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Valida??o da escala de fatigabilidade percebida para avalia??o da fadiga em idosas

Barbosa, Juliana Fernandes de Souza 18 December 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JulianaFSB_DISSERT.pdf: 1062417 bytes, checksum: fcec1990119551c8987d8d15e28d8e09 (MD5) Previous issue date: 2013-12-18 / The term fatigability concerns the degree of fatigue associated with performing an activity of any type (physical, mental, emotional and / or social). Recently scales for assessing fatigue in the English language were created, however, gaps exist regarding the validity of these scales in relation to oxygen consumption and levels of perceived fatigue. Objective: To investigate the validity of perceived fatigability scale in older women frail and non-frail by the expired gases kinetics. Methods: This is a study of type validation, where were evaluated 48 elderly. The evaluation was conducted at two different sessions. In the first, data were collected demographic partners, as well as assessment of cognitive function, physical health, and the phenotype of frailty. The second was composed by the test 6-minute walk (6MWT) associated the expired gases kinects and assessment of perceived fatigability. Statistical analysis was performed a descriptive analysis and then we used the Pearson correlation test to evaluate the relationship between the measure of perceived fatigue and variables oxygen consumption (VO2), carbon dioxide production (VCO2), respiratory exchange ratio (RER)before and after 6MWT. We used a linear regression model initially considering the following explanatory variable: age, Body Mass Index (BMI), presence of frailty, comorbidities, level of physical activity, distance covered in the 6MWT , the energy cost of walking and severity of fatigability on performance. Results: The final sample consisted of 44 elderly women, 4 elderly were excluded because they didn t complete all phases of this study. The mean age obtained was 75 years (? 7.2 years). There was no significant correlation between fatigability measures and the values of VO2 ( r = .09 , p = .56 ) , VCO2 ( r = .173 , p = .26 ) , RER ( r = - .121 , p = .43 ). The final linear regression model showed that the energy cost of walking, the usual level of physical activity and the performance severity of fatigability explained 83.5 % (R2 = 0.835, p < 0.01) of the variation in the perceived fatigability. Conclusion: Our findings indicate a relationship between greater severity of fatigability and lower levels of physical activity and increased energy cost in walking, suggesting that the fatigability analyses using a simple numeric scale is valid and viable for assessment of fatigue in older women / O termo fatigabilidade diz respeito ao grau de fadiga associada ? realiza??o de uma atividade de qualquer natureza (f?sica, mental, emocional e/ou social). Nos ?ltimos anos foram criadas escalas de avalia??o da fatigabilidade na l?ngua inglesa, por?m, existem lacunas no tocante ? validade dessas escalas em rela??o ao consumo de oxig?nio e n?veis de fadiga percebida. Objetivo: Averiguar a validade da escala de fatigabilidade percebida para avalia??o da fadiga em idosas fr?geis e n?o fr?geis, antes e ap?s um teste de caminhada padronizado, por meio da an?lise cin?tica dos gases expirados. M?todos: Trata-se de um estudo de valida??o, onde foram avaliadas 48 idosas. A avalia??o foi realizada em dois momentos distintos. No primeiro, foram coletados os dados s?cios demogr?ficos, al?m da avalia??o da fun??o cognitiva, sa?de f?sica, e do fen?tipo da fragilidade. O segundo momento foi composto pelo teste de caminhada de 6 minutos (TC6M) associado a an?lise cin?tica dos gases expirados e da avalia??o da fatigabilidade percebida. Para an?lise estat?stica foi realizada uma an?lise descritiva e em seguida foi utilizado o teste de correla??o de Pearson para avaliar a rela??o entre a medida de fatigabilidade percebida e com as vari?veis: Consumo de oxig?nio (VO2), Produ??o de di?xido de carbono (VCO2) e Raz?o de troca respirat?ria (RER) pr? e p?s TC6M. Foi utilizado um modelo regress?o linear considerando inicialmente as seguintes vari?veis explicativas: idade, ?ndice de Massa Corp?rea (IMC), presen?a de fragilidade, n?mero de comorbidades, n?vel de atividade f?sica habitual, dist?ncia percorrida no TC6M, custo energ?tico da caminhada e gravidade da fatigabilidade no desempenho. Resultados: A amostra final foi composta por 44 idosas, 4 idosas foram exclu?das por n?o completarem todas as etapas do estudo. A m?dia de idade obtida foi 75 anos (? 7,2 anos). N?o foi observada correla??o significativa entre as medidas de fatigabilidade com os valores de VO2 (r=.09, p=.56), VCO2 (r=.173, p=.26), RER (r=-.121, p=.43). O modelo final da regress?o linear demonstrou que o custo energ?tico da caminhada, o n?vel habitual de atividade f?sica e a gravidade da fatigabilidade no desempenho explicaram 83,5% (R2=0,835; p<0,01) da varia??o na gravidade da fatigabilidade percebida. Conclus?o: Nossos achados demonstram uma rela??o entre a maior gravidade de fatigabilidade percebida e menores n?veis de atividade f?sica e maior custo energ?tico durante o teste de caminhada. Esses achados sugerem que a an?lise da fatigabilidade usando uma simples escala num?rica ? v?lida e vi?vel para avalia?ao da fadiga em idosas

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