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A autocorreção como preservação da face do falante culto do Projeto NURC/SPSantos, Marina Aparecida dos 23 November 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-11-23 / This study demonstrates how educated speakers of NURC Project always
maintain their face by using the self-correction.
This academic work is grounded on the Analysis of Conversation theories
and focuses Correction and Face Protection System which highlights the linguistic
politeness. The face protection, which is characterized by clearness, hesitation,
grammatical correction and repetition emphasizing the argument, was examined in
42 (forty two) examples that were selected in the inquiries of NURC Project.
Part of the history of the Project is described as well as Goffman and Brown
and Levinson s theories, with the purpose to clarify the contents of these and other
studies that have been developed in academic area, regarding to this issue.
Supported by these theories, a quantitative analysis of data collection in the 42
selected inquiries was done.
The conclusion is that the educated speaker seems to be more worried with
this linguistic performance in society. Thus, the speaker usually protects his face,
especially when uses the self-correction / Com este estudo temos a intenção de demonstrar como o falante culto do
Projeto NURC/SP preserva sua face com o uso da autocorreção auto-iniciada.
Com base nas teorias da Análise da Conversação, enfocando o Sistema de
Correção, da Preservação da Face ressaltando a polidez lingüística, analisamos 42
(quarenta e dois) exemplos que foram selecionados nos inquéritos do Projeto
NURC/SP, com base em quatro fatores encontrados, que caracterizam a preservação
da face, ou seja, a clareza, a hesitação, a adequação gramatical e a repetição como
ênfase de argumentação.
Para isso buscamos parte da história do Projeto, descrevemos as teorias de
E. Goffman, P. Brown e S. Levinson, assim como os vários estudos já efetuados
por outros autores nesse campo.
Selecionamos os inquéritos e nesses os exemplos, e procedemos à análise
dos mesmos, sempre com base nas teorias já mencionadas, chegando à análise
quantitativa dos dados colhidos nos exemplos.
Concluímos que o falante culto parece ser o mais preocupado com o
desempenho lingüístico em sociedade e por isso preserva sua face, principalmente
quando faz uso da autocorreção
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