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Flexão de Número dos Nomes Terminados em Ditongo Nasal à luz da Fonologia Lexical

Ferreira, Ana Silvina de Sousa Ribeiro, Veloso, João 13 January 2011 (has links)
No presente trabalho, propomo-nos analisar a flexão de número dos nomes terminados em ditongo nasal em português europeu à luz da Fonologia Lexical. O nosso estudo pretende discutir o estatuto fonológico do ditongo nasal e da vogal nasal presente nos nomes em português europeu, identificar o processo fonológico responsável pela derivação de ambos e verificar se a pluralização dos nomes terminados em ditongo nasal é um fenómeno regular, apesar da variedade de manifestações de superfície, e previsível a partir das formas teóricas de base. Dado que na flexão de número dos nomes terminados em ditongo nasal em português europeu se regista uma interacção entre processos morfológicos e fonológicos, optámos pelo modelo teórico da Fonologia Lexical. Concluímos que o processo de nasalização por estabilidade, que opera no pós-léxico, gera o ditongo nasal e a vogal nasal. De acordo com este processo, a nasal subespecificada é desassociada, por não possuir traços articulatórios, dando origem a um autossegmento nasal que é preservado como flutuante, graças ao efeito da estabilidade, um dos princípios da Fonologia Autossegmental, até ser reassociado ao núcleo de onde percola até atingir as vogais que o compõem. Após termos analisado um corpus de x palavras, constatámos que a pluralização dos nomes terminados em ditongo nasal é um fenómeno regular e previsível a partir das formas teóricas de base. Todavia, as formas do singular das palavras com vogal temática –e revelam uma aparente excepcionalidade, uma vez que a forma de superfície do singular não preserva a forma teórica do radical ou do tema da palavra (*pã(e), *leõ(e)). Cremos que a fusão das três terminações do singular numa só resulta da influência analógica da alternância mais frequente, /ano/ [ɐw].(...)
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A redução da nasalidade em ditongos de sílaba átona em final de vocábulo entre falantes bilíngues e monolíngues do Rio Grande do Sul

Silva, Taís Bopp da January 2005 (has links)
No português brasileiro (PB), a sílaba final de vocábulo formada por ditongo nasal sofre variação, alternando formas preservadas e formas reduzidas de nasalidade, conforme se observa nas alternâncias homem ~ homi e viagem ~viagi. Tais alternâncias decorrem da localização do ditongo em sílaba átona no vocábulo, pois o mesmo não ocorre quando o ditongo ocupa posição prosodicamente proeminente, como em cantarão e armazém. Acreditamos, contudo, que outros fatores lingüísticos e sociais também atuam como favorecedores do processo de redução da nasalidade em sílaba final de vocábulo. Dentre os fatores que analisaremos no presente estudo, estão aqueles vistos por Battisti (2002), que analisou o mesmo fenômeno entre falantes paranaenses, catarinenses e riograndenses, acrescidos de outros que julgamos pertinentes. Dentre os fatores por nós propostos está o fator bilingüismo, uma vez que acreditamos que os falantes de português de contato possam apresentar comportamento diferenciado dos falantes de português sem interferência, na aplicação de algumas regras. Para tanto, nos debruçamos sobre uma amostra de 24 informantes do banco de dados VARSUL (Variação Lingüística Urbana na Região Sul do País), composta por 12 informantes provenientes da capital, Porto Alegre, como representativos da amostra chamada monolíngüe, e 12 de Panambi, como representantes da amostra bilíngüe português-alemão. A metodologia que norteia nossa pesquisa é a da Regra Variável, proposta por Labov (1969). Após a coleta dos dados, a partir da audição das 24 entrevistas, os mesmos foram submetidos a uma análise estatística pelo programa VARBRUL, que forneceu resultados quantitativos em termos de percentagens e de pesos relativos. Os resultados obtidos confirmaram a hipótese de que a redução dos ditongos nasais átonos (DNA’s) tende a ocorrer com mais freqüência entre os falantes monolíngües, mais jovens e de baixa escolaridade. Tal resultado indica que não somente fatores de ordem lingüística, mas também fatores sociais atuam com vigor na aplicação da redução da nasalidade em ditongo de sílaba átona em final de vocábulo, apontando, sobretudo, a importância que o fator bilingüismo pode desempenhar em estudos dessa natureza, no sentido de favorecer o uso de certas regras.
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A prosodização de clíticos e compostos em Português brasileiro

Guzzo, Natália Brambatti January 2015 (has links)
Resumo não disponível
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A redução da nasalidade em ditongos de sílaba átona em final de vocábulo entre falantes bilíngues e monolíngues do Rio Grande do Sul

Silva, Taís Bopp da January 2005 (has links)
No português brasileiro (PB), a sílaba final de vocábulo formada por ditongo nasal sofre variação, alternando formas preservadas e formas reduzidas de nasalidade, conforme se observa nas alternâncias homem ~ homi e viagem ~viagi. Tais alternâncias decorrem da localização do ditongo em sílaba átona no vocábulo, pois o mesmo não ocorre quando o ditongo ocupa posição prosodicamente proeminente, como em cantarão e armazém. Acreditamos, contudo, que outros fatores lingüísticos e sociais também atuam como favorecedores do processo de redução da nasalidade em sílaba final de vocábulo. Dentre os fatores que analisaremos no presente estudo, estão aqueles vistos por Battisti (2002), que analisou o mesmo fenômeno entre falantes paranaenses, catarinenses e riograndenses, acrescidos de outros que julgamos pertinentes. Dentre os fatores por nós propostos está o fator bilingüismo, uma vez que acreditamos que os falantes de português de contato possam apresentar comportamento diferenciado dos falantes de português sem interferência, na aplicação de algumas regras. Para tanto, nos debruçamos sobre uma amostra de 24 informantes do banco de dados VARSUL (Variação Lingüística Urbana na Região Sul do País), composta por 12 informantes provenientes da capital, Porto Alegre, como representativos da amostra chamada monolíngüe, e 12 de Panambi, como representantes da amostra bilíngüe português-alemão. A metodologia que norteia nossa pesquisa é a da Regra Variável, proposta por Labov (1969). Após a coleta dos dados, a partir da audição das 24 entrevistas, os mesmos foram submetidos a uma análise estatística pelo programa VARBRUL, que forneceu resultados quantitativos em termos de percentagens e de pesos relativos. Os resultados obtidos confirmaram a hipótese de que a redução dos ditongos nasais átonos (DNA’s) tende a ocorrer com mais freqüência entre os falantes monolíngües, mais jovens e de baixa escolaridade. Tal resultado indica que não somente fatores de ordem lingüística, mas também fatores sociais atuam com vigor na aplicação da redução da nasalidade em ditongo de sílaba átona em final de vocábulo, apontando, sobretudo, a importância que o fator bilingüismo pode desempenhar em estudos dessa natureza, no sentido de favorecer o uso de certas regras.
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A prosodização de clíticos e compostos em Português brasileiro

Guzzo, Natália Brambatti January 2015 (has links)
Resumo não disponível
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A prosodização de clíticos e compostos em Português brasileiro

Guzzo, Natália Brambatti January 2015 (has links)
Resumo não disponível
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A redução da nasalidade em ditongos de sílaba átona em final de vocábulo entre falantes bilíngues e monolíngues do Rio Grande do Sul

Silva, Taís Bopp da January 2005 (has links)
No português brasileiro (PB), a sílaba final de vocábulo formada por ditongo nasal sofre variação, alternando formas preservadas e formas reduzidas de nasalidade, conforme se observa nas alternâncias homem ~ homi e viagem ~viagi. Tais alternâncias decorrem da localização do ditongo em sílaba átona no vocábulo, pois o mesmo não ocorre quando o ditongo ocupa posição prosodicamente proeminente, como em cantarão e armazém. Acreditamos, contudo, que outros fatores lingüísticos e sociais também atuam como favorecedores do processo de redução da nasalidade em sílaba final de vocábulo. Dentre os fatores que analisaremos no presente estudo, estão aqueles vistos por Battisti (2002), que analisou o mesmo fenômeno entre falantes paranaenses, catarinenses e riograndenses, acrescidos de outros que julgamos pertinentes. Dentre os fatores por nós propostos está o fator bilingüismo, uma vez que acreditamos que os falantes de português de contato possam apresentar comportamento diferenciado dos falantes de português sem interferência, na aplicação de algumas regras. Para tanto, nos debruçamos sobre uma amostra de 24 informantes do banco de dados VARSUL (Variação Lingüística Urbana na Região Sul do País), composta por 12 informantes provenientes da capital, Porto Alegre, como representativos da amostra chamada monolíngüe, e 12 de Panambi, como representantes da amostra bilíngüe português-alemão. A metodologia que norteia nossa pesquisa é a da Regra Variável, proposta por Labov (1969). Após a coleta dos dados, a partir da audição das 24 entrevistas, os mesmos foram submetidos a uma análise estatística pelo programa VARBRUL, que forneceu resultados quantitativos em termos de percentagens e de pesos relativos. Os resultados obtidos confirmaram a hipótese de que a redução dos ditongos nasais átonos (DNA’s) tende a ocorrer com mais freqüência entre os falantes monolíngües, mais jovens e de baixa escolaridade. Tal resultado indica que não somente fatores de ordem lingüística, mas também fatores sociais atuam com vigor na aplicação da redução da nasalidade em ditongo de sílaba átona em final de vocábulo, apontando, sobretudo, a importância que o fator bilingüismo pode desempenhar em estudos dessa natureza, no sentido de favorecer o uso de certas regras.
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Produção e segmentação de palavras iniciadas pelas sequências gráficas "es+C" e "ex+C" em falantes do Português

Henriques, Maria Isabel Dias January 2008 (has links)
As palavras iniciadas pelas sequências gráficas "es+C" e "ex+C" constituem uma área consensualmente considerada como problemática, sobretudo no que se refere à sua segmentação silábica. O estudo desenvolvido tem como objectivos: i) analisar a forma como estas estruturas se encontram representadas no conhecimento fonológico (CF) dos falantes, comprovando, assim, que o CF intuitivo dos falantes deve ser tido em conta pela teoria fonológica; ii) comprovar que a aprendizagem da língua (leitura/escrita) influencia a consciência fonológica; iii) verificar a existência ou não de vogal inicial subjacente nas sequências em análise; iv) verificar se as sequências têm uma representação subjacente igual ou distinta; v) constatar se se pode pode falar de variação em curso, caso estas sequências ocorram como tautossilábicas. Com estes objectivos em mente, foram seleccionados os informantes de diferentes grupos etários. Procedeu-se, assim, a um estudo com dez informantes do pré-escolar, dez informantes do 5º ano e outros dez do 9º ano. Aos informantes foi pedido que produzissem e segmentassem as palavras seleccionadas. No caso dos alunos do 5º e 9º ano foram realizadas gravações no Porto e em Lisboa, para testar o possível efeito da variável dialectal. A aprendizagem da leitura e da escrita influencia a consciencia fonológica e as sequÊncias são produzidas de forma diferente pelos falantes, comprovando-se a ideia que estas iniciais têm estruturas subjacentes distintas. Entende-se que o presente trabalho poderá contribuir para a compreensão do papel da linguagem oral e da consciência linguística dos falantes na aprendizagem da leitura e escrita. Pretende-se ainda avaliar a interferência da ortografia sobre o desenvolvimento do conhecimento fonológico.
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Opacidade e teoria fonológica : de regras a restrições

Costa, Cristine Ferreira January 2007 (has links)
Nesta tese, abordamos o fenômeno da opacidade fonológica. Para tanto, percorremos vários modelos teóricos. Iniciamos nosso estudo mostrando como a opacidade é encarada nas teorias gerativas que antecederam a TO. Sob a perspectiva de modelos baseados em regras, tais como a TGC e a FL, esse fenômeno é produto do ordenamento das regras. Essa ordem pode criar os efeitos considerandos transparentes e os efeitos considerados opacos. A formalização das regras, contudo, cede espaço às restrições na década de ’90. A TO elimina o excesso de representações intermediárias admitidas pelas teorias anteriores. A partir do ranking de restrições, uma língua é capaz de derivar o output mais harmônico, ou seja, aquele que não viola ou viola menos as restrições mais altas desse ordenamento. Atualmente, os pressupostos da TO têm sido amplamente adotados. Vários estudos em teoria fonológica assumem esse modelo, já que, sem dúvida, apresenta vantagens diante de abordagens baseadas em regras.No entanto, se há um consenso de que a gramática da TO é superior a outras propostas, há também uma consciência de que a teoria precisa refinar-se para abrigar todos os tipos de fenômenos existentes nas línguas. E a opacidade é um deles. Por isso, as generalizações que não podem ser explicadas pela teoria passam a ser alvo de muitas discussões na atualidade. No modelo baseado em restrições da Teoria da Otimidade, as generalizações opacas são ainda mais instigantes, já que a arquitetura padrão dessa teoria não é capaz de derivar muitas delas. Diante do impasse das interações opacas, muitas propostas têm sido desenvolvidas. Algumas se mantêm irredutíveis quanto ao formato inicial do modelo no que se refere ao paralelismo – Conjunção Local de restrições, Teoria da Simpatia e TO-CC. Outras optam por padrões de teorias anteriores, como estratos e níveis e, assim, agregam uma certa dose de serialismo ao paralelismo radical da Otimidade – LPM-TO e TO-Serial. Das abordagens que apresentamos, defendemos a estrutura gramatical oferecida pela Teoria da Otimidade Serial, sugerida por Itô e Mester (2003b). Pretendemos, com este estudo, contribuir ao debate atual sobre a opacidade, discutindo algumas dessas propostas a partir da análise de fenômenos opacos extraídos de línguas diversas. A partir dessa discussão, mostramos em que sentido o modelo aqui defendido é mais adequado para o exame de interações opacas. / This thesis aims at studying the phonological Opacity phenomenon observing several theoretical models. We begin our study showing how opacity is approached in the generative theories previous to OT. Under the perspective of rules-based models, such as SPE and Lexical Phonology, this phenomenon is a product of rules ordering. This order can create the effects transparents ande the effects considered opaques. The rule formalization, however, give away to constraints in the 1990s. The OT eliminates the excess of intermediary representations allowed by the previous theories. A language can derive from the constraints ranking the most harmonious output. Currently, the OT presuppositions have been largerly adopted. Several studies on phonological theory follow this model, once it doubtless shows advantages over rules based approaches. However, if there is a consensus that OT grammar is superior to other proposals, there is also a consciousness of the necessity for the theory to be refined in order to approach all the kinds of phenomenon existing in the languages. One of those phenomena is the opacity. Thus, the generalizations that can not be explained by the theory become actually in matter of many discussions. The opaque generalizations are much more suggestive in the constraints based model of the Optimality Theory, once the standard architecture of this theory is not able to derive many of this generalizations. Many proposals has been developed because of the impasse on the opaque interactions. Some of those proposals keep irreducible in the initial model format, in that regard is the case of parallelism- Local Constraint Conjunction, Sympathy Theory and OTCC. Another proposals choose previous theories standards as strata and levels and,thus, they join an amount of stratalism to the extreme parallelism of Optimality – LPM-OT and Stratal- OT. Among the approaches showed in this thesis, we defend the grammatical structure offered by the Stratal Optimality Theory, proposed by Itô and Mester (2003b). With this study, we intend help to improve the current debate about opacity discussing some of those proposals based on the analysis of opaque phenomena extracted from several languages. From this discussion we show in what terms the model defended is the most convincing for the examination of opaque interactions.
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Opacidade e teoria fonológica : de regras a restrições

Costa, Cristine Ferreira January 2007 (has links)
Nesta tese, abordamos o fenômeno da opacidade fonológica. Para tanto, percorremos vários modelos teóricos. Iniciamos nosso estudo mostrando como a opacidade é encarada nas teorias gerativas que antecederam a TO. Sob a perspectiva de modelos baseados em regras, tais como a TGC e a FL, esse fenômeno é produto do ordenamento das regras. Essa ordem pode criar os efeitos considerandos transparentes e os efeitos considerados opacos. A formalização das regras, contudo, cede espaço às restrições na década de ’90. A TO elimina o excesso de representações intermediárias admitidas pelas teorias anteriores. A partir do ranking de restrições, uma língua é capaz de derivar o output mais harmônico, ou seja, aquele que não viola ou viola menos as restrições mais altas desse ordenamento. Atualmente, os pressupostos da TO têm sido amplamente adotados. Vários estudos em teoria fonológica assumem esse modelo, já que, sem dúvida, apresenta vantagens diante de abordagens baseadas em regras.No entanto, se há um consenso de que a gramática da TO é superior a outras propostas, há também uma consciência de que a teoria precisa refinar-se para abrigar todos os tipos de fenômenos existentes nas línguas. E a opacidade é um deles. Por isso, as generalizações que não podem ser explicadas pela teoria passam a ser alvo de muitas discussões na atualidade. No modelo baseado em restrições da Teoria da Otimidade, as generalizações opacas são ainda mais instigantes, já que a arquitetura padrão dessa teoria não é capaz de derivar muitas delas. Diante do impasse das interações opacas, muitas propostas têm sido desenvolvidas. Algumas se mantêm irredutíveis quanto ao formato inicial do modelo no que se refere ao paralelismo – Conjunção Local de restrições, Teoria da Simpatia e TO-CC. Outras optam por padrões de teorias anteriores, como estratos e níveis e, assim, agregam uma certa dose de serialismo ao paralelismo radical da Otimidade – LPM-TO e TO-Serial. Das abordagens que apresentamos, defendemos a estrutura gramatical oferecida pela Teoria da Otimidade Serial, sugerida por Itô e Mester (2003b). Pretendemos, com este estudo, contribuir ao debate atual sobre a opacidade, discutindo algumas dessas propostas a partir da análise de fenômenos opacos extraídos de línguas diversas. A partir dessa discussão, mostramos em que sentido o modelo aqui defendido é mais adequado para o exame de interações opacas. / This thesis aims at studying the phonological Opacity phenomenon observing several theoretical models. We begin our study showing how opacity is approached in the generative theories previous to OT. Under the perspective of rules-based models, such as SPE and Lexical Phonology, this phenomenon is a product of rules ordering. This order can create the effects transparents ande the effects considered opaques. The rule formalization, however, give away to constraints in the 1990s. The OT eliminates the excess of intermediary representations allowed by the previous theories. A language can derive from the constraints ranking the most harmonious output. Currently, the OT presuppositions have been largerly adopted. Several studies on phonological theory follow this model, once it doubtless shows advantages over rules based approaches. However, if there is a consensus that OT grammar is superior to other proposals, there is also a consciousness of the necessity for the theory to be refined in order to approach all the kinds of phenomenon existing in the languages. One of those phenomena is the opacity. Thus, the generalizations that can not be explained by the theory become actually in matter of many discussions. The opaque generalizations are much more suggestive in the constraints based model of the Optimality Theory, once the standard architecture of this theory is not able to derive many of this generalizations. Many proposals has been developed because of the impasse on the opaque interactions. Some of those proposals keep irreducible in the initial model format, in that regard is the case of parallelism- Local Constraint Conjunction, Sympathy Theory and OTCC. Another proposals choose previous theories standards as strata and levels and,thus, they join an amount of stratalism to the extreme parallelism of Optimality – LPM-OT and Stratal- OT. Among the approaches showed in this thesis, we defend the grammatical structure offered by the Stratal Optimality Theory, proposed by Itô and Mester (2003b). With this study, we intend help to improve the current debate about opacity discussing some of those proposals based on the analysis of opaque phenomena extracted from several languages. From this discussion we show in what terms the model defended is the most convincing for the examination of opaque interactions.

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