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AnÃlise acÃstica de clusters com tap na fala de crianÃas com e sem desvio fonolÃgico

Pedro Henrique Sousa da Silva 00 April 2018 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Esta tese tem como objetivo central explicar/descrever padrÃes acÃsticos do tap em onset complexo na fala de crianÃas com e sem desvio fonolÃgico à luz da FonÃtica AcÃstica. TambÃm visa investigar determinados detalhes fonÃticos presentes em clusters com tap, nos quais esta consoante à precedida por consoantes oclusivas, surdas e sonoras, e pela fricativa labiodental surda, de acordo com a sintaxe fÃnica do portuguÃs brasileiro. A pergunta norteadora desta pesquisa à esta: em que medida as produÃÃes acÃsticas do tap em onset complexo se distinguem na fala de crianÃas com e sem desvio fonolÃgico? Os procedimentos metodolÃgicos consistiram na aplicaÃÃo de teste de nomeaÃÃo de figuras, visando eliciar palavras-alvo dissÃlabas paroxÃtonas, com tap em onset complexo seguido por vogal tÃnica [a]. Os testes se aplicaram a dois grupos distintos de participante: um constituÃdo de crianÃas com desvio fonolÃgico (N=4) e outro, de crianÃas sem o desvio (N=4). Para a gravaÃÃo dos dados, utilizaram-se um gravador Zoom modelo H4n (Handy Recorder), com taxa de amostragem de 44100 Hz, e um microfone de lapela. Todos os dados dos participantes foram gravados em cabine acusticamente tratada. A hipÃtese bÃsica foi a de que as produÃÃes acÃsticas do tap em onset complexo do grupo de crianÃas com desvio fonolÃgico (GDF) se distinguem significativamente das do grupo de crianÃas sem o desvio (GSDF). A anÃlise do tap se pautou pela anÃlise espectrogrÃfica e pela forma de onda. Quanto Ãs hipÃteses especÃficas, afirma-se que GDF e GSDF se distinguem quanto: (i) Ãs oclusivas surdas, sendo o parÃmetro acÃstico o VOT relativo; (ii) Ãs oclusivas sonoras, sendo o parÃmetro o VOT, vozeamento/(des-)vozeamento; (iii) à fricativa labiodental surda, sendo os parÃmetros a duraÃÃo relativa da fricativa surda e sua composiÃÃo espectral. Os resultados corroboraram a hipÃtese bÃsica. Jà em relaÃÃo à primeira hipÃtese especÃfica, constatou-se que diferenÃas hà nas produÃÃes de GDF e GSDF, mas nÃo sÃo significativas. Entretanto, considerando-se os efeitos da variÃvel sexo no VOT, encontrou-se diferenÃa significativa (p = 0,03571) em relaÃÃo à mÃdia dos valores do VOT da velar [k], sendo a mÃdia da meninas mais alta que a dos meninos. Quanto Ãs demais hipÃteses, nÃo foram encontradas diferenÃas estatisticamente significativas.

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