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A retrospective audit determining the prevalence of head injuries associated with maxillofacial traumaMoolla, Mahomed Ayoob 07 April 2008 (has links)
ABSTRACT
Trauma in South Africa has been described as a “malignant epidemic” (Muckart DJ,
1991)5. Trauma is most acute in Sub-Saharan Africa, where deaths from trauma is
higher than in any other region of the world where the risk of death from injury is
greatest, especially for men aged 15-29 years (Murray CJL, in Bowley etal,
2002)5.The recognition of concurrent life threatening injuries is critical, given that
patients with facial fractures seldom die in the absence of airway problems, massive
bleeding, aspiration of blood into the lungs and massive head injury30.
There are several reports in the literature regarding multisystem trauma and facial
fractures. Head injuries are commonly associated with facial fractures, and facial
fractures can be markers for brain injury16 .This study is aimed to identify the
prevalence of head injuries associated with maxillofacial trauma in the Johannesburg
General Hospital, Gauteng, South Africa.
The data was collected from 1st January 2003 to 30th June 2003. A total of 196
patients with maxillofacial injuries were treated and 176 were included in the study.
The data was analyzed using SASTM for WindowsTM. From the results it was found
that of the 176 patients the majority were males comprising 88.07% of the study.
Based on the GCS scores alone it was shown that 38.06% patients suffered head
injuries. After reviewing patient records, it was found that of the whole sample only
31.25% of patients suffered true head injuries based on CT scan and neurosurgery
findings. It was also shown that the most frequent mechanism of injury with headinjuries was gunshot wounds at 52.72% and the most common maxillofacial injury
associated with head injury was panfacial fractures at 23.63%. In this study we also
reviewed the outcome of the patients based on mortality rates. A total of 24 patients
(13.63%) died from associated injuries. Of these patients 2 (1.13%) died from
associated injuries due to polytrauma and 22 (12.5%) died due to severe head injury.
We found that severe maxillofacial injuries involving the midfacial region such
as panfacial fractures, zygomatic complex fractures and Le Fort fractures are
frequently seen in patients with significant head injury. This should alert trauma
unit personnel during assessment of patients to the fact that if a patient presents
with significant midfacial trauma, one might expect that an underlying head
injury is present. It is important to make note, that of the associated injuries
present with maxillofacial trauma, involvement of the central nervous system
including concussion, is the most frequent.
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Análise da amplitude de abertura bucal e seu enquadramento em tabelas de quantificação do dano odontológico / Analysis of the amplitude of buccal opening and its framing in tables of quantification of dental damageRosa, Gabriela Cauduro da 02 February 2018 (has links)
Introdução: A região da face corresponde a parte do corpo mais atingida em casos de traumas. Isso ocorre por ser uma área sem proteção e de localização favorável. Traumas nessa região tem como principais causas acidente de trânsito, quedas ou agressões. A consequência mais prevalente é a fratura na região mandibular. Em decorrência disso, é possível perceber diversos prejuízos, dentre eles a limitação na abertura bucal. No entanto, para que seja definido um dano é necessário que se conheça o padrão de normalidade. O Código Civil brasileiro aponta que todo o dano causado por ato ilícito deve ser reparado proporcionalmente ao prejuízo criado na vítima. A utilização de tabelas na quantificação do dano corporal tem sido um elemento importante para a unificação da linguagem e dos critérios, permitindo que uma mesma situação seja avaliada e entendida de forma semelhante. Objetivo: a) Obter a média de abertura bucal de uma população brasileira associando com sexo, idade, estatura e perfil facial; b) Correlacionar a média de abertura bucal de pacientes considerados dentro do padrão de normalidade e pacientes com fratura mandibular; c) Correlacionar os valores de abertura bucal obtidos na pesquisa com a Tabela Nacional de Avaliação de Incapacidades Permanentes em Direito Civil da legislação portuguesa, a tabela brasileira SUSEP e a tabela DPVAT; d) Elaborar uma fórmula para a determinação da redução de abertura bucal. Metodologia: Um questionário relacionado a percepção de dor foi aplicado em pacientes do grupo controle e pacientes analisados em um hospital de São Paulo com fratura de mandíbula. Na sequência, foi verificada a abertura bucal máxima com um paquímetro e tomadas as medidas do terço médio e inferior para determinação do tipo de perfil facial. Além disso, através de um estadiômetro, foi medida a estatura. Os dados foram analisados estatisticamente e relacionados com as três tabelas citadas. Resultados: A média de abertura bucal no sexo masculino foi de 51,71 mm enquanto no sexo feminino foi de 47,94 mm onde foi encontrada correlação positiva entre sexo e abertura bucal. Entretanto não foi possível estabelecer significância com as demais variáveis. Quanto aos pacientes com fratura de mandíbula, a média de abertura bucal para homens foi de 38,91 mm e em mulheres de 41 mm, a etiologia mais prevalente foi acidentes automobilísticos e o local mais acometido foi na região condilar. Conclusão: Foi possível encontrar associação positiva com o sexo, onde homens tendem a ter uma abertura bucal maior que mulheres; Não foi encontrada relação significativa com idade, estatura e perfil facial; Pacientes com fratura mandibular possuem uma amplitude de abertura menor que pacientes considerados dentro dos padrões de normalidade; As tabelas brasileiras, DPVAT e SUSEP são insuficientes para valorar danos odontológicos e a tabela da legislação portuguesa necessita de adaptações e com base nas médias de abertura bucal obtidas, foram elaborada as seguintes fórmulas para o cálculo de redução de abertura bucal, onde para pacientes do sexo masculino usa-se RA=[100-(A.1,93) ] .0,3 e para o sexo feminino RA=[100-(A.2,08) ] .0,3 . / Background: The face is the body part most commonly affected in cases of trauma, since it is an unprotected and vulnerable area. Facial traumas are caused mainly by traffic accidents, falls, or physical assault. Mandibular fracture is the most prevalent consequence of these events. This type of fracture causes some damage, including limited mouth opening. However, in order to define this damage, it is necessary to know what the normal pattern is. The Brazilian Civil Code establishes that any harm caused by the practice of an illicit act must be repaired proportionately to the injury inflicted on the victim. The use of rating charts for quantification of bodily harm has played an important role in standardizing both the language and criteria, thus allowing one to assess and understand the same situation in a similar fashion. Objective: a) To estimate the mean jaw range of motion of the Brazilian population by associating it with sex, age, height, and facial profile; b) to correlate patients with a normal jaw range of motion with those with mandibular fracture; c) to correlate jaw range of motion in the Portuguese National Rating Chart for Permanent Disability Assessment with that in the Brazilian SUSEP and DPVAT charts; d) to develop a formula for limited mouth opening estimation. Method: A pain perception questionnaire was applied to patients from the control group and to those with mandibular fracture assessed at a hospital in the city of São Paulo, Brazil. Maximum mouth opening was measured with a caliper, whereas middle and lower third measurements were made to determine the type of facial profile. Height was measured using a stadiometer. The data were analyzed statistically and compared with those described in the three rating charts. Results: The mean jaw range of motion was 51.71 mm in male patients and 47.94 mm in female patients, and there was a positive correlation between sex and mouth opening. It was not possible to determine the significance of mouth opening relative to the other variables. In patients with mandibular fracture, the mean jaw range of motion was 38.91 mm for men and 41 mm for women; vehicle motor accidents were the major cause of the trauma; and the mandibular condyle was the most frequently affected site. Conclusion: There was a positive correlation with sex, as men tend to have a greater jaw range of motion than women. There was no significant correlation with age, height, and facial profile. Patients with mandibular fracture have a smaller jaw range of motion than those who fall into normal standards. Brazilian charts, DPVAT and SUSEP, are inefficient in rating dental damage, whereas the Portuguese chart requires some adaptations. The following formulas were developed based on the mean jaw range of motion measurements, and they allow estimating limited mouth opening: LMO=[100-(MO x 1.93)] x 0.3 for men and LMO=[100-(MO x 2.08)] x 0.3 for women.
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Análise da amplitude de abertura bucal e seu enquadramento em tabelas de quantificação do dano odontológico / Analysis of the amplitude of buccal opening and its framing in tables of quantification of dental damageGabriela Cauduro da Rosa 02 February 2018 (has links)
Introdução: A região da face corresponde a parte do corpo mais atingida em casos de traumas. Isso ocorre por ser uma área sem proteção e de localização favorável. Traumas nessa região tem como principais causas acidente de trânsito, quedas ou agressões. A consequência mais prevalente é a fratura na região mandibular. Em decorrência disso, é possível perceber diversos prejuízos, dentre eles a limitação na abertura bucal. No entanto, para que seja definido um dano é necessário que se conheça o padrão de normalidade. O Código Civil brasileiro aponta que todo o dano causado por ato ilícito deve ser reparado proporcionalmente ao prejuízo criado na vítima. A utilização de tabelas na quantificação do dano corporal tem sido um elemento importante para a unificação da linguagem e dos critérios, permitindo que uma mesma situação seja avaliada e entendida de forma semelhante. Objetivo: a) Obter a média de abertura bucal de uma população brasileira associando com sexo, idade, estatura e perfil facial; b) Correlacionar a média de abertura bucal de pacientes considerados dentro do padrão de normalidade e pacientes com fratura mandibular; c) Correlacionar os valores de abertura bucal obtidos na pesquisa com a Tabela Nacional de Avaliação de Incapacidades Permanentes em Direito Civil da legislação portuguesa, a tabela brasileira SUSEP e a tabela DPVAT; d) Elaborar uma fórmula para a determinação da redução de abertura bucal. Metodologia: Um questionário relacionado a percepção de dor foi aplicado em pacientes do grupo controle e pacientes analisados em um hospital de São Paulo com fratura de mandíbula. Na sequência, foi verificada a abertura bucal máxima com um paquímetro e tomadas as medidas do terço médio e inferior para determinação do tipo de perfil facial. Além disso, através de um estadiômetro, foi medida a estatura. Os dados foram analisados estatisticamente e relacionados com as três tabelas citadas. Resultados: A média de abertura bucal no sexo masculino foi de 51,71 mm enquanto no sexo feminino foi de 47,94 mm onde foi encontrada correlação positiva entre sexo e abertura bucal. Entretanto não foi possível estabelecer significância com as demais variáveis. Quanto aos pacientes com fratura de mandíbula, a média de abertura bucal para homens foi de 38,91 mm e em mulheres de 41 mm, a etiologia mais prevalente foi acidentes automobilísticos e o local mais acometido foi na região condilar. Conclusão: Foi possível encontrar associação positiva com o sexo, onde homens tendem a ter uma abertura bucal maior que mulheres; Não foi encontrada relação significativa com idade, estatura e perfil facial; Pacientes com fratura mandibular possuem uma amplitude de abertura menor que pacientes considerados dentro dos padrões de normalidade; As tabelas brasileiras, DPVAT e SUSEP são insuficientes para valorar danos odontológicos e a tabela da legislação portuguesa necessita de adaptações e com base nas médias de abertura bucal obtidas, foram elaborada as seguintes fórmulas para o cálculo de redução de abertura bucal, onde para pacientes do sexo masculino usa-se RA=[100-(A.1,93) ] .0,3 e para o sexo feminino RA=[100-(A.2,08) ] .0,3 . / Background: The face is the body part most commonly affected in cases of trauma, since it is an unprotected and vulnerable area. Facial traumas are caused mainly by traffic accidents, falls, or physical assault. Mandibular fracture is the most prevalent consequence of these events. This type of fracture causes some damage, including limited mouth opening. However, in order to define this damage, it is necessary to know what the normal pattern is. The Brazilian Civil Code establishes that any harm caused by the practice of an illicit act must be repaired proportionately to the injury inflicted on the victim. The use of rating charts for quantification of bodily harm has played an important role in standardizing both the language and criteria, thus allowing one to assess and understand the same situation in a similar fashion. Objective: a) To estimate the mean jaw range of motion of the Brazilian population by associating it with sex, age, height, and facial profile; b) to correlate patients with a normal jaw range of motion with those with mandibular fracture; c) to correlate jaw range of motion in the Portuguese National Rating Chart for Permanent Disability Assessment with that in the Brazilian SUSEP and DPVAT charts; d) to develop a formula for limited mouth opening estimation. Method: A pain perception questionnaire was applied to patients from the control group and to those with mandibular fracture assessed at a hospital in the city of São Paulo, Brazil. Maximum mouth opening was measured with a caliper, whereas middle and lower third measurements were made to determine the type of facial profile. Height was measured using a stadiometer. The data were analyzed statistically and compared with those described in the three rating charts. Results: The mean jaw range of motion was 51.71 mm in male patients and 47.94 mm in female patients, and there was a positive correlation between sex and mouth opening. It was not possible to determine the significance of mouth opening relative to the other variables. In patients with mandibular fracture, the mean jaw range of motion was 38.91 mm for men and 41 mm for women; vehicle motor accidents were the major cause of the trauma; and the mandibular condyle was the most frequently affected site. Conclusion: There was a positive correlation with sex, as men tend to have a greater jaw range of motion than women. There was no significant correlation with age, height, and facial profile. Patients with mandibular fracture have a smaller jaw range of motion than those who fall into normal standards. Brazilian charts, DPVAT and SUSEP, are inefficient in rating dental damage, whereas the Portuguese chart requires some adaptations. The following formulas were developed based on the mean jaw range of motion measurements, and they allow estimating limited mouth opening: LMO=[100-(MO x 1.93)] x 0.3 for men and LMO=[100-(MO x 2.08)] x 0.3 for women.
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Avaliação eletromiografica, força de mordida e mobilidade mandibular em indivíduos com fraturas de terço médio e superior da face / Evaluation electromyographic, bite force and jaw mobility in patients with midface and upper face fracturesSpagnol, Guilherme 15 January 2016 (has links)
O trauma de face pode ser considerado um problema de saúde pública, principalmente pelo elevado número de indivíduos envolvidos em acidentes, que acabam fraturando os ossos da face. Este estudo avaliou força de mordida, atividade eletromiográfica (EMG) e mobilidade mandibular em pacientes submetidos à cirurgia para tratamento de fraturas de face que necessitaram de acesso cirúrgico tipo coronal. A amostra foi constituída por 10 indivíduos distribuídos em dois grupos distintos: Grupo 1 fraturas de face tratadas cirurgicamente com acesso coronal (n=6); e Grupo 2 fraturas de face tratadas cirurgicamente com acesso coronal com extensão pré-auricular (n=4) e um Grupo Controle demonstrativo composto de pessoas saudáveis pareados em idade e medidas antropométricas com os grupos. Foi avaliada a força de mordida molar máxima por meio de dinamômetro digital; atividade eletromiográfica do músculo masseter direito (MD), masseter esquerdo (ME), temporal direito (TD), temporal esquerdo (TE) por meio do eletromiógrafo MyoSystem-Br1; e mobilidade mandibular utilizando o paquímetro digital. Os períodos avaliados após tratamento cirúrgico do trauma de face foram de 1, 2, 3 e 6 meses. Os dados eletromiográficos, força de mordida e mobilidade mandibular foram tabulados e submetidos à análise estatística (SPSS 21.0) e foi utilizado o teste de medidas repetidas com nível de significância de 5% e intervalo de confiança de 95%. Foi encontrada diferença estatística significante para atividade EMG na lateralidade esquerda para o músculo TD (p=0,02) e contração voluntária máxima para o músculo MD (p=0,04) e músculo TD (p=0,04); na força de mordida molar máxima direita (p=0,00) e esquerda (p=0,01) ao longo do tempo de 1, 2, 3 e 6 meses, após o acesso coronal com extensão. Houve diferença estatística significante ao longo do tempo de 1, 2, 3 e 6 meses, após o acesso coronal para atividade EMG em repouso para o músculo ME (p=0,00), lateralidade esquerda para o músculo TD (p=0,04), contração voluntária máxima para os músculos: MD (p=0,05), ME (p=0,00), TE (p=0,01) e na força de mordida molar máxima esquerda (p=0,01). Os autores concluíram que após a fixação interna estável das fraturas utilizando acesso cirúrgico coronal, os indivíduos recuperaram a atividade eletromiográfica mastigatória, aumentaram a força de mordida molar máxima e aumentaram a mobilidade mandibular, ao longo do tempo avaliado. / The facial trauma can be considered a public health problem, particularly the large number of individuals involved in accidents, exhibit face and skull fractures. Studies assessing skeletal muscle behavior after surgical treatment of facial fractures and its functional consequences in the stomatognathic system are of great value to clarify suffered changes and their evolution, and thus can indicate an individualized treatment method benefiting individuals who suffered injure of face. This study aimed to evaluate bite force, electromyographic activity and jaw mobility in patients undergoing surgery for facial fractures that required surgical coronal flap. Ten individuals with fractures of facial bone participate this study divided into two distinct groups: Group 1 complex fractures of face surgically treated by coronal flap (n = 6) and Group 2 - complex fractures of face surgically treated by coronal flap with preauricular approach (n = 4). It was evaluated maximum molar bite force through digital dynamometer; electromyographic activity of the masseter right masseter (RM), left masseter (LM), right temporal (RT), left temporal (RT) muscles, through Myosystem-Br1 and mandibular mobility electromyography using digital pachymeter. During postoperative follow-up, bite force, mandible mobility, and electromyographic analysis of the masticatory muscles were evaluated 1, 2, 3 and 6 months and were tabulated and submitted to statistical analysis (SPSS 21.0) and was used the test repeated measurements with 5% significance level and 95% confidence interval. It found statistically significant differences for EMG activity in the left laterality for RT muscle (p = 0.02) and maximal voluntary contraction of the muscle RM (p = 0.04) and muscle RT (p = 0.04); the right (p = 0.00) and left (p = 0.01) maximum molar bite force, over the time of 1, 2, 3 and 6 months, after coronal access with extension. There was no statistically significant difference over time of 1, 2, 3 and 6 months after coronal access to EMG activity at rest for LM muscle (p = 0.00), left laterality for RT muscle (p = 0.04), maximal voluntary contraction of the muscles: RM (p = 0.05), LM (p = 0.00) , LT (p = 0.01) and left maximum molar bite force (p = 0.01). The authors concluded that the stable internal fixation with coronal surgical approach regained masticatory electromyographic activity, increased the maximum molar bite force and increased mandibular mobility of individuals affected by facial fractures medium and upper third, over time.
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"Análise da ocorrência e classificação penal das lesões maxilofaciais do Instituto Médico Legal do Município de Taubaté" / Analysis of the occurrence and criminal classification of the maxillofaciais injuries at the Legal Medical Institute of Taubaté.Bastos, Katia Aparecida Bueno Santos 20 July 2005 (has links)
Nesta pesquisa, foi realizado o levantamento da ocorrência de traumatismos faciais e dentários. A autora utilizou na sua amostra 1.374 laudos de vítimas de traumatismos faciais presentes nos arquivos do Instituto Médico Legal do Município de Taubaté. A maioria das vítimas de traumatismos faciais (61,4%) da amostra é do sexo masculino, na faixa etária dos 20 aos 29 anos de idade e o agente etiológico mais freqüente foi a violência interpessoal. Dos traumatismos faciais, 93,1% das vítimas tiveram lesões de tecido mole, 2,5% apenas lesões de tecido duro e 4,4% apresentaram lesões associadas de tecido mole e duro. No que tange aos tecidos duros, verificou-se que 54,3% das vítimas sofreram somente fraturas ósseas, 31,4% tiveram lesões dentárias e 5,2% traumatismos ósteo-dentários. Os traumatismos dentários ocorreram com maior freqüência no sexo masculino (54,8%) e idade entre 20 a 29 anos e predominou como agente etiológico a violência interpessoal. A maioria das vítimas (61,3%) de traumatismos dentários teve o envolvimento de um único dente. A avaliação do dano, presente nos laudos, classificou a maioria dos traumas dentários como sendo de natureza grave (45,2%). Verificou-se também que, após a vigência da lei de obrigatoriedade do uso do cinto de segurança, houve uma redução de 5,9% nas vítimas de acidentes de trânsito com traumas faciais / This is a study of the occurrences of facial and dental traumas. Its sample was composed by 1.374 awards of facial traumas victims from the files of the Legal Medical Institute of Taubaté. On the sample, the majority of the victims with facial traumas are of the male gender (61,4%), at the age group of 20 to 29 years old, injured as a result of interpersonal violence main etiological agent. Among facial traumas, 93,1% of the victims had soft tissue injuries, 2,5% had hard tissue injuries and 4,4% had both injuries. Concerning hard tissues, among the victims, 54,3% suffered only bone fractures, 31,4% suffered only dental injuries and 5,2% had both of them. The dental traumas occurred more frequently among the male gender (54,8%), aged between 20 and 29, and predominantly as consequence of interpersonal violence. The majority of the victims (61,3%) with dental traumas damaged only one tooth. According to the loss evaluation, from the awards, most of the dental traumas were of grave nature (45,2%). Another finding from the study was that after security belt became obligatory there has been a decrease of 5,9% of the victims from traffic accidents with facial traumas
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Avaliação eletromiografica, força de mordida e mobilidade mandibular em indivíduos com fraturas de terço médio e superior da face / Evaluation electromyographic, bite force and jaw mobility in patients with midface and upper face fracturesGuilherme Spagnol 15 January 2016 (has links)
O trauma de face pode ser considerado um problema de saúde pública, principalmente pelo elevado número de indivíduos envolvidos em acidentes, que acabam fraturando os ossos da face. Este estudo avaliou força de mordida, atividade eletromiográfica (EMG) e mobilidade mandibular em pacientes submetidos à cirurgia para tratamento de fraturas de face que necessitaram de acesso cirúrgico tipo coronal. A amostra foi constituída por 10 indivíduos distribuídos em dois grupos distintos: Grupo 1 fraturas de face tratadas cirurgicamente com acesso coronal (n=6); e Grupo 2 fraturas de face tratadas cirurgicamente com acesso coronal com extensão pré-auricular (n=4) e um Grupo Controle demonstrativo composto de pessoas saudáveis pareados em idade e medidas antropométricas com os grupos. Foi avaliada a força de mordida molar máxima por meio de dinamômetro digital; atividade eletromiográfica do músculo masseter direito (MD), masseter esquerdo (ME), temporal direito (TD), temporal esquerdo (TE) por meio do eletromiógrafo MyoSystem-Br1; e mobilidade mandibular utilizando o paquímetro digital. Os períodos avaliados após tratamento cirúrgico do trauma de face foram de 1, 2, 3 e 6 meses. Os dados eletromiográficos, força de mordida e mobilidade mandibular foram tabulados e submetidos à análise estatística (SPSS 21.0) e foi utilizado o teste de medidas repetidas com nível de significância de 5% e intervalo de confiança de 95%. Foi encontrada diferença estatística significante para atividade EMG na lateralidade esquerda para o músculo TD (p=0,02) e contração voluntária máxima para o músculo MD (p=0,04) e músculo TD (p=0,04); na força de mordida molar máxima direita (p=0,00) e esquerda (p=0,01) ao longo do tempo de 1, 2, 3 e 6 meses, após o acesso coronal com extensão. Houve diferença estatística significante ao longo do tempo de 1, 2, 3 e 6 meses, após o acesso coronal para atividade EMG em repouso para o músculo ME (p=0,00), lateralidade esquerda para o músculo TD (p=0,04), contração voluntária máxima para os músculos: MD (p=0,05), ME (p=0,00), TE (p=0,01) e na força de mordida molar máxima esquerda (p=0,01). Os autores concluíram que após a fixação interna estável das fraturas utilizando acesso cirúrgico coronal, os indivíduos recuperaram a atividade eletromiográfica mastigatória, aumentaram a força de mordida molar máxima e aumentaram a mobilidade mandibular, ao longo do tempo avaliado. / The facial trauma can be considered a public health problem, particularly the large number of individuals involved in accidents, exhibit face and skull fractures. Studies assessing skeletal muscle behavior after surgical treatment of facial fractures and its functional consequences in the stomatognathic system are of great value to clarify suffered changes and their evolution, and thus can indicate an individualized treatment method benefiting individuals who suffered injure of face. This study aimed to evaluate bite force, electromyographic activity and jaw mobility in patients undergoing surgery for facial fractures that required surgical coronal flap. Ten individuals with fractures of facial bone participate this study divided into two distinct groups: Group 1 complex fractures of face surgically treated by coronal flap (n = 6) and Group 2 - complex fractures of face surgically treated by coronal flap with preauricular approach (n = 4). It was evaluated maximum molar bite force through digital dynamometer; electromyographic activity of the masseter right masseter (RM), left masseter (LM), right temporal (RT), left temporal (RT) muscles, through Myosystem-Br1 and mandibular mobility electromyography using digital pachymeter. During postoperative follow-up, bite force, mandible mobility, and electromyographic analysis of the masticatory muscles were evaluated 1, 2, 3 and 6 months and were tabulated and submitted to statistical analysis (SPSS 21.0) and was used the test repeated measurements with 5% significance level and 95% confidence interval. It found statistically significant differences for EMG activity in the left laterality for RT muscle (p = 0.02) and maximal voluntary contraction of the muscle RM (p = 0.04) and muscle RT (p = 0.04); the right (p = 0.00) and left (p = 0.01) maximum molar bite force, over the time of 1, 2, 3 and 6 months, after coronal access with extension. There was no statistically significant difference over time of 1, 2, 3 and 6 months after coronal access to EMG activity at rest for LM muscle (p = 0.00), left laterality for RT muscle (p = 0.04), maximal voluntary contraction of the muscles: RM (p = 0.05), LM (p = 0.00) , LT (p = 0.01) and left maximum molar bite force (p = 0.01). The authors concluded that the stable internal fixation with coronal surgical approach regained masticatory electromyographic activity, increased the maximum molar bite force and increased mandibular mobility of individuals affected by facial fractures medium and upper third, over time.
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"Análise da ocorrência e classificação penal das lesões maxilofaciais do Instituto Médico Legal do Município de Taubaté" / Analysis of the occurrence and criminal classification of the maxillofaciais injuries at the Legal Medical Institute of Taubaté.Katia Aparecida Bueno Santos Bastos 20 July 2005 (has links)
Nesta pesquisa, foi realizado o levantamento da ocorrência de traumatismos faciais e dentários. A autora utilizou na sua amostra 1.374 laudos de vítimas de traumatismos faciais presentes nos arquivos do Instituto Médico Legal do Município de Taubaté. A maioria das vítimas de traumatismos faciais (61,4%) da amostra é do sexo masculino, na faixa etária dos 20 aos 29 anos de idade e o agente etiológico mais freqüente foi a violência interpessoal. Dos traumatismos faciais, 93,1% das vítimas tiveram lesões de tecido mole, 2,5% apenas lesões de tecido duro e 4,4% apresentaram lesões associadas de tecido mole e duro. No que tange aos tecidos duros, verificou-se que 54,3% das vítimas sofreram somente fraturas ósseas, 31,4% tiveram lesões dentárias e 5,2% traumatismos ósteo-dentários. Os traumatismos dentários ocorreram com maior freqüência no sexo masculino (54,8%) e idade entre 20 a 29 anos e predominou como agente etiológico a violência interpessoal. A maioria das vítimas (61,3%) de traumatismos dentários teve o envolvimento de um único dente. A avaliação do dano, presente nos laudos, classificou a maioria dos traumas dentários como sendo de natureza grave (45,2%). Verificou-se também que, após a vigência da lei de obrigatoriedade do uso do cinto de segurança, houve uma redução de 5,9% nas vítimas de acidentes de trânsito com traumas faciais / This is a study of the occurrences of facial and dental traumas. Its sample was composed by 1.374 awards of facial traumas victims from the files of the Legal Medical Institute of Taubaté. On the sample, the majority of the victims with facial traumas are of the male gender (61,4%), at the age group of 20 to 29 years old, injured as a result of interpersonal violence main etiological agent. Among facial traumas, 93,1% of the victims had soft tissue injuries, 2,5% had hard tissue injuries and 4,4% had both injuries. Concerning hard tissues, among the victims, 54,3% suffered only bone fractures, 31,4% suffered only dental injuries and 5,2% had both of them. The dental traumas occurred more frequently among the male gender (54,8%), aged between 20 and 29, and predominantly as consequence of interpersonal violence. The majority of the victims (61,3%) with dental traumas damaged only one tooth. According to the loss evaluation, from the awards, most of the dental traumas were of grave nature (45,2%). Another finding from the study was that after security belt became obligatory there has been a decrease of 5,9% of the victims from traffic accidents with facial traumas
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