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Para uma antropologia da palavra

Silva, Ana Maria Cabral de Macedo e January 2010 (has links)
O presente trabalho tem por objectivo reflectir sobre as linhas de força que conduzem o pensamento especulativo de Álvaro Ribeiro, autor que determina os pressupostos da filosofia portuguesa, onde edifica a sua visão teológica, cosmológica e antropológica. Ribeiro procurou cimentar a existência do pensamento nacional, contido nos textos teológicos, poéticos e literários, numa perspectiva messiânica, influenciado por Teixeira de Pascoaes. Esta atitude vem contrariar a filosofia positivista, que na primeira metade do século :XX, persistia em asfixiar a cultura portuguesa, pondo em risco os valores nacionais. Na perspectiva alvarina a arte de filosofar, como todas as artes, assenta na oralidade, no diálogo acroamático, suscitando a comparência da filologia, reveladora de tonalidades linguísticas. Da antropologia alvarina, reconciliada com a sua teologia, destacamos o conceito razão animada que repousa na definição de homem alheia à tradiçãq. Na triade humana, tal corno o filósofo a concebe -corpo, alma e espírito - o homem é urna razão com alma, sendo a alma a entidade mediadora entre o corpo e o espírito. O corpo, parte material, é corruptível e mortal enquanto o espírito, morada da consciência, se manifesta através da linguagem, de origem divina e especificamente humana.
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Uma leitura de Vergílio Ferreira no contexto do existencialismo

Sá, Dionísia Maria Rodrigues, Natário, Celeste January 2009 (has links)
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Sebastianismo e luta de raças

Ferreira, Leonel da Costa January 2011 (has links)
Na aula de 21 de Janeiro de 1976, proferida no Collége de France, Michel Foucault faz uma breve referência ao Sebastianismo como exemplo de um discurso associado a uma contra-história. A alusão surge no contexto da análise das relações de poder e da discursividade subjacente à luta das raças. Trata-se de um discurso elaborado por autores como Coke ou Lilburne em Inglaterra e por Boulanvillier e Buat- Nançay em França, e cujo ponto de inteligibilidade é a divisão do corpo social e a consequente reactivação da guerra através de outros meios que não os do conflito armado. Este trabalho trata das condições de possibilidade do mito sebastianista e das suas metamorfoses. Não pretende apresentar uma delimitação categórica e definitiva daquilo que possibilitou o Sebastianismo no devir histórico, mas de uma proposta de confrontação entre grelhas de leitura que subjazem a um contexto político e cultural particular e a transfigurações discursivas e epistemológicas que não se restringiram à idiossincrasia nacional. Opondo-se ao discurso universal, totalizador, normativo e neutro da verdade jurídico-filosófica, o mito sebastianista assoma como a prédica do derrotado e do proscrito, põe em circulação a denúncia das injustiças cometidas e anuncia uma ordem outra. O Sebastianismo emerge, por conseguinte, não apenas como discurso desqualificado e estranho à tradição filosófica, mas afirma-se, sobretudo, como agente impulsionador das instituições e da ordem e como reactivação de uma guerra silenciosa no interior dos mecanismos de poder.

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