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Redes sociales durante la economia cafetera : el caso de las haciendas Bebedouro (Brasil) y La Luisiana (Colombia), 1870-1920 /Carreño Tarazona, Clara Inés. January 2015 (has links)
Orientador: José Luis Bendicho Beired / Banca: Dario Horacio Gutiérrez Gallardo / Banca: Fernando Torres Londoño / Banca: Paulo Cesar Gonçalves / Banca: Lélio Luiz de Oliveira / Resumo: Enquanto o mercado do café expandia-se por vários países europeus e os Estados Unidos, nas áreas de produção entrelaçaram-se redes que envolviam não só o tema do café, mas também o uso da terra para outras atividades locais. Esses espaços representados nas fazendas tornaram- se não só um centro de apropriação do território, mas também na organização de uma rede maior dominante, que combinou as atividades pessoais e familiares com uma relação cada vez mais estreita com as classes políticas líderes tanto a nível local e regional. Esta pesquisa investiga duas regiões situadas no centro de uma vasta área de produção de café, bem como o eixo de confluência de rotas de comércio reconhecidas. O primeiro refere-se à região localizada no interior do Estado de São Paulo, no espaço que inclui a cidade de Franca (Brasil), caracterizado pela predominância de pequenas e médias fazendas produtoras de café e, em segundo lugar, a área que abrange os municípios de Rionegro e Bucaramanga, no nordeste da Colômbia, onde também coexistiram este tipo de fazendas. Intenta-se mostrar como em cada área de estudo foram refletidas duas dinâmicas diferentes em termos de apropriação e de seleção de redes sociais. Questões a serem analisados a partir de quatro capítulos, cujos elementos se movem a partir do geral para o particular. Em primeiro lugar, se examinam as aproximações e dificuldades durante o ingresso dos dois países no comércio internacional. Em segundo lugar, se descrevem as condições geográficas e econômicas de cada região. Em terceiro lugar, são analisados os grupos familiares e seu controle sobre a terra e as fazendas. Finalmente, estuda-se a fazenda como uma "garantia" para aceder a diversas atividades comerciais / Resumen: Mientras el mercado del café se expandía por los diversos países europeos y por Estados Unidos, en las zonas de producción se entretejían redes que involucraban no sólo el tema del café, sino además el aprovechamiento de las tierras para otras actividades locales. Aquellos espacios representados en las haciendas, se convirtieron no sólo en un eje de apropiación del territorio, sino además en la organización de una red mayor dominante e integradora, que combinó las actividades personales y familiares con la relación cada vez más próxima con las clases políticas dirigentes tanto local como regional. La presente investigación indaga sobre dos regiones ubicadas en el centro de una amplia área de producción cafetera, y en el eje de confluencia de reconocidos trayectos comerciales. El primero de ellos, hace referencia a la región localizada al interior del Estado de São Paulo, en el espacio que comprende el municipio de Franca (Brasil), caracterizado por el predominio de pequeñas y medianas haciendas productoras de café y, en segundo lugar, la zona que abarca los municipios de Rionegro y Bucaramanga, en la región nororiental de Colombia, donde también coexistieron dicho tipo de haciendas. Se intenta demostrar como en cada espacio de estudio se reflejaron dos dinámicas diferentes en cuanto a la apropiación y selección de las redes sociales. Aspectos que serán analizados a partir de cuatro capítulos, cuyos elementos se mueven de lo general a lo particular. Primero, se examinan los acercamientos y dificultades durante el ingreso de los dos países en el comercio internacional. En el segundo lugar, se describen las condiciones geográficas y económicas de cada región. En tercer lugar, se analizan los grupos familiares y su control sobre las tierras y las haciendas. Finalmente, se estudia la hacienda como una "garantía" de acceso a diversas actividades comerciales / Doutor
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Redes sociales durante la economia cafetera: el caso de las haciendas Bebedouro (Brasil) y La Luisiana (Colombia), 1870-1920Carreño Tarazona, Clara Inés [UNESP] 03 July 2015 (has links) (PDF)
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000847381.pdf: 2920826 bytes, checksum: 6e6ed981755dd91948f89a228099ebae (MD5) / Enquanto o mercado do café expandia-se por vários países europeus e os Estados Unidos, nas áreas de produção entrelaçaram-se redes que envolviam não só o tema do café, mas também o uso da terra para outras atividades locais. Esses espaços representados nas fazendas tornaram- se não só um centro de apropriação do território, mas também na organização de uma rede maior dominante, que combinou as atividades pessoais e familiares com uma relação cada vez mais estreita com as classes políticas líderes tanto a nível local e regional. Esta pesquisa investiga duas regiões situadas no centro de uma vasta área de produção de café, bem como o eixo de confluência de rotas de comércio reconhecidas. O primeiro refere-se à região localizada no interior do Estado de São Paulo, no espaço que inclui a cidade de Franca (Brasil), caracterizado pela predominância de pequenas e médias fazendas produtoras de café e, em segundo lugar, a área que abrange os municípios de Rionegro e Bucaramanga, no nordeste da Colômbia, onde também coexistiram este tipo de fazendas. Intenta-se mostrar como em cada área de estudo foram refletidas duas dinâmicas diferentes em termos de apropriação e de seleção de redes sociais. Questões a serem analisados a partir de quatro capítulos, cujos elementos se movem a partir do geral para o particular. Em primeiro lugar, se examinam as aproximações e dificuldades durante o ingresso dos dois países no comércio internacional. Em segundo lugar, se descrevem as condições geográficas e econômicas de cada região. Em terceiro lugar, são analisados os grupos familiares e seu controle sobre a terra e as fazendas. Finalmente, estuda-se a fazenda como uma garantia para aceder a diversas atividades comerciais / Mientras el mercado del café se expandía por los diversos países europeos y por Estados Unidos, en las zonas de producción se entretejían redes que involucraban no sólo el tema del café, sino además el aprovechamiento de las tierras para otras actividades locales. Aquellos espacios representados en las haciendas, se convirtieron no sólo en un eje de apropiación del territorio, sino además en la organización de una red mayor dominante e integradora, que combinó las actividades personales y familiares con la relación cada vez más próxima con las clases políticas dirigentes tanto local como regional. La presente investigación indaga sobre dos regiones ubicadas en el centro de una amplia área de producción cafetera, y en el eje de confluencia de reconocidos trayectos comerciales. El primero de ellos, hace referencia a la región localizada al interior del Estado de São Paulo, en el espacio que comprende el municipio de Franca (Brasil), caracterizado por el predominio de pequeñas y medianas haciendas productoras de café y, en segundo lugar, la zona que abarca los municipios de Rionegro y Bucaramanga, en la región nororiental de Colombia, donde también coexistieron dicho tipo de haciendas. Se intenta demostrar como en cada espacio de estudio se reflejaron dos dinámicas diferentes en cuanto a la apropiación y selección de las redes sociales. Aspectos que serán analizados a partir de cuatro capítulos, cuyos elementos se mueven de lo general a lo particular. Primero, se examinan los acercamientos y dificultades durante el ingreso de los dos países en el comercio internacional. En el segundo lugar, se describen las condiciones geográficas y económicas de cada región. En tercer lugar, se analizan los grupos familiares y su control sobre las tierras y las haciendas. Finalmente, se estudia la hacienda como una garantía de acceso a diversas actividades comerciales
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