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O Desvio Como MÃtodo A Partir Da Ideia De InfÃncia: Uma ConversaÃÃo Com A InfÃncia Em Berlim Por Volta De 1900 De Walter Benjamin / The Shunting line As Method From the Idea De InfÃncia: A Conversation With Infancy In Berlin For Return Of 1900 Of Walter Benjamin

Alexandre Semeraro de Alcantara 08 October 2004 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / The present speech consists in a study on the conception of method for the thinker Walter Benjamin. For in such a way, the study was divided in two chapters: Biography and correspondences - a life in the transit of the method and Infancy and politics â the method in Infancy in Berlin for 1900 return. In the first chapter the reader offers itself to it more discussable aspects so that if he can reach, in the last chapter a detailed dialogue with the fundamental workmanship - Infancy in Berlin for 1900 return â here worked. The reconstitution of the method that Benjamin thinks to the philosophy is reconstituted through a cumulative work, that is, to each item of the work we bring new elements that until then they had not been developed, thus looking for, to offer an organization that it goes and it comes back to the points to each moment, but makes to gain body to the question proposal. Therefore, one worked in the first chapter with prompt elements of the life of Benjamin, relating to the conception of method, the two inheritances that had influenced the thinker - Judaism and historical materialism and the reconstitution of the theory of the knowledge in Benjamin, detailing its dialogue with Descartes. No longer according to chapter, the method is retaken from the infancy idea that the thinker offers in five assays written between 1924 the 1928. These assays had directly reverberated in the understanding of a conceived method as shunting line, having the participation key of the concept of repetition in Freud and Nietzsche and the practical unfolding of the accomplishment of the workmanship studies. It is in this chain of parts that the classic story the wild Swans gains body and starts to produce a peculiar direction in this work: the fusing this story will represent the metaphoric materialization of Benjamin from the Eliza personage / A presente dissertaÃÃo constitui-se num estudo sobre a concepÃÃo de mÃtodo para o pensador Walter Benjamin. Para tanto, o estudo foi dividido em dois capÃtulos: Biografia e correspondÃncias â uma vida no trÃnsito do mÃtodo e InfÃncia e polÃtica â o mÃtodo em InfÃncia em Berlim por volta de 1900. No primeiro capÃtulo se oferece ao leitor aspectos argumentativos para que se possa atingir, no Ãltimo capÃtulo, um diÃlogo mais detalhado com a obra basilar â InfÃncia em Berlim por volta de 1900 â aqui trabalhada. A reconstituiÃÃo do mÃtodo que Benjamin pensa à filosofia à reconstituÃda atravÃs de uma dissertaÃÃo cumulativa, isto Ã, a cada item do trabalho trazemos novos elementos que atà entÃo nÃo haviam sido desenvolvidos, procurando assim, oferecer uma organizaÃÃo que vai e volta a pontos a cada momento, mas faz ganhar corpo à questÃo proposta. Por isso, trabalhou-se no primeiro capÃtulo com elementos pontuais da vida de Benjamin, relacionando à concepÃÃo de mÃtodo, as duas heranÃas que influenciaram o pensador â judaÃsmo e materialismo histÃrico e a reconstituiÃÃo da teoria do conhecimento em Benjamin, detalhando seu diÃlogo com Descartes. Jà no segundo capÃtulo, o mÃtodo à retomado a partir da idÃia de infÃncia que o pensador oferece em cinco ensaios escritos entre 1924 a 1928. Estes ensaios repercutiram, diretamente, na compreensÃo de um mÃtodo concebido como desvio, tendo a participaÃÃo chave do conceito de repetiÃÃo em Freud e Nietzsche e o desdobramento prÃtico da realizaÃÃo da obra estuda. à nessa cadeia de peÃas que o conto clÃssico Os Cisnes selvagens ganha corpo e passa a produzir um sentido peculiar neste trabalho: a fusÃo deste conto representarà a materializaÃÃo metafÃrica de Benjamin a partir da personagem Eliza
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Poder e subjectivação segundo Foucault e Deleuze

Lavoura, Luis Manuel da Silva January 2009 (has links)
Esta dissertação de mestrado pretende analisar o pensamento de Foucault e Deleuze, e as suas práticas genealógicas na análise das relações de poder, dos micro-poderes e dos pontos ou froças de resistência. Através destes dois filósofos são analisados as sociedades discipinares e as sociedades de controlo e os processos de subjectivação do sujeito através das diversas práticas dos poderes e dos saberes, e das múltiplas tecnologias e estratégias de dominação. Nas modernas sociedaddes de controlo os processos de subjectivação emergem dos dispositivosdisciplinares e de controlo, e do pbiopoder. As práticas genealógicas, a crítica e a resistência têm por funçãodesenredar as linhas dos dispositivos para inventar ou criar modos deexistência e linhas de subjectivação. Analisar-se-á a possibilidade de linhas de fuga nas actuais sociedadesde controlo partindo do princcípio que tal processo de individuação terá de ter na base - sendo este o fio condutor- a genealogia, a crítica e a resitência para superar a linha de forças dos dispositivos.
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O pensamento moral e político de Newton de Macedo

Baptista, Pedro Luís da Rocha January 2006 (has links)
No contexto de uma reforma do ensino universitário da filosofia e no seguimento do movimento "Renascença Portuguesa" é constituída, entre grande controvérsia, em 1919, uma nova Faculdade de Letras inserida na Universidade do Port, orientada por um sentido renovador e modernizador da filosofia e das letras, rejeitando a tradição escolástica tomista, mas também o cientismo positivista. O grande animador é o filósofo de obra firmada, Leonardo Coimbra, ministro que decreta a fundação da Faculdade e que vai ser seu director. A seu lado, na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, ficará um jovem professor de filosofia , Francisco Newton de Macedo, autor de uma obra diversificada, da história à psicologia, cujo pensamento moral e político é o objectivo central da dissertação. O pensamento de Newton de Macedo insere-se na tendência geral de superação do positivismo das correntes neo-criticistas ou neo-idealistas patenteadas por Hamelin, Renouvier, H. Poincaré ou Boutroux, mas é marcado também pela influência dos primeiros textos de Bergson e pelas obras de Gentille e Pareto, tendo como pano de fundo as contribuições mais actuais da história clássica, sociologia, antropologia e psicologia de Durkheim , Max Webber ou Leuba.(...)
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Paul Ricoueur leitor de Freud : o papel da energética na arqueologia do sujeito

Kosinski, Alba de Fátima January 2017 (has links)
Orientadora: Profª. Drª. Maria Isabel de Magalhães Papaterra Limongi / Dissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Defesa: Curitiba, 13/06/2017 / Inclui referências : f. 89-93 / Resumo: O trabalho desta dissertação é acompanhar as reflexões de Paul Ricoeur, leitor de Freud, tendo em vista seu posicionamento crítico no contexto revisionista da recepção francesa a psicanálise. Ricoeur, ao se propor ler Freud sem intermediários encontrou varias demandas, uma delas é ultrapassar o humanismo francês para olhar mais próximo os limites do naturalismo freudiano. O livro Da Interpretação: Um Ensaio Sobre Freud é uma retomada de Ricoeur à obra de Freud, que se propôs uma leitura sem a influência dos pós-freudianos. O que nos interessa desta leitura é, pontualmente, a questão que podemos considerar o ponto nevrálgico da teoria freudiana, traduzida na pergunta que Ricoeur se faz acerca da possibilidade integrar a força na interpretação do sentido. A integração de força e sentido, para além da questão epistemológica, é uma questão hermenêutica na arqueologia do sujeito, um conceito próprio de Ricoeur como lugar filosófico do discurso analítico. A psicanálise tem sido tema de debate no contexto da sua introdução na França e as consequências do seu afrancesamento tem sido relevante para o modo como atualmente a conhecemos. Hoje o que interessa a muitos dos novos leitores de Freud é justamente o diferencial oferecido por Ricoeur; a liberdade interpretativa ao pensar a psicanálise como uma hermenêutica, cujo método de análise é uma arqueologia do sujeito, sendo a hermenêutica o espaço de reflexão e liberdade. Palavras-chave: Hermenêutica. Arqueologia do Sujeito . História da psicanálise. Energética. Pulsão. / Abstract: The work of this dissertation is to follow the reflections of Paul Ricoeur, a Freud reader, considering his critical position in the revisionist context of French psychoanalysis reception. Ricoeur, by proposing upon himself to read Freud without intermediaries met several demands, one of which is to overcome French humanism in order to take a closer look at the limits of Freud's naturalism. The book: "Freud and Philosophy: An Essay on Interpretation" is a resumption of Ricoeur on Freud's work, which proposed a reading without the influence of the post-Freudians. What interests us in this reading is the exact question that we can consider the central nerve of Freudian theory, translated into the question that Ricoeur asks himself on the possibility of integrating the force in the interpretation of meaning. The integration of strength and direction, to a point beyond the epistemological question, is a hermeneutical question on the archeology of the subject, a Ricoeur's concept as a philosophical place of the analytic discourse. Psychoanalysis has been a subject of debate in the context of its introduction in France and the consequences of its Frenchification has been relevant to the way we currently know it. Today what matters to many new Freud readers is precisely the advantage offered by Ricoeur; the interpretative freedom by thinking psychoanalysis as a hermeneutics, which method of analysis is an archeology of the subject, being the hermeneutics a space of reflection and freedom. Keywords: Hermeneutics. Archaeology of the Subject. Psychoanalysis history. Energetics. Instictual impulse.
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Tó thaumázein

Engler, Maicon Reus 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T21:43:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 292163.pdf: 1452389 bytes, checksum: 06c52724fbdfdd7d99d190946d5f91c6 (MD5) / Esta dissertação é motivada por uma frase do Teeteto, de acordo com a qual a filosofia começa com a admiração. Nesse diálogo, Platão descreve uma cena em que o jovem Teeteto fica admirado quando compreende um dos argumentos sobre a sensibilidade apresentado por Sócrates. A fim de explicar o sentimento de Teeteto, Sócrates diz que o princípio da filosofia é a experiência de admiração. No primeiro capítulo, assim, tratamos do contexto do Teeteto e do significado da assertiva de Sócrates. No segundo capítulo, estudamos o conceito de páthos e alguns dos epifenômenos da admiração, a saber, a aporia, a passividade e a sensação de estranhamento. No terceiro capítulo, mostramos que, quando a filosofia começa na alma de alguém, há a atuação de uma dialética triplamente patética que pode conduzir o futuro filósofo para região intermediária entre o humano e o divino. No quarto capítulo, argumentamos que Sócrates usava a admiração como uma parte de seu método pedagógico, e que ele era visto por Platão e por seus contemporâneos como algo admirável em si mesmo. Por fim, no último capítulo interpretamos a alegoria da caverna como uma representação plástica e paradigmática dos principais momentos envolvidos na admiração filosófica. / This dissertation is motivated by a phrase of Theaetetus, according to which philosophy begins with wonder. In this dialogue, Plato depicts a scene wherein the young Theaetetus becomes astonished when he understands one of the arguments about sensibility presented by Socrates. In order to explain Theaetetus' feeling, Socrates says that the beginning of philosophy (arché) is the experience (páthos) of wonder (tò thaumázein). In the first chapter, then, we deal with the Theaetetus' context and the meaning of Socrates' assertion. In the second one, we study the concept of pathos and some epiphenomena of wonder, namely, aporia, passivity and the feeling of estrangement. In the third chapter, we show that, when the philosophy begins in someone's soul, there is the performance of a triply pathetical dialectics which can lead the future philosopher to the intermediary region between the human and the divine. In the fourth chapter, we argue that Socrates uses admiration as a part of his pedagogical method and that he was seen by Plato and his contemporaries as something wonderful in itself. Finally, in the last chapter we interpret the cave's analogy as a plastic and paradigmatic representation of the main moments involved in the philosophic wonder.
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A tarefa ético-pedagógica da filosofia no Tractatus Logico-Philosophicus

Sattler, Janyne January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. / Made available in DSpace on 2012-10-22T16:48:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 237735.pdf: 604018 bytes, checksum: 14f84299b9ba83fd345a002002d1fbdf (MD5) / Este trabalho tem como proposta pensar a tarefa da filosofia, tal como pretendida por Wittgenstein no Tractatus Logico-Philosophicus, como uma tarefa que possui uma finalidade ética e pedagógica para além da sua finalidade lógica de clarificação da linguagem. Isto significa atribuir-lhe uma duplicidade de etapas - negativa e positiva - que pode ser baseada e que está de acordo com a distinção fundamental da obra entre o dizer e o mostrar. A etapa negativa se realiza dentro das condições impostas à linguagem para sua significatividade, ou seja, como crítica da linguagem, restringindo o âmbito daquilo que pode ser dito às proposições empírico-científicas. Tudo aquilo que fica para o outro lado - para o âmbito do mostrável - é o que perfaz a etapa positiva da tarefa: o seu sentido ético é dado como vivência ética, algo que, então, não pode ser dito, mas apenas corretamente vivido. E é porque esta vivência encerra uma normatividade que a tarefa exigirá também a sua finalidade pedagógica: a tarefa da filosofia é a de levar à vivência de uma felicidade estoicamente qualificada; a de ensinar a vivê-la; ou, o que dá no mesmo, a de ensinar a sua atitude positiva ela mesma. This work proposes to think the task of philosophy, such as intended by Wittgenstein in the Tractatus Logico-Philosophicus, as a task which has an ethical and pedagogical end besides its logical one, that of clarification of language. This means to confer to it a kind of duplicity of stages - a negative and a positive one - which could be based on and which is in accordance with a fundamental distinction between saying and showing. The negative stage takes place inside the conditions imposed on the language on behalf of its meaningfulness, that is, as critique of language, restricting the scope of what can be said to scientific-empirical propositions. Everything that stays in the other side - in the scope of showing - is what fulfils the positive stage of the task: its ethical sense is given as ethical living, something that can never be said, but just correctly lived. And it is because this living contains a normativity that the task will also demand its pedagogical end: the task of philosophy is to lead to the living of a happiness stoically qualified; is to teach to live it; or, it's all the same, to teach to have its positive attitude itself.
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Imagens de Otto Maria Carpeaux

Silva, Eduardo Gomes January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-01-05T03:05:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 336683.pdf: 19988593 bytes, checksum: a8a9f25601877b4fc2e5263f4914e2a7 (MD5) Previous issue date: 2015 / Este esboço de biografia procura citar algumas imagens de Otto Maria Carpeaux: construções biográficas de naturezas múltiplas, elaboradas em contextos, por atores e sob condições igualmente díspares. Está constituído a partir de uma visão crítica da História, o que permite que ?outras imagens?, fragmentárias e não monumentais, também tenham espaço. Em diálogo com o princípio da montagem, este esboço apresenta-se em duas partes. Na primeira, Imagens possíveis, estão citadas as imagens elaboradas em vida e post mortem acerca do austríaco-brasileiro que nasceu em Viena em 1900, se exilou no Brasil em 1939 e morreu no Rio de Janeiro, em 1978. Na segunda, Montagens possíveis, apresentam-se duas possibilidades de exercício biográfico: pela leitura alegórica do documentário O velho e o Novo (Otto Maria Carpeaux), entendido como instrumento de intervenção no contexto ditatorial brasileiro e de uma reelaboração biográfica concernentes às suas experiências europeias; e pelo Caderno de imagens críticas, registro dos encontros em Carpeaux pelo meio de imagens críticas produzidas a partir da cesura do presente.<br> / Abstract : This biographical sketch attempts to quote some images of Otto Maria Carpeaux: various types of biographical constructions, carried out in different contexts by disparate authors under conditions just as distinct. It stems from a critical view of history, allowing for ?other images? fragmented and non-monumental ? to share the space.In dialogue with the montage principle, this sketch has two parts. The first, Possible Images, quotes the images produced during and after the life of the Austrian-Brazilian, who was born in Vienna in 1900, went to Brazil in exile in 1939 and died in Rio de Janeiro in 1978. The second part, Possible Montages, presents two possibilities of a biographical exercise: through the allegorical reading of documentary O Velho e o Novo (Otto Maria Carpeaux), understood as an instrument of intervention in the Brazilian dictatorship context and as a biographical retelling of the author?s European experiences; and through my Scrapbook of Critical Images, a record of the encounters in Carpeaux through critical images produced from the caesura of the present.
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A dramaturgia de Nelson Rodrigues

Guidarini, Mario January 1984 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade de São Paulo. Departamento de Filosofia / Made available in DSpace on 2016-01-08T15:00:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1984
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O sentido da ciência em Heidegger na década de 1920 : o problema da mudança na compreensão de ser em Ser e tempo

Milek, Murilo Luiz January 2016 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Marco Antonio Valentim / Dissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Defesa: Curitiba, 23/02/2016 / Inclui referências : f. 106-107 / Resumo: Investigaremos a filosofia heideggeriana na década de 1920, com ênfase no questionamento do autor sobre a ciência, principalmente em duas de suas obras da época: Introdução à Investigação Fenomenológica e Ser e Tempo. Tentaremos mostrar como a crítica à concepção de verdade como certeza da representação e do conhecimento reconhecido se articula com o conceito existenciário de ciência e o problema na mudança na compreensão-de-ser, característica do projeto físico matemático da natureza; por fim, procuraremos apontar para desenvolvimentos posteriores da questão na obra de Heidegger. Para tal, deveremos, primeiramente, mostrar como a questão heideggeriana sobre o sentido da ciência se posiciona frente à história da filosofia, no que concerne à fundamentação da fenomenologia, principalmente através do diálogo que o autor trava com a tradição moderna representada por Husserl e Descartes, e investigar o lugar da ciência no projeto heideggeriano, através de um levantamento das estruturas da analítica de Ser e Tempo necessárias à interpretação da ciência a partir da existência. Palavras-chave: Fenomenologia, Ciência, Husserl, Compreensão, Existência. / Abstract:This work intend to investigate Heidegger's philosophy in the 1920s, with emphasis on the author's questioning of science, especially in two of his works of the period: Introduction to Phenomenological Research and Being and Time. We will try to show how criticism of the conception of truth as certainty of representation and recognized knowledge is articulated with the existential concept of science and the problem in the change of comprehension-of-being, characteristic of mathematical physical design of nature; Finally, we try to point to further development of the issue in the work of Heidegger. To do this, we must first show how Heidegger's question about the meaning of science face the history of philosophy, concerning the foundation of phenomenology, especially through the dialogue that the author leads with modern tradition represented by Husserl and Descartes and to investigate the place of science in Heidegger's project, through a survey of analytical structures of Being and Time, necessary to the interpretation of science from existence. Keywords: Phenomenology, science, Husserl, understanding, Existence.
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O desenvolvimento do eu em J. S. Mill

Dalaqua, Gustavo Hessmann January 2015 (has links)
Orientadora: Profª Drª Maria Isabel de Magalhães Limongi / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Defesa: Curitiba, 05/02/2015 / Inclui referências / Área de concentração: Ética e política / Resumo: Esta dissertação tem como objetivo investigar o desenvolvimento do eu [self] no pensamento de John Stuart Mill. O modo como Mill pensa o eu pode ser analisado em três grandes eixos: ético, político e jurídico. Para cada eixo, dedicaremos um capítulo. No primeiro capítulo, veremos de que maneira o desenvolvimento do eu, da individualidade ou do indivíduo (seguindo Mill, empregaremos os três termos indiscriminadamente) implica a formação do caráter [êthos]. Veremos, ademais, que a formação do caráter está intimamente relacionada com a liberdade, que não se realiza isoladamente. Para que o eu se desenvolva e adquira liberdade, o intercâmbio com outrem lhe é fundamental. O término do primeiro capítulo nos levará, pois, à conclusão de que o eu milliano não é insular ou atomístico – isto é, seu desenvolvimento requer a presença de outrem. A mesma conclusão será observada no capítulo seguinte. Do ponto de vista político, o eu milliano tampouco se revela atomístico, uma vez que seu desenvolvimento requer a interação com os outros na esfera política. No terceiro capítulo, notaremos algo similar. Analisado sob seu aspecto jurídico, o indivíduo milliano não deve ser compreendido como uma mônada fechada em si mesma, porquanto os direitos fundamentais que o constituem são estabelecidos mediante um debate que se realiza publicamente. A conclusão de nossa dissertação será a de que o desenvolvimento do eu é para Mill um empreendimento que está sempre em aberto e que, portanto, varia conforme o tempo e o espaço. A individualidade humana jamais se estabelece de uma vez por todas e a interação com outrem é determinante para a sua constituição. Palavras-chave: liberdade; eu; indivíduo; ética; política; justiça; John Stuart Mill. / Resumo: Esta dissertação tem como objetivo investigar o desenvolvimento do eu [self] no pensamento de John Stuart Mill. O modo como Mill pensa o eu pode ser analisado em três grandes eixos: ético, político e jurídico. Para cada eixo, dedicaremos um capítulo. No primeiro capítulo, veremos de que maneira o desenvolvimento do eu, da individualidade ou do indivíduo (seguindo Mill, empregaremos os três termos indiscriminadamente) implica a formação do caráter [êthos]. Veremos, ademais, que a formação do caráter está intimamente relacionada com a liberdade, que não se realiza isoladamente. Para que o eu se desenvolva e adquira liberdade, o intercâmbio com outrem lhe é fundamental. O término do primeiro capítulo nos levará, pois, à conclusão de que o eu milliano não é insular ou atomístico – isto é, seu desenvolvimento requer a presença de outrem. A mesma conclusão será observada no capítulo seguinte. Do ponto de vista político, o eu milliano tampouco se revela atomístico, uma vez que seu desenvolvimento requer a interação com os outros na esfera política. No terceiro capítulo, notaremos algo similar. Analisado sob seu aspecto jurídico, o indivíduo milliano não deve ser compreendido como uma mônada fechada em si mesma, porquanto os direitos fundamentais que o constituem são estabelecidos mediante um debate que se realiza publicamente. A conclusão de nossa dissertação será a de que o desenvolvimento do eu é para Mill um empreendimento que está sempre em aberto e que, portanto, varia conforme o tempo e o espaço. A individualidade humana jamais se estabelece de uma vez por todas e a interação com outrem é determinante para a sua constituição. Palavras-chave: liberdade; eu; indivíduo; ética; política; justiça; John Stuart Mill.

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