 and 78 months was exploratory analyzed. Patient\'s satisfaction and improvement was verbally inquired after surgery \"are you satisfied or not\" and \"are you looking worst, the same, better or much better\". The sample was composed of 20 adult patients who suffered PFP over 12 month and remain with paralysis of the temporal branch and eyebrow ptosis. Patients underwent forehead lift performed by two incisions in the lateral hair bearing area measuring 2.5 cm each. When desired medial eyebrow fixation a Reverdin needle was used and an extra incision measuring 1 cm each was placed centrally on hair bearing. Frontal and temporal flap detachment was performed by subgaleal plane and the release of the arcus marginalis was blindly accomplished by external palpation, minding anatomic parameters. No patient exhibited permanent sensitive or motor neural lesion after this procedure. Eyebrow position in the post-operative periods was higher than pre-operative (p < 0,05) confirming brow lift efficacy 24 months after surgery. Al the patients declared satisfied and qualified themselves as looking \"better\" or \"much better\"
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Frontoplastia não endoscópica, com mínimas incisões para elevação do supercílio, em portadores de paralisia facial periférica / Nonendoscopic minimal incision Forehead lift for brow suspension in peripheral facial paralysis subjects

Janaína De Rossi 14 May 2014 (has links)
Novas técnicas de frontoplastia, assistidas ou não de endoscópio, têm sido utilizadas na tentativa de diminuir as incisões tradicionalmente bi-coronais. Contudo, os resultados das cirurgias realizadas com mínimas incisões, sem endoscópio, ainda não são bem conhecidos, principalmente quando há sequelas de paralisia facial periférica (PFP). Dessa forma, o objetivo do presente estudo prospectivo foi avaliar a eficácia da frontoplastia não endoscópica com mínimas incisões na elevação do supercílio em indivíduos com PFP, 24 meses após a cirurgia. Constituíram variáveis do estudo a posição dos supercílios aferida em milímetros em fotografias digitais, por um software especialmente criado para este fim. Exploratoriamente, as fotos foram também avaliadas após o intervalo de 12 meses, e ainda, entre 36 a 78 meses. A satisfação dos pacientes com o resultado cirúrgico foi questionada verbalmente com a utilização de duas perguntas. A primeira, se o paciente estava satisfeito ou não e; a segunda, como o paciente qualificava sua aparência pós-cirurgia (entre as opções: pior, indiferente, melhor ou muito melhor). A amostra foi composta por 20 pacientes adultos que sofreram PFP há mais de 12 meses, com paralisia residual do ramo temporal e ptose do supercílio. Os pacientes foram submetidos a frontoplastia através de 2 incisões temporais no couro cabeludo, medindo 2,5 cm cada. Quando desejada fixação da parte medial do supercílio, esta foi realizada com agulha de Reverdin e 1 ou 2 incisões frontais acessórias, de 1 cm cada no couro cabeludo. Foi realizado descolamento frontal e temporal pelo plano subgaleal e liberação dos ligamentos do arcus marginalis sem visualização direta, com palpação externa dos reparos anatômicos. Não ocorreram lesões neurais sensitivas ou motoras permanentes em nenhum paciente em decorrência deste procedimento. As medidas pós-operatórias dos supercílios foram maiores do que as préoperatórias (p < 0,05) mostrando a eficácia da cirurgia na elevação do supercílio pós PFP após 24 meses. Todos os pacientes ficaram satisfeitos e qualificaram sua aparência como \"melhor\" ou \"muito melhor\" / New forehead lift techniques assisted by endoscopic visualization or not, have currently been used to reduce the traditional bi-coronal incision. However, the results of surgeries performed with minimal incisions are unknown, especially when given in cases of sequelae of peripheral facial paralysis (PFP). Therefore, the objective of this prospective study was to assess the efficacy of nonendoscopic forehead lift with minimal incisions in PFP patient brow suspension, 24 months after surgery. Study variables were the position of the eyebrow assessed in millimeters on digital photographs, by software developed for this purpose. Brow position after 12 month and also between 36 and 78 months was exploratory analyzed. Patient\'s satisfaction and improvement was verbally inquired after surgery \"are you satisfied or not\" and \"are you looking worst, the same, better or much better\". The sample was composed of 20 adult patients who suffered PFP over 12 month and remain with paralysis of the temporal branch and eyebrow ptosis. Patients underwent forehead lift performed by two incisions in the lateral hair bearing area measuring 2.5 cm each. When desired medial eyebrow fixation a Reverdin needle was used and an extra incision measuring 1 cm each was placed centrally on hair bearing. Frontal and temporal flap detachment was performed by subgaleal plane and the release of the arcus marginalis was blindly accomplished by external palpation, minding anatomic parameters. No patient exhibited permanent sensitive or motor neural lesion after this procedure. Eyebrow position in the post-operative periods was higher than pre-operative (p < 0,05) confirming brow lift efficacy 24 months after surgery. Al the patients declared satisfied and qualified themselves as looking \"better\" or \"much better\"

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