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A Case Study of Re-employment after Factory closing in the Semiconductor Company M.

Su, Kung-Pei 24 August 2000 (has links)
Abstract Due to the dramatically sociotechnical change plus the Asia finance crisis influence, the non-employment rate and the number of jobless labor are getting higher in Taiwan currently. This case study is an employment research of the semiconductor company M after one year of factory closing to realize the re-employment status of employees who left company M one year ago. It investigated the job finding problems of employees who left company M after factory closing. While the average age of company M's employees are 43 years old, the re-employment problems of workers would be very much similar to the placement problems of middle senior workers (defined by government as those workers with age between 45 and 65). By using questionnaire collection, this study checked the re-employment status of those who left company M one year ago. And tested the job satisfaction to those who are having jobs as well as investigated the job finding problems to those who are jobless. Also tested the awareness of public resources of job placement assistance provided by government on questionnaires. This study also discussed about the employee competence training for job change need. And examined the effectiveness of the outplacement assistance done by Human Resources department of company M one year ago in order to make a better outplacement assistance program example for any company who needs. This research also interviewed the Human Resources department heads to exchange the empirical practice viewpoint of captured subject from the industrial companies. This case study found that the non-employment rate of a senior company (employees with average age over 40) might be high above 40% after one year of factory closing. The age discrimination of recruitment is the key factor for senior worker to find a new job after factory closing. Current Labor Law and Labor Insurance regulations may have some unfavorable items, which are out of dates, to impact the job finding of senior workers. People didn't fully utilize the public resources which government put on for senior workers' job placement assistance. This study also found that the individual competence training for job change of indirect labor workers is different from direct labor workers. Indirect labor workers prefer the Business Management application training while the direct labor workers prefer the soft service business items such as Cooking or Salon Beauty skill. The tested population expect to receive the individual competence training (for job change) sponsored by both firms and government while the Human Resources department heads of firms recognize it as government's responsibility. In order to make a better mass labor transfer practice for the need of factory closing, this study made suggestions to firms, workers and government respectively: ¡E How to proceed a better outplacement assistance program for a factory which is going to discharge mass employees due to business close. ¡E How to deal with the job termination for those who work for a company going to close the business. ¡E How to support the job placement assistance for senior workers,
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Por que as portas fecham? : do capital às demissões em massa

Bianchini, Carla January 2017 (has links)
O objetivo dessa dissertação é compreender como se dá a relação do trabalhador com atual contexto de acumulação capitalista em situações extremas como a de demissão iminente. Trata-se de um estudo de caso que tem como objeto uma multinacional do setor automotivo que encerrou suas atividades no Rio Grande do Sul em 2016. Objetivou-se discutir sobre como as relações de trabalho e a organização do trabalho foram historicamente construídas e aperfeiçoadas, de forma a tornar a exploração cada vez menos visível para os trabalhadores. Isso possibilita a exploração e consequentemente perpetua e maximiza a acumulação do capital. A análise das entrevistas, triangulada com notícias vinculadas na mídia, dados fornecidos pela empresa e boletins do sindicato, amparados na teoria sugerem que nesta era de financeirização e desterritorialização, alguns mecanismos facilitam a legitimação da exploração. São eles: o discurso do trabalho, a cooptação da subjetividade dos trabalhadores e a falácia da empregabilidade. À medida que a precarização do trabalho se propaga de formas cada vez mais complexas, potencializam-se também as contradições do capital e o trabalhador é colocado cada vez mais sob tensão. Percebe-se que a organização se apropria da subjetividade dos trabalhadores por meio de diferentes mecanismos de gestão e controle. Isso fragiliza os laços sociais, o que tem consequências nas formas de organização coletiva e mecanismos de resistência dos trabalhadores. Posteriormente, apresenta-se a questão da empregabilidade como uma falácia, em que cada vez mais o trabalhador vê-se responsável pelo seu próprio destino, bem como também pelo destino da empresa. Consequente a isso, percebe-se um sentimento de auto-culpabilização e responsabilização excessiva. Finaliza-se analisando os processos de resistência ao fechamento da fábrica. Verifica-se que o trabalhador já não tem mais amparo do seu sindicato, que se encontra enfraquecido politicamente. Outras formas de resistência coletiva articulada também não foram percebidas. Porém, algumas formas individualizadas de resistência foram encontradas, tais como o absenteísmo, boicote ao trabalho e até pequenas sabotagens. Conclui-se que as atuais formas de acumulação de capital, que se valem da desterritorialização, da financeirização e de mecanismos de legitimação da exploração, tornam a situação do trabalhador cada vez mais frágil. O caso da NX ilustra como a abstração do capital e as formas de controle cada vez mais sutis intensificam a precarização do trabalho e diminuem as possibilidades de resistência frente ao capital. As portas fecham porque no processo de reprodução capitalista a lógica das organizações é contribuir para o acúmulo de capital. A medida que essa lógica não atender mais à ética do capital - o lucro, a estratégia passa a ser o fechamento e a transferência para locais com menores custos. / The purpose of this dissertation is to understand how the relation of the worker with the current context of capitalist accumulation takes place in extreme situations like the one of imminent mass dismissal. It is a case study that has, as its object, an automotive multinational factory. Such factory closed its doors in Rio Grande do Sul in April 2016. It starts from this object to discuss how labor relations and the organization of work have historically been built and improved in order to make exploitation less visible to workers. Such invisibility enables exploitation and consequently perpetuates and maximizes the accumulation of capital. The analysis of the interviews triangulated with news in the media, data provided by the company and union bulletins, suggest that in this era of financialization and de-territorialization, some mechanisms enable the legitimation of exploitation. These are: the importance of work for the workers, the co-optation of workers’ subjectivity, and the fallacy of employability. As the precarization of work disseminate more and more, the contradictions of the capital are also potentiated and the worker is increasingly placed under tension. It is perceived that the organization appropriates itself from the subjectivity of workers through different management and control mechanisms. This weakens the social ties, which has consequences in the collective forms of organization and in the mechanisms of resistance of the workers. Subsequently, the issue of employability is presented as a fallacy, in which the worker is increasingly responsible for his own destiny, as well as for the fate of the company. As a result, there is a feeling of self-blame and excessive accountability over the worker. It ends by analyzing the processes of resistance before the closure of the factory. It was verified that the worker is no longer supported by his union, which is politically weakened. Other forms of organized resistance were not noticed. However, some individualized forms of resistance have been found, such as absenteeism, boycotting work and even minor sabotages. We conclude that the current forms of accumulation of capital, which use deterritorialization, financialization and mechanisms to legitimize exploitation, make the situation of the worker increasingly fragile. The doors close because in the process of capitalist reproduction the logic of organizations is to contribute to the accumulation of capital. As this logic no longer meets the ethics of capital - the profit, the strategy becomes closing or transfer to places with lower costs.
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Por que as portas fecham? : do capital às demissões em massa

Bianchini, Carla January 2017 (has links)
O objetivo dessa dissertação é compreender como se dá a relação do trabalhador com atual contexto de acumulação capitalista em situações extremas como a de demissão iminente. Trata-se de um estudo de caso que tem como objeto uma multinacional do setor automotivo que encerrou suas atividades no Rio Grande do Sul em 2016. Objetivou-se discutir sobre como as relações de trabalho e a organização do trabalho foram historicamente construídas e aperfeiçoadas, de forma a tornar a exploração cada vez menos visível para os trabalhadores. Isso possibilita a exploração e consequentemente perpetua e maximiza a acumulação do capital. A análise das entrevistas, triangulada com notícias vinculadas na mídia, dados fornecidos pela empresa e boletins do sindicato, amparados na teoria sugerem que nesta era de financeirização e desterritorialização, alguns mecanismos facilitam a legitimação da exploração. São eles: o discurso do trabalho, a cooptação da subjetividade dos trabalhadores e a falácia da empregabilidade. À medida que a precarização do trabalho se propaga de formas cada vez mais complexas, potencializam-se também as contradições do capital e o trabalhador é colocado cada vez mais sob tensão. Percebe-se que a organização se apropria da subjetividade dos trabalhadores por meio de diferentes mecanismos de gestão e controle. Isso fragiliza os laços sociais, o que tem consequências nas formas de organização coletiva e mecanismos de resistência dos trabalhadores. Posteriormente, apresenta-se a questão da empregabilidade como uma falácia, em que cada vez mais o trabalhador vê-se responsável pelo seu próprio destino, bem como também pelo destino da empresa. Consequente a isso, percebe-se um sentimento de auto-culpabilização e responsabilização excessiva. Finaliza-se analisando os processos de resistência ao fechamento da fábrica. Verifica-se que o trabalhador já não tem mais amparo do seu sindicato, que se encontra enfraquecido politicamente. Outras formas de resistência coletiva articulada também não foram percebidas. Porém, algumas formas individualizadas de resistência foram encontradas, tais como o absenteísmo, boicote ao trabalho e até pequenas sabotagens. Conclui-se que as atuais formas de acumulação de capital, que se valem da desterritorialização, da financeirização e de mecanismos de legitimação da exploração, tornam a situação do trabalhador cada vez mais frágil. O caso da NX ilustra como a abstração do capital e as formas de controle cada vez mais sutis intensificam a precarização do trabalho e diminuem as possibilidades de resistência frente ao capital. As portas fecham porque no processo de reprodução capitalista a lógica das organizações é contribuir para o acúmulo de capital. A medida que essa lógica não atender mais à ética do capital - o lucro, a estratégia passa a ser o fechamento e a transferência para locais com menores custos. / The purpose of this dissertation is to understand how the relation of the worker with the current context of capitalist accumulation takes place in extreme situations like the one of imminent mass dismissal. It is a case study that has, as its object, an automotive multinational factory. Such factory closed its doors in Rio Grande do Sul in April 2016. It starts from this object to discuss how labor relations and the organization of work have historically been built and improved in order to make exploitation less visible to workers. Such invisibility enables exploitation and consequently perpetuates and maximizes the accumulation of capital. The analysis of the interviews triangulated with news in the media, data provided by the company and union bulletins, suggest that in this era of financialization and de-territorialization, some mechanisms enable the legitimation of exploitation. These are: the importance of work for the workers, the co-optation of workers’ subjectivity, and the fallacy of employability. As the precarization of work disseminate more and more, the contradictions of the capital are also potentiated and the worker is increasingly placed under tension. It is perceived that the organization appropriates itself from the subjectivity of workers through different management and control mechanisms. This weakens the social ties, which has consequences in the collective forms of organization and in the mechanisms of resistance of the workers. Subsequently, the issue of employability is presented as a fallacy, in which the worker is increasingly responsible for his own destiny, as well as for the fate of the company. As a result, there is a feeling of self-blame and excessive accountability over the worker. It ends by analyzing the processes of resistance before the closure of the factory. It was verified that the worker is no longer supported by his union, which is politically weakened. Other forms of organized resistance were not noticed. However, some individualized forms of resistance have been found, such as absenteeism, boycotting work and even minor sabotages. We conclude that the current forms of accumulation of capital, which use deterritorialization, financialization and mechanisms to legitimize exploitation, make the situation of the worker increasingly fragile. The doors close because in the process of capitalist reproduction the logic of organizations is to contribute to the accumulation of capital. As this logic no longer meets the ethics of capital - the profit, the strategy becomes closing or transfer to places with lower costs.
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Por que as portas fecham? : do capital às demissões em massa

Bianchini, Carla January 2017 (has links)
O objetivo dessa dissertação é compreender como se dá a relação do trabalhador com atual contexto de acumulação capitalista em situações extremas como a de demissão iminente. Trata-se de um estudo de caso que tem como objeto uma multinacional do setor automotivo que encerrou suas atividades no Rio Grande do Sul em 2016. Objetivou-se discutir sobre como as relações de trabalho e a organização do trabalho foram historicamente construídas e aperfeiçoadas, de forma a tornar a exploração cada vez menos visível para os trabalhadores. Isso possibilita a exploração e consequentemente perpetua e maximiza a acumulação do capital. A análise das entrevistas, triangulada com notícias vinculadas na mídia, dados fornecidos pela empresa e boletins do sindicato, amparados na teoria sugerem que nesta era de financeirização e desterritorialização, alguns mecanismos facilitam a legitimação da exploração. São eles: o discurso do trabalho, a cooptação da subjetividade dos trabalhadores e a falácia da empregabilidade. À medida que a precarização do trabalho se propaga de formas cada vez mais complexas, potencializam-se também as contradições do capital e o trabalhador é colocado cada vez mais sob tensão. Percebe-se que a organização se apropria da subjetividade dos trabalhadores por meio de diferentes mecanismos de gestão e controle. Isso fragiliza os laços sociais, o que tem consequências nas formas de organização coletiva e mecanismos de resistência dos trabalhadores. Posteriormente, apresenta-se a questão da empregabilidade como uma falácia, em que cada vez mais o trabalhador vê-se responsável pelo seu próprio destino, bem como também pelo destino da empresa. Consequente a isso, percebe-se um sentimento de auto-culpabilização e responsabilização excessiva. Finaliza-se analisando os processos de resistência ao fechamento da fábrica. Verifica-se que o trabalhador já não tem mais amparo do seu sindicato, que se encontra enfraquecido politicamente. Outras formas de resistência coletiva articulada também não foram percebidas. Porém, algumas formas individualizadas de resistência foram encontradas, tais como o absenteísmo, boicote ao trabalho e até pequenas sabotagens. Conclui-se que as atuais formas de acumulação de capital, que se valem da desterritorialização, da financeirização e de mecanismos de legitimação da exploração, tornam a situação do trabalhador cada vez mais frágil. O caso da NX ilustra como a abstração do capital e as formas de controle cada vez mais sutis intensificam a precarização do trabalho e diminuem as possibilidades de resistência frente ao capital. As portas fecham porque no processo de reprodução capitalista a lógica das organizações é contribuir para o acúmulo de capital. A medida que essa lógica não atender mais à ética do capital - o lucro, a estratégia passa a ser o fechamento e a transferência para locais com menores custos. / The purpose of this dissertation is to understand how the relation of the worker with the current context of capitalist accumulation takes place in extreme situations like the one of imminent mass dismissal. It is a case study that has, as its object, an automotive multinational factory. Such factory closed its doors in Rio Grande do Sul in April 2016. It starts from this object to discuss how labor relations and the organization of work have historically been built and improved in order to make exploitation less visible to workers. Such invisibility enables exploitation and consequently perpetuates and maximizes the accumulation of capital. The analysis of the interviews triangulated with news in the media, data provided by the company and union bulletins, suggest that in this era of financialization and de-territorialization, some mechanisms enable the legitimation of exploitation. These are: the importance of work for the workers, the co-optation of workers’ subjectivity, and the fallacy of employability. As the precarization of work disseminate more and more, the contradictions of the capital are also potentiated and the worker is increasingly placed under tension. It is perceived that the organization appropriates itself from the subjectivity of workers through different management and control mechanisms. This weakens the social ties, which has consequences in the collective forms of organization and in the mechanisms of resistance of the workers. Subsequently, the issue of employability is presented as a fallacy, in which the worker is increasingly responsible for his own destiny, as well as for the fate of the company. As a result, there is a feeling of self-blame and excessive accountability over the worker. It ends by analyzing the processes of resistance before the closure of the factory. It was verified that the worker is no longer supported by his union, which is politically weakened. Other forms of organized resistance were not noticed. However, some individualized forms of resistance have been found, such as absenteeism, boycotting work and even minor sabotages. We conclude that the current forms of accumulation of capital, which use deterritorialization, financialization and mechanisms to legitimize exploitation, make the situation of the worker increasingly fragile. The doors close because in the process of capitalist reproduction the logic of organizations is to contribute to the accumulation of capital. As this logic no longer meets the ethics of capital - the profit, the strategy becomes closing or transfer to places with lower costs.

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