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Tubula??es de PRFV com adi??o de areia quartzosa visando sua aplica??o na ind?stria do petr?leoBarros, Gustavo de Ara?jo 19 January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-01-19 / Fillers are often added in composites to enhance performance and/or to reduce cost. Fiberglass pipes must meet performance requirements and industrial sand is frequently added for the pipe to be cost competitive. The sand is added to increase pipe wall thickness, thus increase pipe stiffness.
The main goal of the present work is to conduct an experimental investigation between pipes fabricated with and without de addition of sand, to be used in the petroleum industry. Pipes were built using E-glass fibers, polyester resin and siliceous sand. The fabrication process used hand lay up and filament winding and was divided in two different parts: the liner and the structural wall. All tested pipes had the same liner, but different structural wall composition, which is the layer where siliceous sand may be added or not.
The comparative investigation was developed considering the results of longitudinal tensile tests, hoop tensile tests, hydrostatic pressure leak tests and parallel-plate loading stiffness tests. SEM was used to analyze if the sand caused any damage to the glass fibers, during the fabrication process, because of the fiber-sand contact. The procedure was also used to verify the composite conditions after the hydrostatic pressure leak test. The results proved that the addition of siliceous sand reduced the leak pressure in about 17 %. In the other hand, this loss in pressure was compensated by a stiffness increment of more than 380 %. MEV analyses show that it is possible to find damage on the fiber-sand contact, but on a very small amount. On most cases, the contact occurs without damage evidences.
In summary, the addition of sand filler represented a 27.8 % of cost reduction, when compared to a pipe designed with glass fiber and resin only. This cost reduction combined to the good mechanical tests results make siliceous sand filler suitable for fiberglass pressure pipes / Cargas de adi??o s?o utilizadas com freq??ncia, em materiais comp?sitos, para atingir propriedades mec?nicas requeridas por normas e para redu??o de custos. As tubula??es em pl?stico refor?ado com fibras de vidro (PRFV), utilizadas para aplica??es com altas press?es, devem atender a requisitos m?nimos de projeto estabelecidos em normas. Para tanto, a areia vem sendo utilizada como carga de adi??o, no sentido de manter os tubos em PRFV competitivos no mercado. A areia ? adicionada para aumentar a espessura da parede, aumentando com isso a rigidez. Este trabalho teve como principal objetivo analisar a influ?ncia da areia nas propriedades mec?nicas de tubula??es de PRFV, visando sua aplica??o na ind?stria do petr?leo e do g?s, atrav?s de ensaios comparativos entre tubos com e sem a adi??o de areia. Os tubos foram fabricados com fibras de vidro tipo E na forma de fios cont?nuos e manta, resina poli?ster ortoft?lica e areia quartzosa. A fabrica??o foi realizada em duas etapas distintas, sendo a primeira camada do tubo denominada de barreira qu?mica (processo de lamina??o manual) e a segunda camada denominada estrutura (fabricada pelo processo de filamento cont?nuo). A areia ? adicionada no tubo juntamente com as camadas de filamento cont?nuo e, portanto, ? um constituinte da estrutura do tubo. A an?lise comparativa foi conduzida atrav?s de ensaios de tra??o axial e ircunferencial, press?o hidrost?tica e rigidez, al?m de an?lises com microsc?pio eletr?nico de varredura (MEV). Foram avaliadas as for?as resultantes de ruptura e o m?dulo de elasticidade circunferencial, al?m da rigidez. As an?lises com MEV foram conduzidas para verificar a presen?a de danos causados as fibras, durante o processo de fabrica??o, e para verificar as condi??es do laminado ap?s os ensaios de press?o hidrost?tica. Os resultados mostraram que a adi??o de areia causou uma redu??o na press?o de ruptura do tubo de 17 %. Por?m esta perda foi compensada pelo grande acr?scimo na rigidez que foi da ordem de 380 % . As an?lises no MEV mostraram que ocorrem danos durante o processo de fabrica??o, mas em quantidades muito pequenas. Na maioria dos casos o contato areia/fibras ocorre sem evid?ncias de danos. Em resumo, a areia representa uma redu??o de 27,8 % no custo final do tubo, que somado aos bons resultados obtidos nos ensaios mec?nicos, faz deste material uma excelente op??o de carga de adi??o para tubula??es de PRFV utilizadas com altas press?es
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