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Estudo de fármacos e medicamentos manipulados em farmácias magistrais utilizados no tratamento de doenças reumatológicas

LEAL, Leila Bastos January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:28:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6271_1.pdf: 3779280 bytes, checksum: c5caecb97f688c7673908d459df8368d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Com os avanços da farmácia magistral e a manipulação cada vez maior de diversos princípios ativos em concentrações e associações das mais variadas, surgiram questionamentos, entre outros, relacionados ao efeito terapêutico destes medicamentos. Entre eles encontram-se as associações de fármacos utilizadas no tratamento de doenças reumatológicas (TDR). Em virtude disso, esse trabalho teve como objetivo avaliar sob diferentes aspectos a qualidade da associação de fármacos e medicamentos manipulados em farmácias magistrais, utilizados no TDR. Para tanto, foram desenvolvidos e validados dois métodos, um para doseamento simultâneo do meloxicam (M), ciclobenzaprina (C), prednisona (P) e diacereína (D) por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) e outro bionalítico, para dosagem do M em plasma, com seletividade para todos os fármacos citados; foi realizado estudo de estabilidade térmica da mistura de fármacos e estabilidade em longa duração para os medicamentos; foi desenvolvida a metodologia de dissolução do M utilizando a análise fatorial; foram analisadas cápsulas adquiridas em farmácias de manipulação do Recife; e realizado estudo clínico piloto utilizando o M como marcador. Os resultados demonstram não haver uma relação positiva entre as possíveis interações observadas no DTA e o estudo de estabilidade dos medicamentos, no tempo analisado; os dois métodos, analítico e bioanalítico desenvolvidos demonstraram especificidade, seletividade, linearidade, robustez, precisão e exatidão adequadas; as condições de dissolução para o M foram padronizadas; as formulações avaliadas estão em acordo com a legislação específica para o setor e mesmo apresentando perfil de dissolução semelhante ao Movatec® a formulação manipulada (T1) apresentou biodisponibilidade in vivo de praticamente a metade da referência, corroborando com STORPIRTIS, 2004. Ao mesmo tempo, a mistura de ativos estudada (T2) não interfere na biodisponibilidade in vivo do meloxicam, confirmando que a possível formação de misturas eutéticas entre os ativos observados através da Análise térmica (DTA) de fato não influencia ao menos, na biodisponibilidade do meloxicam. Diante dos resultados obtidos conclui-se que os medicamentos manipulados avaliados são seguros, podendo ser utilizados conforme sua indicação. No entanto, se faz necessária à realização de melhor padronização nos procedimentos de manipulação, e, sobretudo, de excipientes utilizados na preparação daqueles medicamentos de uso oral, principalmente. No mais, salienta-se a importância do acompanhamento constante do farmacêutico em todas as etapas da manipulação, pois é o responsável direto pela qualidade dos medicamentos manipulados
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Avaliação da funcionalidade dos excipientes de cápsulas de furosemida manipuladas nas farmácias de Manaus/AM

Barbosa, Pabllo Adelino Estevam, 92-99205-3504 26 September 2017 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-12-20T13:50:13Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Pabllo Barbosa.pdf: 1956144 bytes, checksum: 36d500813f960974475f746372d2bc64 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-12-20T13:50:29Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Pabllo Barbosa.pdf: 1956144 bytes, checksum: 36d500813f960974475f746372d2bc64 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-20T13:50:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertação - Pabllo Barbosa.pdf: 1956144 bytes, checksum: 36d500813f960974475f746372d2bc64 (MD5) Previous issue date: 2017-09-26 / Oral administration and absorption of drugs depend essentially on the aqueous solubility and intestinal permeability of the molecule, which are key parameters for bioavailability and therapeutic efficacy. The excipients exert well-established roles in the composition of the medicaments, which may increase the stability, solubility, absorption and efficacy of the drug. Consequently, the inappropriate use of an excipient may impact the biopharmaceutical stage, especially in its solubilization and permeation, which will reflect in the pharmacokinetic stage. The Biopharmaceutical Classification System (BCS), based on the properties of solubility and permeability, is a tool that emerged in the 1990s to help predict the bioavailability of the drugs. BCS classifies the drug into four categories, where Class I drugs have high solubility and permeability, while Class IV drugs have low solubility and permeability. Furosemide is classified, according to BCS, as a Class IV drug and, therefore, is a substance of difficult solubilization and permeation. In vitro dissolution studies allow the dissolution profile of the drug to be evaluated by simulation of physiological conditions of the gastrointestinal tract (GIT) to determine its release or release rate kinetics, which are fundamental for the evaluation of pharmaceutical equivalence between different manufacturers of the same product. And in order to estimate whether there is truthfulness in the use of standard excipients for drug formulation, as well as whether or not the size of the capsule influences the dissolution of the drug, furosemide capsules number 2 and 4 were manipulated using the excipients recommended by the literature, and later compared to formulations of pharmacies. In this sense, the present study evaluated, by means of in vitro pharmacopoeial tests that determine the drug's drug availability, if the manipulation pharmacies of Manaus used the excipients proposed by the technical and scientific literature that guarantee the dissolution of manipulated furosemide in capsules, as well as the quality parameters for oral solid dosage forms. Not all pharmacies have met the minimum quality requirements recommended by pharmacopoeias. To assess drug release, dissolution profiles of furosemide were plotted in phosphate buffer pH 5.8. The results obtained indicated significant differences in the rate and amount of furosemide released, and only 1 pharmacy was approved in the dissolution test in the second stage, and capsule number 2 is the most indicated. Thus, it was found that for the biopharmaceutical factors of furosemide to be improved, it is necessary to add suitable excipients, and that they exert substantial influence on the rate of drug release. The inappropriate use of its excipients affect the solubility and permeability and, therefore, its bioavailability, impairing the clinical response and treatment of the patient. / Administração e absorção oral de fármacos dependem essencialmente da solubilidade aquosa e da permeabilidade intestinal da molécula, que são parâmetros fundamentais para a biodisponibilidade e eficácia terapêutica. Os excipientes exercem funções bem estabelecidas na composição dos medicamentos, podendo aumentar a estabilidade, solubilidade, absorção e eficácia do fármaco. Consequentemente, o uso inadequado de um excipiente pode impactar na etapa biofarmacêutica, sobretudo na sua solubilização e permeação, o que irá refletir na etapa farmacocinética. O Sistema de Classificação Biofarmacêutica (BCS), baseado nas propriedades de solubilidade e permeabilidade, é uma ferramenta que surgiu na década de 1990 para auxiliar na previsão da biodisponibilidade dos fármacos. O BCS classifica o fármaco em quatro categorias, em que os fármacos de Classe I possuem alta solubilidade e permeabilidade, ao passo que os fármacos de Classe IV possuem baixa solubilidade e permeabilidade. A furosemida é classificada, de acordo com o BCS, como fármaco de Classe IV e, desta forma, é uma substância de difícil solubilização e permeação. Os estudos de dissolução in vitro, permitem avaliar o perfil de dissolução do fármaco, mediante simulação de condições fisiológicas do trato gastrintestinal (TGI), para determinar a sua cinética de liberação ou liodisponibilidade, fundamentais para a avaliação da equivalência farmacêutica entre diferentes fabricantes do mesmo medicamento. E com intuito de estimar se há veracidade no uso de excipientes padronizados para formulação do fármaco, bem como se o tamanho da cápsula influencia ou não na dissolução do fármaco, foram manipuladas cápsulas de furosemida número 2 e 4 utilizando os excipientes recomendados pelas literaturas, e posteriormente comparadas com as formulações das farmácias. Neste sentido, o presente trabalho avaliou, por meio de testes farmacopeicos in vitro que determinam a liodisponibilidade do fármaco, se as farmácias de manipulação de Manaus utilizaram os excipientes propostos pelas literaturas técnicas e científicas que garantam a dissolução da furosemida manipulada em cápsulas, bem como os parâmetros de qualidade para as formas farmacêuticas sólidas orais. Nem todas as farmácias cumpriram com os requisitos mínimos de qualidade preconizados pelas farmacopeias. Para avaliar a liberação do fármaco, foram traçados perfis de dissolução da furosemida em tampão fosfato pH 5,8. Os resultados obtidos indicaram diferenças significativas na velocidade e quantidade de furosemida liberada, e apenas 1 farmácia foi aprovada no teste de dissolução, no segundo estágio, e que a cápsula número 2 é a mais indicada. Sendo assim, foi constatado que para os fatores biofarmacêuticos da furosemida sejam melhorados, se faz necessária à adição de excipientes adequados, e que eles exercem influência substancial na velocidade de liberação do fármaco. O uso inapropriado dos seus excipientes afetam a solubilidade e permeabilidade e, por conseguinte, sua biodisponibilidade, prejudicando a resposta clínica e tratamento do paciente.
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Desenvolvimento de método espectrofotométrico e avaliação de processos de mistura em escala magistral: caso clonidina

da Silva Guimaraes, Sandra January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:32:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6390_1.pdf: 1389260 bytes, checksum: 94dad6a9686f0cba8a9dbec98b0662a7 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / O cloridrato de clonidina é um agonista alfa 2-adrenérgico que reduz a pressão sanguínea e retarda a estimulação cardíaca simpaticomimética. Este fármaco é uma substância de baixo índice terapêutico que possui alta potência, sendo utilizado em baixas concentrações. Pode ser preparado em Farmácias Magistrais, seguindo - se rigorosos critérios de Boas Práticas de Manipulação estipulados pela ANVISA. Esse controle surgiu em função de diversos acidentes possivelmente associados ao uso de cloridrato de clonidina manipulado. Existem poucos métodos de quantificação deste fármaco reportados na literatura além de que o mesmo possui uma fraca absorção na região do ultravioleta. O objetivo deste trabalho foi desenvolver e validar um método para quantificação de cloridrato de clonidina por espectrofotometria no visível, utilizando uma formação de complexo íon-par. Além disso, avaliar a influência do processo de mistura de pós, utilizados em escala magistral e da proporção fármaco excipiente no teor das cápsulas de cloridrato de clonidina. Inicialmente, foi desenvolvido e validado um método espectrofotométrico, através da complexação do fármaco com o verde de bromocresol, para a determinação do mesmo em matéria-prima e cápsulas na região do visível (400 700nm). Avaliaram-se as condições ideais (efeito do pH da solução tampão, concentração do corante e o solvente utilizado) para que ocorresse uma rápida formação quantitativa do complexo íon par com máxima estabilidade e sensibilidade. O complexo obtido possui absorvância máxima no comprimento de onda de 412nm. As melhores condições encontradas foram as seguintes: pH da fase aquosa (pH= 3), volume da solução corante a 0,02% (07 mL) e o solvente orgânico escolhido foi o clorofórmio por seu baixo custo e excelente seletividade. O complexo se mostrou estável por até 96 horas na ausência da luz e a temperatura ambiente. O método foi estatisticamente validado, o coeficiente de correlação(r²) obtido foi de 0,9992, numa faixa de linearidade de 1,25 - 12,5μg/mL. A exatidão e a precisão também foram evidenciadas. Portanto, o método desenvolvido mostrou-se sensível, simples, prático e econômico. Em seguida, avaliou-se o processo de mistura em escala magistral utilizando uma ferramenta estatística de planejamento fatorial, com o intuito de verificar a qualidade das cápsulas obtidas em Farmácia Magistral. Foram produzidas 60 cápsulas de cada lote, seguindo o modelo experimental 2³, onde foram estabelecidas as seguintes variáveis de entrada: processo de mistura (diluição geométrica e misturador Mixer Plus®), tamanho do invólucro gelatinoso (n° 03 e 02) e concentração do fármaco (0,1 e 0,2mg). A variável resposta para o planejamento foi o teor do fármaco nas cápsulas. Além disso, foram verificados outros parâmetros de qualidade, como: o peso médio e uniformidade de conteúdo. As cápsulas obtidas encontram-se dentro dos limites especificados pelos compêndios oficiais. Por isso, os resultados sinalizam que apesar do processo de obtenção de cápsulas ser crítico é possível obter produtos com qualidade e segurança comprovada

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