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Propriedades biol?gicas de extratos de melissa officinalis L. (Lamiaceae) em ratos wistar

M?zell, Denise Pereira 06 June 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 348260.pdf: 646719 bytes, checksum: d8c1aba59c9dfc9b1c3f2803216d173d (MD5) Previous issue date: 2006-06-06 / A Melissa officinalis L. (Lamiaceae) apresenta altos n?veis de compostos fen?licos, como flavon?ides e ?cido rosmar?nico. Estes compostos apresentam uma s?rie de efeitos biol?gicos, como antiinflamat?rio, inibido a atividade da ciclooxigenase e a indu??o/inibi??o do citocromos P450. O acetaminofen (APAP) ? amplamente utilizado como analg?sico e antipir?tico. Por?m consumido em altas doses pode provocar hepatotoxicidade e nefrotoxicidade. No presente estudo analisou-se as propriedades bioativas dos extratos de M. officinalis na prote??o da les?o hep?tica e renal induzida por acetaminofen, bem como, a a??o antiinflamat?ria na pleurisia induzida por carragenina. Para analisar os efeitos dos extratos aquosos na les?o hep?tica e na les?o renal foram utilizados ratos machos Wistar. Os animais foram pr?-tratados por sete dias, via intrag?strica (ig), com extratos aquosos de M. officinalis nas dosagens 500 e 250 mg/kg ou solu??o salina. Ap?s esta fase, os animais foram tratados com solu??o salina ou 800 mg/kg de APAP via intraperitoneal (ip). Foram tamb?m administrados intraperitoneal extrato na dose 200 mg/kg, 30 minutos antes de administrar o APAP ip. Para les?o hep?tica foram analisados os marcadores bioqu?micos aspartato aminotransferase (AST) e alanina aminotransferase (ALT), enquanto para les?o renal foi analisado o marcador W- glutamyltransferase (GGT). Ocorreu um aumento nos n?veis de AST e ALT no soro em animais pr?-tratados com extratos via intrag?strica e via intraperitoneal, quando comparado com aqueles pr?-tratados com solu??o salina ig. e tratados com APAP ip. O aumento nos n?veis de AST e ALT no soro, e nos n?veis GGT na urina dos animais pr?-tratados com os extratos aquosos de M. officinalis e que receberam APAP, indicou um aumento na hepatotoxicidade e na nefrotoxicidade induzida por APAP. O aumento nos n?veis dos marcadores bioqu?micos de les?o hep?tica n?o foi acompanhado da presen?a de necrose na regi?o centrolobular nas an?lises histopatol?gicas.Para analisar a a??o antiinflamat?ria foram utilizados ratos f?meas Wistar. Os animais foram pr?-tratados com 2 mL/kg de solu??o salina ou de extratos aquosos de M. officinalis nas doses 200, 100 e 50 mg/kg via intraperitoneal, 30 minutos antes de ter sido induzida ? pleurisia por carragenina. Os animais pr?-tratados com 200 e 100 mg/kg de extrato e tratados com carragenina apresentaram uma a??o antiinflamat?ria, reduzindo os n?veis do exsudato, bem como, os n?veis de leuc?citos e de c?lulas polimorfonucleares. Enquanto o extrato na concentra??o 200 mg/kg induziu a redu??o de prote?nas totais no exsudato pleural, o extrato na concentra??o 50 mg/kg n?o apresentou efeito antiinflamat?rio. Os resultados sugerem que os extratos de M. officinalis n?o protegem o f?gado e o rim da toxicidade induzida por APAP. Contudo, apresentam a??o antiinflamat?ria, atrav?s de uma dose-resposta dependente, em rela??o ?s concentra??es dos extratos e dos marcadores inflamat?rios.

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