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A celebração de eros na literatura: delito, confissão e redenção

Montenegro Medeiros, Clederson 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:32:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3870_1.pdf: 936275 bytes, checksum: 329ff4e199b74a49e3754f410fee890d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / No nascimento da tragédia, o amorpaixão foi representado como um conceito que muito bem combinava com aquele gênero literário. Por isso, a representação desse fenômeno, no espírito antigo grego, foi construída, de modo que, somente fosse possível como uma realidade intimamente relacionada com um destino inexorável. O amorpaixão era uma experiência que colocava o homem na condição de erro, portanto, era uma realidade sobre a qual não se tinha nenhum controle. A autonomia afetiva estava suplantada por um destino fatídico na expressão do próprio mundo grego a literatura, evidentemente, nunca abandonou esse modo de representar a paixão; é de se notar que é uma invenção que sempre se atualiza a concepção da paixão coroado com dimensão trágica. Eurípides, considerado o mais trágico dos trágicos, realiza em Hipólito, uma imagem desse eros como instância do trágico. Fedra, parece em vários momentos, encarnar esse fenômeno, como se o poeta ático tivesse organizado sua personagem em função de mimetizar esse conceito. Mas não se pode limitar a invenção de Eros na Literatura somente no seu sentido doloroso, é preciso reconhecer como o mesmo foi manipulado nas mãos de outra poeta. Jean Baptiste Racine aproveita do mesmo mito, antes utilizado por Eurípides, e apresenta a sua invenção dessa experiência. Agora o delito paixão vai se transfigurando em confissão . Ora, só se confessa porque subtende que há culpa, portanto culpa e confissão são duas realidades profundamente interrelacionadas. Por isso, para o classicista francês, a invenção do amoreros é deslocado para o plano da linguagem confissão . A Fedra raciniana é agora, somente ela, a culpada por inventar essa realidade os deuses foram sutilmente afastados. Assumindo uma nova perspectiva, Adélia Prado empreende o esforço estético de investir de sacralidade um objeto até então profano. O tratamento do amoreros nas mãos da poetisa vai se organizando à luz dessa orientação, que coloca paixão e Deus como experiência que se tocam. Nossos estudos vai procurar justamente compreender como esse objeto foi inventado por três autores
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Os caminhos da paixão em Hipólito de Eurípides / The paths of passion in Euripide\'s Hippolytus.

Silva, Fernando Crespim Zorrer da 19 September 2007 (has links)
A tragédia Hipólito de Eurípides é lida e analisada, sob o aspecto da paixão e sob as diversas perspectivas em que essa paixão se reflete e refrange. Hipólito incorre em hybris ao tratar a deusa Afrodite como a uma mulher mortal, pois não compreendeu que essa divindade deve ser respeitada e exige honras. Fedra apresenta-se como uma mulher que, dominada pela paixão por seu enteado Hipólito, incessantemente busca evitá-la e livrar-se dela; contudo, a rainha oscila nesse desejo amoroso, pois suas falas delirantes revelam desejos eróticos ocultos. Dotada de capacidade reflexiva e especulativa sobre a ação humana, ela é, no entanto, enganada pelo sofisticado discurso de sua aia. Examina-se ainda o longo discurso de Hipólito, que o mostra a odiar as mulheres e a desejar ora que não existissem, ora que não empregassem a linguagem verbal. A carta, deixada por Fedra ao suicidar-se, encontrada junto a seu cadáver, ganha, com a morte, ressonância como ponto de apoio da acusação contra Hipólito. Teseu comporta-se como um mau leitor desse documento e de seu contexto, ao pronunciar um injusto julgamento. A tradução, que acompanha o presente estudo analíticointerpretativo, serve-lhe tanto de fundamentação quanto de complemento e de esclarecimento, por ser-lhe simultânea na sua gênese e solidária na sua intenção. / The tragedy Hippolytus, by Euripide, is read and analysed, under the aspect of passion, and the different perspectives in which this passion reflects and refracts. Hippolytus incurs a hybris when he treats the goddess Aphrodite as a mortal woman, because he was not able to understand that this divinity must be respected and that she requires honors. Phaedra presents herself as a woman who, dominated by passion for his stepson Hippolytus, incessantly tries to avoid this feeling and get rid of it; however, the queen oscilates in this desire, since her delirious speeches reveal hidden erotic desires. Being able both to reflect and to especulate about human action, she is, however, cheated by the sophisticated discourse of her nurse. Hippolytus\'s long speech is examined, what shows him hating women, and, at the same time, desiring now that they don\'t exist at all, now that they couldn\'t use verbal language. The letter left by Phaedra when she commited suicide and which was found beside her corpse, assumes, with her death, the meaning of point of support for the accusation of Hippolytus. Theseus acts as a misreader of this document and its context, pronouncing an unfair judgment. The translation that follows the present analytic-interpretative study, works both as its basis and its complementation and explanation, since it is simultaneous to the study in its genesis and solidary in its intention.
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Os caminhos da paixão em Hipólito de Eurípides / The paths of passion in Euripide\'s Hippolytus.

Fernando Crespim Zorrer da Silva 19 September 2007 (has links)
A tragédia Hipólito de Eurípides é lida e analisada, sob o aspecto da paixão e sob as diversas perspectivas em que essa paixão se reflete e refrange. Hipólito incorre em hybris ao tratar a deusa Afrodite como a uma mulher mortal, pois não compreendeu que essa divindade deve ser respeitada e exige honras. Fedra apresenta-se como uma mulher que, dominada pela paixão por seu enteado Hipólito, incessantemente busca evitá-la e livrar-se dela; contudo, a rainha oscila nesse desejo amoroso, pois suas falas delirantes revelam desejos eróticos ocultos. Dotada de capacidade reflexiva e especulativa sobre a ação humana, ela é, no entanto, enganada pelo sofisticado discurso de sua aia. Examina-se ainda o longo discurso de Hipólito, que o mostra a odiar as mulheres e a desejar ora que não existissem, ora que não empregassem a linguagem verbal. A carta, deixada por Fedra ao suicidar-se, encontrada junto a seu cadáver, ganha, com a morte, ressonância como ponto de apoio da acusação contra Hipólito. Teseu comporta-se como um mau leitor desse documento e de seu contexto, ao pronunciar um injusto julgamento. A tradução, que acompanha o presente estudo analíticointerpretativo, serve-lhe tanto de fundamentação quanto de complemento e de esclarecimento, por ser-lhe simultânea na sua gênese e solidária na sua intenção. / The tragedy Hippolytus, by Euripide, is read and analysed, under the aspect of passion, and the different perspectives in which this passion reflects and refracts. Hippolytus incurs a hybris when he treats the goddess Aphrodite as a mortal woman, because he was not able to understand that this divinity must be respected and that she requires honors. Phaedra presents herself as a woman who, dominated by passion for his stepson Hippolytus, incessantly tries to avoid this feeling and get rid of it; however, the queen oscilates in this desire, since her delirious speeches reveal hidden erotic desires. Being able both to reflect and to especulate about human action, she is, however, cheated by the sophisticated discourse of her nurse. Hippolytus\'s long speech is examined, what shows him hating women, and, at the same time, desiring now that they don\'t exist at all, now that they couldn\'t use verbal language. The letter left by Phaedra when she commited suicide and which was found beside her corpse, assumes, with her death, the meaning of point of support for the accusation of Hippolytus. Theseus acts as a misreader of this document and its context, pronouncing an unfair judgment. The translation that follows the present analytic-interpretative study, works both as its basis and its complementation and explanation, since it is simultaneous to the study in its genesis and solidary in its intention.
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Konzepte der Leidenschaft : Phädra-Vertonungen im 18. Jahrhundert und das Gattungssystem der tragischen Oper /

Lautenschläger, Philine. January 2008 (has links)
Diss. Universität Heidelberg, 2006.

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