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O lugar ontológico da linguagem em ser e tempoDeptulski, Gabriela Terra 26 August 2014 (has links)
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Dissertacao Gabriela Deptulski.pdf: 872653 bytes, checksum: 3c08e06c352d0d9a09a5dc8711038bea (MD5) / A investigação da presente dissertação tem como meta desarticular uma possível ambiguidade com relação ao termo ―linguagem‖ no livro Ser e Tempo de Martin Heidegger. Essa ambiguidade consiste em: a linguagem é posterior à abertura de mundo do ser-aí; em oposição à interpretação de que a linguagem é um dos constituintes essenciais dessa abertura. A meta principal do texto é mostrar argumentos a favor desta última opção, ou seja, apreender o lugar ontológico da linguagem como um dos momentos constitutivos da abertura de mundo do ser-aí: abertura essa denominada ―ser-em‖. Para isso, mostraremos ser inviável apreender o fenômeno linguístico em sua inteira originariedade se o tratarmos como o acontecer de entes que não possuem o modo de ser do ser-aí, a saber: como um instrumento utilizável ou como um subsistente. / The research of this text aims to disarticulate a possible ambiguity about the term ―language‖ in Martin Heidegger‘s Being and Time. This ambiguity arises from: the language is subsequent to the Dasein world‘s opening, as opposed to the view that language operates as an essential constitutive of this opening. The primary goal is to show arguments in favor of the latter viewpoint, that's means we will grasp the ontological place of language as a constitutive moment in the Dasein world‘s opening: the so-called ―being-in‖. For this purpose we will show that is impossible to grasp the entire originality of the linguistic phenomenon by treating it as a separate entity with a ―way of being‖ that differs from the Dasein's ―way of being‖, i.e., as a available instrument or as a occurrent subsistent.
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