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La forge à la catalane dans les Pyrénées ariégeoises, une industrie à la montagne, XVII-XIX siècle /

Cantelaube, Jean. January 1900 (has links)
Texte remanié de: Thèse de doctorat--Histoire des techniques--Toulouse 2, 2002. Titre de soutenance : Forge à la catalane et forgeurs ariégeois, la longue fidélité des Pyrénées à la réduction directe du minerai de fer, XVIIe-XIXe siècle. / Bibliogr. p. 741-787. Index.
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Die Eisenhütte Gittelde, 1700-1787 : eine betriebswirtschaftliche Untersuchung /

Steinkamp, Mirja. January 1997 (has links)
Texte remanié de: Diss.--Institut für Wirtschafts- und Sozialgeschichte--Universität Göttingen, 1997. / Bibliogr. p. 317-324.
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Estudo tecnológico do chalé de ferro IOEPA: subsídios para a salvaguarda de arquitetura de ferro no Brasil

Palácios, Flávia Olegário January 2011 (has links)
Submitted by Biblioteca de Arquitetura (bibarq@ufba.br) on 2016-10-11T22:13:56Z No. of bitstreams: 1 Flávia Palácios.pdf: 23109802 bytes, checksum: 0af0c3e2fffa7162e828abd75b168dde (MD5) / Approved for entry into archive by Edilene Costa (ec@ufba.br) on 2016-10-11T22:31:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Flávia Palácios.pdf: 23109802 bytes, checksum: 0af0c3e2fffa7162e828abd75b168dde (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-11T22:31:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Flávia Palácios.pdf: 23109802 bytes, checksum: 0af0c3e2fffa7162e828abd75b168dde (MD5) / O uso do ferro na arquitetura intensificou-se a partir da segunda metade do século XVIII na Europa, e sua influência estendeu-se a vários países em crescimento, como o Brasil. A instalação de edifícios de fácil construção, como os metálicos, foi necessária, e considerada sinal de modernidade por ser de simples montagem e transporte. Mesmo possuindo valor histórico, tecnológico e arquitetônico, muitos desses edifícios não existem mais, pois não foram poupados nos diversos processos de grandes transformações por que passam várias cidades brasileiras, como Belém, que possui grande número de exemplares de edificações em ferro, inclusive os três únicos chalés inteiramente de ferro do país, construídos segundo o Sistema Danly, da fábrica belga Forges d’Aiseau. Um deles, o chalé IOEPA, encontra-se desmontado, sem documentação atual do seu estado de conservação e da quantidade de peças ainda existentes. Vários componentes arquitetônicos foram perdidos ou danificados pelo armazenamento incorreto, expostos às intempéries e submetidos à corrosão crescente. Este é um exemplar único e sua importância histórica e arquitetônica deve ser assegurada. O objetivo desse estudo é propor subsídios para a salvaguarda da arquitetura de ferro no Brasil. O chalé IOEPA foi escolhido como modelo de aplicação da pesquisa por ser o exemplar ideal, já que se encontra desmontado e em alto nível de degradação. A metodologia do estudo abrange duas frentes de pesquisa: documental e tecnológica. A pesquisa documental abrange a aquisição de dados métricos e quantitativos. O processamento das informações coletadas, utilizando métodos tradicionais de documentação aliados às tecnologias CAD, visa auxiliar a remontagem virtual do edifício, identificando a quantidade de peças existentes, assim como balizar os processos restaurativos, no que se refere às áreas afetadas por intempéries e o número de réplicas necessárias. A pesquisa tecnológica está dividida em três etapas. A primeira referente à análise da caracterização física, química e mineralógica de amostras de peças metálicas e de camadas de revestimento, utilizando os seguintes ensaios laboratoriais: densidade pelo picnômetro de Hubbard, tração, MEV, DRX, microscopia ótica e fluorescência de raios-X. A segunda refere-se à avaliação estrutural do edifício por meio do FTOOLS; e a terceira ao diagnóstico e propostas restaurativas. Como resultados da documentação foram desenvolvidos para 1.785 peças, desenhos, fichas cadastrais, ix projeto de montagem, reconstituição virtual auxiliada por tecnologias CAD. Por meio da pesquisa tecnológica determinaram-se as propriedades físicas do ferro, a cor de tinta utilizada, a composição química e mineralógica da liga metálica e das camadas de proteção; o diagnóstico e as diretrizes restaurativas. Devido ao desenvolvimento deste estudo, foi possível concluir que a metodologia aplicada pode ser utilizada em diversos edifícios metálicos, pois auxiliou na comprovação de que o chalé IOEPA pode ser remontado baseado nas informações coletadas e processadas
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Estudo tecnológico do chalé de ferro IOPEBA: Subsídios para a salvaguarda da arquitetura de ferro no Brasil

Palácios, Flávia Olegário 03 July 2013 (has links)
Submitted by Francisco Costa (xcosta@ufba.br) on 2013-06-28T16:15:50Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Flávia Palácios.pdf: 23109802 bytes, checksum: 0af0c3e2fffa7162e828abd75b168dde (MD5) / Approved for entry into archive by Eleonora Guimaraes(esilva@ufba.br) on 2013-07-03T20:48:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Flávia Palácios.pdf: 23109802 bytes, checksum: 0af0c3e2fffa7162e828abd75b168dde (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-03T20:48:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Flávia Palácios.pdf: 23109802 bytes, checksum: 0af0c3e2fffa7162e828abd75b168dde (MD5) / CAPES / O uso do ferro na arquitetura intensificou-se a partir da segunda metade do século XVIII na Europa, e sua influência estendeu-se a vários países em crescimento, como o Brasil. A instalação de edifícios de fácil construção, como os metálicos, foi necessária, e considerada sinal de modernidade por ser de simples montagem e transporte. Mesmo possuindo valor histórico, tecnológico e arquitetônico, muitos desses edifícios não existem mais, pois não foram poupados nos diversos processos de grandes transformações por que passam várias cidades brasileiras, como Belém, que possui grande número de exemplares de edificações em ferro, inclusive os três únicos chalés inteiramente de ferro do país, construídos segundo o Sistema Danly, da fábrica belga Forges d’Aiseau. Um deles, o chalé IOEPA, encontra-se desmontado, sem documentação atual do seu estado de conservação e da quantidade de peças ainda existentes. Vários componentes arquitetônicos foram perdidos ou danificados pelo armazenamento incorreto, expostos às intempéries e submetidos à corrosão crescente. Este é um exemplar único e sua importância histórica e arquitetônica deve ser assegurada. O objetivo desse estudo é propor subsídios para a salvaguarda da arquitetura de ferro no Brasil. O chalé IOEPA foi escolhido como modelo de aplicação da pesquisa por ser o exemplar ideal, já que se encontra desmontado e em alto nível de degradação. A metodologia do estudo abrange duas frentes de pesquisa: documental e tecnológica. A pesquisa documental abrange a aquisição de dados métricos e quantitativos. O processamento das informações coletadas, utilizando métodos tradicionais de documentação aliados às tecnologias CAD, visa auxiliar a remontagem virtual do edifício, identificando a quantidade de peças existentes, assim como balizar os processos restaurativos, no que se refere às áreas afetadas por intempéries e o número de réplicas necessárias. A pesquisa tecnológica está dividida em três etapas. A primeira referente à análise da caracterização física, química e mineralógica de amostras de peças metálicas e de camadas de revestimento, utilizando os seguintes ensaios laboratoriais: densidade pelo picnômetro de Hubbard, tração, MEV, DRX, microscopia ótica e fluorescência de raios-X. A segunda refere-se à avaliação estrutural do edifício por meio do FTOOLS; e a terceira ao diagnóstico e propostas restaurativas. Como resultados da documentação foram desenvolvidos para 1.785 peças, desenhos, fichas cadastrais,projeto de montagem, reconstituição virtual auxiliada por tecnologias CAD. Por meio da pesquisa tecnológica determinaram-se as propriedades físicas do ferro, a cor de tinta utilizada, a composição química e mineralógica da liga metálica e das camadas de proteção; o diagnóstico e as diretrizes restaurativas. Devido ao desenvolvimento deste estudo, foi possível concluir que a metodologia aplicada pode ser utilizada em diversos edifícios metálicos, pois auxiliou na comprovação de que o chalé IOEPA pode ser remontado baseado nas informações coletadas e processadas. / Salvador
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L’humour pour écrire l’Histoire : le dessinateur Forges face aux paradoxes de l’Espagne franquiste. / Humour, a tool to write History : Forges and the contradictions of Francoist Spain.

Ruaud, Olivier 13 December 2017 (has links)
En 1977, deux ans après la mort du général Franco, au coeur du processus transitionnel, le dessinateur Forges publie les Historiciclos, une histoire de l'Espagne franquiste en bandes dessinées. Adoptant en apparence l'organisation d'une publication historiographique et se basant sur un corpus de la presse de l'époque rompue à la non information quand il ne s'agissait pas de désinformation, le dessinateur joue ironiquement avec les aspects officiels et officieux de l'Histoire qu'il questionne. Au-delà de la dimension historique, ce travail est également l'occasion d'explorer différents procédés, graphiques et textuels, visant à relever la gageure de la représentation humoristique d'une dictature de presque quarante ans. / In 1977, two years after General Franco has died, in a transitional process Forges,a drawer, published comics in Los Historiciclos, a story of Spain under Franco’s regime. Resuming apparently the organization of historiographical publication and focusing on a lack of information or simply disinformation, the drawer ironically plays with official and non-official aspects of the history he relentlessly questions. Beyond the historical aspects he emphasises, his work is also the opportunity to explore different narrative technics, either graphic or textual so as to challenge, with humour, Spain under almots 40 years of Franco’s dictatorship.
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Les Forges du Saint-Maurice, 1730-1883 les débuts de l'industrie sidérurgique au Canada /

Samson, Roch. January 2000 (has links) (PDF)
Thèse (Ph.D.)--Université Laval, 1999. / Mode d'accès: World Wide Web. Comprend des réf. bibliogr.
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La privatisation des Forges du Saint-Maurice, 1846-1883 : adaptation, spécialisation et fermeture

Bédard, Michel 25 April 2018 (has links)
Cette thèse concerne le devenir des Forges du Saint-Maurice depuis leur privatisation jusqu'à leur disparition. Le traitement s'effectue en deux chapitres : l'un concerne les années 1846 à 1862 l'autre les années 1863 à 1883. La rétrospective historique des Forges du Saint-Maurice, servant d'introduction au premier chapitre, témoigne que c'est essentiellement l'intérêt public que considère l'Etat lorsqu'il décide de vendre l'établissement au secteur privé et de supprimer son monopole sur les fiefs Saint-Etienne et Saint-Maurice. En effet, depuis quelques années, les terres se font plus rares et les villages avoisinants souffrent de surpopulation. Par leurs représentations auprès des autorités, les habitants les informent qu'ils aimeraient bien s’établir sur ces terres publiques réservées à l'usage exclusif de l'exploitant de la fonderie. D'autre part, les Forges du Saint-Maurice requièrent des innovations techniques pour accroître leur rendement. Le locataire refuse de les effectuer car il craint de perdre ses investissements lors de la prochaine criée de son bail. Les efforts d'adaptation des propriétaires aux nouvelles conditions d'exploitation caractérisent les années 1846 à 1858. Le nouveau propriétaire et ses successeurs conçoivent difficilement l'exploitation de l'établissement sans un territoire sous leur contrôle pour garantir les approvisionnements en combustible et en minerai. C'est pourquoi, malgré l'obligation de concéder des terres aux personnes qui en demanderont, ils se portent acquéreurs des fiefs Saint-Etienne et Saint-Maurice. Cet achat s'avère d'ailleurs judicieux puisqu'il leur permet d'exercer des pressions sur le gouvernement pour obtenir une réduction du prix d'achat, le report du remboursement de leurs dettes et l'octroi d'une réserve de terres. Ces concessions débouchent sur des investissements pour améliorer le rendement des Forges. La production augmente et se diversifie mais la conjoncture et les divergences entre les partenaires mettent un terme à leurs efforts. Le deuxième chapitre rend compte de la spécialisation de la production et de la fermeture de l'établissement. L'abandon et l'inactivité des Forges du Saint-Maurice, durant environ cinq ans, déprécient leur valeur. Flairant une bonne affaire, John McDougall les achètent ainsi que celles de l'Islet sises à proximité. Ne disposant, à l'encontre de ses prédécesseurs, d'aucun territoire pour ses matières premières, il décide d'en constituer un par une politique d'achat de terres. Grâce au soutien financier de son frère de Montréal et a une conjoncture favorable, il se spécialise dans la production de fonte en gueuse qu'il vend presque entièrement à une fonderie montréalaise qui la transforme en roues de chemin de fer. En 1867, le père forme avec ses fils la John McDougall and Sons. Cette société exploite les deux établissements durant huit ans, augmente la superficie de son territoire et construit des kilns pour améliorer le processus de carbonisation du bois. Les emprunts substantiels auprès de la Banque de Québec et l'implication accrue de l'oncle montréalais amènent cette société à céder ses actifs et passifs à la G. et A. McDougall. En raison de la mévente du fer consécutive à la crise économique en cours, cette firme n'a d'autre choix que de fermer les Forges de l'Islet et d'interrompre la production aux Forges du Saint-Maurice. En 1880, le fils de l'endosseur montréalais devient l'unique propriétaire des lieux. La reprise des activités économiques et la demande accrue pour les roues de chemin de fer l'encouragent à construire un deuxième haut fourneau aux Forges et à transformer sa fonte en gueuse en produits finis dans une fonderie louée à Trois-Rivières. Les Forges du Saint-Maurice semblent en voie de survivre encore quelques années jusqu'à ce qu'un jugement de la Cour Suprême contre l'endosseur principal vienne précipiter leur disparition. / Québec Université Laval, Bibliothèque 2013
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Les forges Grondin de Saint-Boniface de Shawinigan, Québec (1878-1881)

Gauvin, Robert 25 April 2018 (has links)
Malgré la brève période d'existence des Forges de Saint-Boniface de Shawinigan. L’histoire mouvementée de cet établissement nous permet de ressentir les espoirs et les échecs qu'ont engendré l'implantation d'un complexe industriel d'envergure dans un milieu rural. Ces sentiments étaient d'autant plus grands que la région subissait les contrecoups d'un ralentissement économique majeur. Les revers successifs infligés aux entrepreneurs ont cependant des causes multiples que cette recherche met en lumière. Les ressources humaines, technologiques et financières ainsi que la situation générale de l'économie représentent quatre des piliers fondamentaux d'une entreprise de ce type. Chacun de ceux-ci influence, en bien ou en mal, le rendement de l'entreprise et assure ou compromet ainsi sa viabilité. L'étude approfondie de ces différents facteurs nous permet de signaler les faiblesses qui ont contribué à la faillite de la première compagnie. Elles se situent tant au niveau de la conception du projet, que de la construction, de la gestion et l'opération de l'établissement. En revanche, sous la seconde administration il semble que ce soit plutôt les aspects financier et possiblement technologique qui aient entraîné la fermeture et l'abandon définitif de l'établissement. / Québec Université Laval, Bibliothèque 2013
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Les abords de la maison Francheville aux Forges du St-Maurice : stratégie de fouille

Cloutier, Céline 25 April 2018 (has links)
Québec Université Laval, Bibliothèque 2013
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Fouille archéologique d'une maison de la seconde moitié du XVIIIe siècle aux Forges du Saint-Maurice : un essai d'interprétation

Savard, Mario. 16 April 2024 (has links)
Le matériel archéologique retenu pour cette étude provient de fouilles pratiquées sur l'emplacement du village historique des Forges du Saint- Maurice. Ce site, qui se trouve à environ 15 km au nord de la ville de Trois-Rivières, est présentement géré par Parcs Canada qui en a fait un parc historique national et y a entrepris plusieurs campagnes de fouille depuis 1973. En 1977, les vestiges d'une petite maison datant de la seconde moitié du XVIIIe siècle furent mis au jour dans l'aire domestique du village. A l'été 1978, des sondages ont été effectués tout autour du bâtiment afin de retrouver des dépendances possibles et compléter notre connaissance des éléments archéologiques du secteur. Les pages qui suivent constituent un essai d'interprétation du bâtiment et de ses habitants, basé sur les données archéologiques et historiques. On y traitera donc du contexte archéologique, de la datation du vestige, puis de l'architecture, de l'environnement et de l'aménagement intérieur probable de la maison et enfin des activités identifiées à partir des artefacts et des documents écrits.

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